Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

AULA PR�TICA

Mal terminara o 1ª bimestre da 8� s�rie e a professora de Portugu�s aposentou, em seu lugar entrou um professor substituto: alto, de uns 40 anos, cabelos come�ando a grisalhar, barba cerrada por fazer.rnEla, uma adolescente, se sentiu imediatamente atra�da por aquele homem t�o m�sculo e inteligente, resolveu fazer de tudo para conquista-lo, ent�o passou a usar roupas ousadas: blusas que valorizavam seu colo, com decotes provocantes; shorts ou saias curtas, que usava por baixo da cal�a e tirava na hora das aulas de Portugu�s.rnAs vezes ia at� a mesa dele para tirar uma d�vida, debru�ando sobre a mesa, deixando seus lindos peitinhos, de m�dio para grande, bem expostos; nisso percebia que o professor ficava em d�vida sobre em qu� se concentrar. Em outros momentos, o chamava at� sua mesa e procurava uma forma de ro�ar parte do seu corpo nas pernas dele.rnMas houve um dia em que ele se aproximou d tal forma que ela esticando o cotovelo, conseguiu encosta-lo na virilha dele, mexendo de um lado para o outro, sentindo seu pau meio mole e meio duro por baixo da cal�a, a medida que ia mexendo foi sentindo ele endurecer at� ficar como uma pedra, puxou ele e cochichou em seu ouvido: ?Adorei isso tudo a�? gostoso!?rnJ� era �poca das provas do segundo bimestre e todos os alunos eram dispensados ap�s as provas, para eu os professores as corrigissem. Alguns professores preferiam ficar em uma sala, para concentrar-se melhor. Ele havia ficado na �ltima sala, do �ltimo corredor, bem isolado de tudo e todos, enquanto corrigia suas provas percebeu a porta se abrir.rnEra ela, usava uma mine saia de tecido bem leve, e um top que mal cobria os seios, trancou a porta PR dentro e disse: ?Oi professor, vim tirar umas d�vidas com o senhor, ser� que pode me ajudar??. Ele engoliu em seco, sabia bem o que aquela visita representava e o quando poderia ser arriscado aquele contato; mas com voz tr�mula perguntou: ?Ajudar em qu�??. Ela levantou o top mostrando os belos seios e se aproximando respondeu: ?Em dizer se seus peitinhos s�o bonitos e gostosos.?. Com cara de assustados ele assentiu com a cabe�a, murmurando: ?S�o muito lindos!!!?. Ela j� segurando a cabe�a dele empurrando contra os seios: ?Agora mama gostoso, pra v� se � gostoso, mama meu tiozinho safado??; ele sem pestanejar obedeceu, sugando com for�a os biquinhos, arrancando gemidos abafados dela e enfiando a m�o por baixo da saia, descobriu que estava sem calcinha, e come�ou a dedilhar-lhe o grelinho, que era muito pequeno, mas estava bem intumescido: ?Vou gozar, safado?vai? seu puto!!!?rnAssim que ela gozou, afastou-se dele, buscando o r que lhe faltava, enquanto ele tirava todas as coisas da mesa e desabotoava a cal�a e tirava os sapatos, ela ajudou escorregar a cal�a pelas pernas peludas, e ele sentou-se na mesa, sentindo a boca jovem subir por sua panturrilha e coxas, chegando ao saquinho e lambendo suavemente, fazendo todo corpo arrepiar, depois a l�ngua percorreu toda extens�o do cacete envergado para cima e abocanhou at� onde coube em sua boca, era um pau grande e grosso, fazia com que a boca dela ficasse bem aberta? ?meu D. que del�cia, essa rola � tudo que eu queria, olha o tamanho dessa tora, hoje vou me dar bem? e com vou dar?; ele pensava e chupava a cabe�a, passando a l�ngua no buraquinho de onde escorria farto l�quido salgado.rn?Sobe aqui?. Ele pediu com muita delicadeza, ela sem pensar em mais nada, a n�o ser ter aquele homem dentro dela, subiu e se acomodou para sentir ele penetra-la, ao encostar aquela cabe�a vermelha na entrada a sua bocetinha, os grandes l�bios j� se abriram, em sinal de que o arrombo seria grande? e foi. A medida que ele for�ava o corpo dela pra baixo, uma esp�cie de medo apoderou-se da menina, ao pensar na dor que sentiria, quando sua bocetinha estivesse sendo arrega�ada por aquele mastro; mas? agora j� era tarde e a cabe�a foi for�ada pela �ltima vez, quando ele com for�a a puxou para baixo. De fato a dor foi grande, tanto que um grito ecoou pelo corredor da escola vazia, mas depois quase todo pau entrou com facilidade, ela sentia-se preenchida, completa e assustada, ele comandava seus movimentos com as duas m�os. Aos poucos ela mesma se soltou e come�ou a desfrutar da transa por ela t�o sonhada, entretanto na empolga��o o professor ergueu sua virilha e o cacete entrou todo e de uma vez, ela reclamou de dor: ?A� tio, doeu??, nesse momento ela viu aquele homem doce e delicado transformar-se num cafajeste irreconhec�vel: ?Cala a boca sua putinha, voc� n�o pediu isso??? Agora aguenta?. Ele abra�ou seu corpo e com estocadas fortes meteu tudo, bem fundo e com muita for�a, ela gemia num misto de dor e prazer? j� n�o aguentando gozou com tanta abund�ncia que jorrou nos pelos pubianos de seu parceiro, que a ajudou a descer da mesa.rnEla com as pernas bambas, sentou-se na cadeira, e ele como um faminto, sentou-se em as frente, segurando-a pelos cabelos, a beijou com tes�o; mirando a pica na entrada da xotinha e novamente meteu com fortes estocadas, ela se arrepiava a cada fodida que ele lhe dava, e para compartilhar a dor, mordeu-lhe os l�bios com for�a: ?A� sua vaca??, disse ele com raiva. ?� pra o senhor ver como est� doendo?porra!!!?. Olhou bem fundo nos olhos dela e inquiriu: ?N�o est� gostando? Ent�o manda eu parar?caralho?. Ela segurou em sua bunda, puxando-a pra ela: ?Fode? fode sua putinha colegial, que estou quase gozando?vai seu viado?, mal terminou de falar isso, gozou e come�ou a gemer alto, sentindo a m�o dele tampar-lhe a boca e a boca dele sugar-lhe o seio com tanta for�a que do�a, mas estava muito?muito gostoso.rnSem saber o que fazer ela apenas o olhava, em p�, com aquele monumento em riste, ela ent�o punhetou suavemente, e colocou o que cabia na boca sentindo o gosto da sua pr�pria boceta, era a primeira vez que sentia o seu pr�prio gosto, e achou gostoso. Ele a segurando pela cabe�a, meteu a pica goela a baixo, fazendo-a ficar sem f�lego, elao empurrou com for�a: ?Quer me matar?seu merda?. Levantando-se sentiu apenas a m�o dele enrolada em seus cabelos, for�ando-a a virar-se de costas, apoiando seu corpo sobre a mesa e fazndo-a empinar a bunda, meteu forte na sua boceta, era uma sensa��o estranha, parecia sentir a rola na garganta? ?mete?vai? velho gostoso? mete tizinho?, dizendo essas palavras ela rebolava naquele mastro que entrava e saia cada vez mais melado de dentro dela, que j� tinha gozado outra vez, mas que queria que ele continuasse, porque outro gozo j� se anunciava: ?que loucura? pensaram os dois naquele mesmo instante.rnEla estava absolutamente entregue, o que ele quisesse fazer com ela, faria e ela n�o reclamaria: ?Putinha, onde voc� quer que o titio jorre seu leitinho??, ela pensava nas in�meras possibilidades, at� que o terror tomou conta de todo seu corpo: ?quer que o velhinho aqui coma seu cuzinho e encha ele de porra?. Nunca tinha dado a bunda, embora tivesse vontade e j� tivesse at� proposto ao namorado que por incompet�ncia na o soube fazer, mas da� a dar o cu para aquele cavalo era demais: ?Ele vai me arrega�ar as pregas, como explico em casa que n�o posso sentar!?, pensou ela aterrorizada: ?N�o amor, quero tomar seu leitinho na minha boca.?, falou com convic��o, lembrando que estava sem calcinha e se fosse em outro lugar poderia escorrer-lhe as pernas.rnMal terminou a frase, ele a atirou sobre a cadeira, segurou pela nuca e enfiando a cabe�a na boca dela e tirando, num vai e vem lento e cont�nuo, gozou como um animal, numa quantidade tamanha que a boca da vadia n�o suportou e escorreu pelos peitos. Ela, como toda boa puta, engoliu e com m�o limpou o que deu lambendo os dedos e chupando aquele cacete, que agora amolecido ainda era maior que o do seu namorado.rnEle sentou-se em uma cadeira, ela sentou-se em seu colo e com uma voz de satisfeita sussurrou em seu ouvido: ?Obrigado pela aula, titio!!!?rn

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



tia gritando "me come sobrinho"conto erótico peguie minha mãe no flacra tocando siririca lésbicasfui nas ferias em casa de meu tio transformado num viado puta do meu tio safadoenfiei meu pau de 22cm no cu da titia xnxxconto incesto era só brincadeira enrabador de afeminadocontos eróticos comi evangelicapapai me fudeu gostoso e eu gozei no cacete delconto erotico pequena de mini saia/conto_29466_apostei-na-namorada-e-fui-humilhado.htmlSou gay e tranzei com um travest contos eroticodelirando com meus dedinhos contosSogro gay conto eroticoconto a tia da piruaver homens bem-dotados sendo castradosconto gay nao pai eu sou virgemcontos eroticos com mae e filho e pai assistindocontos eroticos de tia masturbacaoContos gays na fazenda do velho viuvo de rola imensa.contos eroticos disvirginada a forca na escolacontos eroticos assaltocommini vidio porno so rabudas epitudascontos eróticos de incesto com a irmã caçulacontos erotico de puta tarada por rolaenterrando tudo no rabo casa dos contoscontos de rasguei o cuzinho da minha avócontos eroticos sogracontos eróticos comi minha amiga skatistacontos erotico com patra sendo fodida pelo avo do cazerocontos eroticos foi comer cu de esposa e viu que tava arrombadacontos eróticos de pai e filhamenor de idade transandopus um cinto de ligas para fodercontos eróticos João o velho comedorContos me exibindocontos de mulher insatisfeita com maridosou casada meu visinho novinho contospedreiro gay contosconto meu marido ficou bebado depois do jogo e me cumeram a forcaCasada dificuldades financeiras e velhos dotados contos eroticos/mobile/css/font-awesome.min.cssConto primeira vez chuva dourada na esposabranquinha magrinha de cabelos caracolado danadinhacontos eroticos minha mae coroacasadas safadas me deu a calcinha usadas contos eroticosConto erótico menina da vizinhocontos eróticos gordinhascontos eroticos gays de todas as idadescontos erótico menininha na formatura contos meti na minha irmã debaixo da cobertaProfessora de tenis conto erotico lesbicomeu visinho me arombou meu marido nem desconfia contoscontos eroticos peitos sadomasoquismoUm tubinho uma menina virgem pode aplicar com ele dentro do burraquinho da vagina ou nao?Conto fio dental taradocome minha vovo de poi micome negaoCasada viajando contosincesto conto dia de trovoadacontoseroticos.vip/hetero/o-dia-que-perdi-minha-virgindade-pt-2/conto erotico mae dedocontos de cú de irmà da igrejaEnrabada pelo irmao ContosContos eróticos eu de shortinho por baixo do cobertorconto viadinho desde cedoconto deixou a buceta ficar peluda pra dar pro paimeu visinho me arombou meu marido nem desconfia contosAtraido pela garotinha contos eroticoshomens com pau instigantenoite maravilhosa com a cunhada casada contosdespedida de solteira com negros contosconto de ranquei cocó do cu do novinho que chorou na minha pica grandeContos garotinho chorou na rola do pedreirocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaContos eróticos entre parentescontos eróticos de bebados e drogados gaysver canto erotico entro tudo gratava muito casadacontos er�ticos dei minha Buceta virgem pro meu vizinhoconto erotico fudendo a velha feia e sujacontos eroticos com mts mamadas nos peitos/sexo com o amigoconto erotico minha esteada gravida