Era fim de tarde e estava comendo um salgado quando senti algo na minha boca quebrar e senti uma dor de dente terr�vel. Imediatamente telefonei para meu dentista e fui informado de que ele estava viajando. Ele estava viajando mas como era um emerg�ncia, outra dentista ia me atender. O Dr. Eliseu � meu dentista h� mais de 19 anos e n�o conhecia os seus colegas de consult�rio. Cheguei l� pouco depois das seis.rn_Oi, Carlos. Sou a Dra. K�tia, filha do Dr. Eliseu.rn_Um hum - s� de mexer levemente o maxilar, a dor aumentou.rn_Vamos ver o que aconteceu. Abre a boca. Minha M�e do C�u! Seu dente est� partido em v�rios peda�os. O qu� voc� estava comendo?rn_Ummmm.rn_Deve estar doendo horrores. Vou aplicar uma anestesia. Voc� tem alguma alergia?rn_N���.rn_�timo. Voc� vai sentir uma picada mas nada comparado ao que est� sentido agora. Pronto. � s� esperar fazer efeito e eu vou mexer no seu dente.rn_Dra. K�tia. J� est� tarde mas se precisar eu fico.rn_N�o, Vanessa. Pode ir. Obrigada por ficar. Carlos, a Vanessa pediu para sair mais cedo para resolver uns problemas mas resolveu esperar para me ajudar. Coitada, tomara que d� tempo.rn_Huummm.rn_T� doendo menos, n�? S� mais um pouquinho e eu j� mexo no seu dente. Ent�o, lembra de mim?rnA K�tia que eu conheci era uma morena magrinha e sem gra�a, reta como uma t�bua, que fazia o primeiro ano do ensino m�dio. Fazia mais de dez anos que n�o a via. Ela havia mudado radicalmente. Estava loira, tinha seios fartos e carne, muita carne, principalmente na bunda. Era um mulher�o tipo mulher melancia, ou seja, gorda para alguns, mas gostosona pro meu gosto.rn_Fox� t� diferentche.rn_Faz mais de 19 anos que voc� n�o me v�. Casei, tive dois filhos e separei. Voc� deve achar que estou uma baleia, n�? Quando me viu eu era magrinha magrinha.rn_N�o. Fox� t� maix bonita.rn_Obrigada. Acho que j� d� para mexer no seu dente.rnK�tia ficou quase uma hora mexendo no meu dente. Meus peit�es encostaram repetidamente no meu bra�o e n�o foi poss�vel esconder minha ere��o. Ela percebeu e nada disse.rn_Fiz um remendo provis�rio. N�o coma nada s�lido at� voltar aqui. Vou agend�-lo para amanh� à tarde. Vou prescrever um analg�sico e um anti-inflamat�rio. E como voc� anda?rn_Estou bem. Casei, separei, casei de novo e separei de novo. N�o tive filhos. Mas voc�, heim? Como mudou!rn_Engordei muito. T� uma baleia.rn_Que nada. Mulher magra n�o tem gra�a. Quem gosta de osso � cachorro.rn_Meu ex n�o pensa assim.rn_Ele � um tonto.rn_Pelo jeito voc� gosta de gordinhas.rn_S� as gostosas.rn_Voc� me acha gostosa?rnSegurei sua m�o e beijei. K�tia ficou derretida com a resposta. Fui para seu lado e beijei sua boca. Minha l�ngua ainda estava anestesiada mas dei para dar um beija�o na gata. K�tia estava entregue. Acho que fazia tempo que n�o recebia uma cantada. Coloquei a m�o nos seus peitos sobre a roupa e ela gemeu. Nada a dizer. Enfiei a m�o em suas roupas e peguei aqueles mel�es diretamente. Ela facilitou e abriu a roupa. Est�vamos no bem bom quando ela falou para parar. Ela disse que tinha que ir para casa. Falei que estava t�o bom que queria mais. Ela falou que tinha que ser r�pido. Tiramos a roupa e cai de boca naqueles peit�es deliciosos. Lambi sua barriga e desci at� me deparar com sua boceta coberta por pentelhos escuros. Beijei, chupei e lambi muito aquela del�cia. K�tia n�o quis gozar na minha boca e me empurrou. A gostosa ajoelhou na minha frente e pagou um boquete delicioso. Coloquei uma camisinha e fiz K�tia debru�ar-se sobre a mesa. Meti na sua xoxota por tr�s. Boceta quente e melada, meu pau deslizava com facilidade proporcionando-me um tes�o incr�vel e arrancando gemidos dela.Eu metia a rola e via sua bunda mexer a cada estocada. Abri suas n�degas enormes e vi seu cuzinho peludo. Enfiei um dedo.rn_N�o faz isso. T� sujo.rnEntendi o recado e fiquei s� com a ponta do dedo enfiado no seu anelzinho. Katia gemeu alto e gozou logo em seguida.rn_Ai, voc� est� demorando demais.rnEla se virou e agachou na minha frente. Arrancou a camisinha e fez um boquete maravilhoso misturado com punheta e uma deliciosa massagem no meu saco. Gozei na sua boca e ela engoliu tudo.rn_Tenho que ir embora. J� passou da hora.rnNos vestimos e ajudei-a a fechar o consult�rio.rnNo dia seguinte, K�tia dispensou a assistente mais cedo, mexeu no dente e disse que ainda n�o dava para terminar naquela consulta. Ainda na cadeira, ela come�ou um boquete. Foi uma foda mais demorada e ela pediu para eu comer seu cuzinho. Gozei no seu cu apertado. A terceira consulta tamb�m foi no final do seu expediente. Novamente trepamos. Ela disse que o dente estava pronto e que era melhor n�o nos vermos novamente.