Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MINHA PRIMEIRA EXPERI�NCIA PR�XIMO AO MUSEU DO IPI

A minha primeira experi�ncia pr�ximo ao Museu do Ipiranga.... 2� parternrn Para voc� entender melhor este conto, leia a primeira parte....rn Depois de ter tido a primeira chance na vida de pegar numa rola verdadeira, que de cara foram duas, meus dias mudaram muito. Depois do ocorrido naquela noite, eu j� n�o era o mesmo. Passava horas e horas imaginando quando de fato eu iria ter aqueles dois machos para mim e finalmente realizar o meu sonho... o de ser comido, ou melhor arrega�ado! rn Continuei indo ao museu e na volta passava pelo tal port�o do hospital, mas n�o via os carinhas por l�. J� estava ficando desesperado. O que teria acontecido com eles? Justo agora, que tinha tido aquela chance de realizar meu desejos mais ardentes? Para onde eles foram? rn Voltava para casa e sentia uma vontade louca de dar o cu! Minha vontade era de pegar qualquer coisa que se assemelha-se uma rola e meter no meu cu a dentro... Mas, me continha. Afinal, aguentei 4 longos anos, para de fato um dia experimentar algo de verdadeiro. N�o iria por tudo a perder justamente agora que surgiu uma chance real! Ent�o, pensava e dizia para mim mesmo: ? Tudo � uma quest�o de tempo! Tenha calma! Mas quem j� sentiu essa vontade de queimar a rosquinha, sabe do que estou falando... � quase que imposs�vel de se aguentar! Ainda mais se tendo tantos objetos a sua volta que podem substituir uma rola. � uma verdadeira tortura! J� passavam duas semanas que eu tinha estado naquele port�o do hospital, com aqueles dois caras, segurando suas rolas em minhas m�os e sentindo o calor, a macies de suas peles e regidez! Foram duas rolas ao mesmo tempo que eu segurei com minhas m�os. Para um garoto de 19 anos, isso era uma loucura! Ent�o, eis que numa dessas noites, quando passava por um outro port�o, o do fundo do hospital, avistei um vigia loirinho e baixinho, o qual me fez um sinal para aproximar. Fui ent�o ter com ele. rn Ele me cumprimentou, puxando um assunto furado. Depois de um tempo ele entrou no assunto que eu queria...rn Ele: ? Outro dia voc� esteve conversando com o Rafael e o ?Luneta?, n�?rn Eu: ? �, por qu�? O que aconteceu com eles? N�o consigo mais encontr�-los?rn Ele: ? Eles estavam trabalhando num outro lugar, mas voltaram para c�, h� dois dias atr�s. rn Eu: ? Ah, �? Que legal estava mesmo preocupado, pois de repente sumiram do peda�o.rn Ele: ? Eles tamb�m estavam meio chateados, porque n�o tiveram tempo de lhe avisar... Mas hoje eles est�o aqui... (rindo de uma forma bem maliciosa).rn Eu, como quem n�o t� nem a�: ? Verdade? rn Ele: ? Voc� gosta de uma brincadeira diferente, n�? Eles me contaram que voc� pegou nos paus deles outro dia, l� no port�o principal! Eles me disseram que ficaram no maior tes�o, mas que naquele momento n�o dava para continuar com a brincadeira, voc� sabe? Tavam de trabalho!rn Eu: ? Eles comentaram com voc�, �! Que pena! Eu confiei tanto neles!rn Ele: ? Falaram para mim, mas eles acharam voc� muito legal e est�o vendo um jeito de voc� poder entrar aqui, entende? E...Os caras s�o feras, viu? Voc� vai aguentar? rn (Eu n�o sabia se ficava contente ou chateado, pois este carinha eu nunca tinha visto at� ent�o e de repente me chama e fica a� falando sobre minhas intimidades... estava um pouco desapontado, pois era justamente isso que eu tinha temia... de cair na boca do povo! E o Rafael e o Luneta, haviam ?dado com as l�nguas no dentes?... Mas no fundo estava contente em saber que eles ainda estavam afins de algo... Resolvi jogar a bola pro alto e encarar a conversa. Afinal o baixinho, que estava a falar comigo era bonitinho e simp�tico...)rn Eu: ? N�o sei, n�o cara! Sabe? ?Sou marinheiro de primeira viagem?, entende?rn Ele: ? Ele come�ou a rir um pouquinho e da� comentou: ? Acho que vai ser foda, ent�o cara! E continuava a ro�ar sua pica que j� dava pra perceber que tava durinha. Falou: ? Hoje, voc� tem tempo? Se tiver vou falar com eles pra ver se d� pra rolar algo.. Sabe? T� num sufoco e precisando afogar o meu ganso tamb�m... e rio maliciosamente.rn Eu comecei achar interessante o que poderia estar para acontecer, e resolvi entrar na conversa do carinha, dizendo que sim.rn Ele: ? Ent�o d� um tempo, que vou falar com eles. Vai dar umas voltas e vem aqui depois de uma hora, mais ou menos. Vou estar te esperando aqui neste port�o, t� legal?rn Eu: ? Valeu cara, a prop�sito como � teu nome?rn Ele: ? Severino! rn Ent�o eu disse que iria dar uma volta e mais tarde passaria por l�. Cara eu tava nas nuvens de alegria... Os caras n�o tinham sumido e ainda queriam algo comigo! Mas o fator deles terem comentado com o Severino, ainda me deixava chateado... mas do que isto ia importar? Eles n�o eram pessoas do meu conv�vio e mesmo que falassem pro outros, jamais chegaria aos ouvidos de minha turma... Comecei a pensar como seria que tudo ia acontecer... meu pau tava t�o duro s� de imaginar que, talvez hoje, eu poderia pela primeira vez ter uma foda de verdade, acabando de vez com a minha virgindade, at� ent�o, guardada para este momento! E ainda mais, seria uma suruba, pois haviam 3 na jogada... Pensei e pensei e resolvi que iria ter primeiro com esse tal baixo a�, o Severino. Afinal de contas ele deveria ter o pau menor dos 3. Depois seria o Rafael, que tem uma pica grossa grande, mas n�o se compara com a do Luneta. Cara, incr�vel! Como demorou para passar aquela uma hora... Dei muitas voltas no jardim e tinha alguns carinhas por l�, mas, agora, eles n�o me interessavam mais, s� tinha os olhos e pensamentos para o Luneta, Rafael e Severino. Finalmente passou uma hora e voltei para o tal port�o. Ao chegar l�, n�o avistei o Severino, mas logo depois ele apareceu ainda ro�ando seu pau e foi dizendo... rn Ele: ? Oi cara, tudo bem? Olha eles disseram para eu deixar voc� entrar por este port�o aqui, e subir comigo aquela rampa ali e ficar no p�tio que tem l�. Eles v�o aparecer mais ou menos às 22h. Enquanto isso a gente fica conversando, pois l� � mais seguro e n�o d� na vista.rn Eu: ? Topei! Ent�o ele abriu o port�o e entrei. Confesso que estava um pouco inseguro e com medo. Afinal estava entrando num terreno proibido e o pior, ningu�m poderia vir a meu socorro, caso eu precisasse... mas, tudo isso fazia parte do jogo... e me excitava.. sentia as bases tremendo. Subimos a tal rampa e logo demos num pequeno p�tio. L� ficamos conversando. O Severino parecia estar mais nervoso do que eu... e de vez em quando acanhadamente tentava passar a m�o na minha bunda enquanto conversava. No local onde est�vamos n�o tinha vis�o para a rua e era seguro. Eu comecei a ficar quente...rn Ele: ? Cara, voc� tem uma bundinha gostosa, durinha e arrebitada. Voc� deve deixar muito macho doid�o, n�?!rn Eu: ? Que nada, cara... ningu�m d� trela pra mim, n�o!rn Ele: ? C� t� mentindo, meu... oxi com uma bundinha dessas qualquer um quer comer!rn Eu lisonjeado: ? Na, verdade quando estou andando nas ruas, às vezes, ou�o algu�m falando alguma coisa, mas n�o dou bola, n�o!rn Ele: ? Sabe, Cara? O luneta tem uma rola enorme! Voc� j� deu o cu? rn Eu: ? Respondi que n�o. Era minha primeira vez...rn Ele: ? �xi! Acho que voc� n�o vai aguentar, n�o! rn Eu: ? Por qu�? Por um acaso voc� j� deu pra eles?rn Ele: ? �xi, sai dessa meu! Eu sou macho! N�o sou frutinha, n�o! Pega aqui no meu pau, pro c� v�! Pega!rn Eu: ? Desculpa, cara! N�o quis te ofender, n�o! Ent�o, comecei a passar a m�o sobre a cal�a dele... Parecia ter uma pica pequena, mas aparentava ser muito dura. rn Ele: ? Se d� pra mim tamb�m? rn Eu: ? Talvez, por que n�o? Vamos deixar rolar...rn Nisso o Rafael e o Luneta apareceram no local. Me cumprimentaram e O Luneta j� foi falando: rn Luneta: ? � o seguinte cara. Tudo tem que ser feito no maior sigilo e sil�ncio, valeu? Ningu�m pode saber que n�s deixamos voc� entrar aqui. Caso contr�rio, a gente perde o emprego! Voc� vai subir est� rampa a�. E fica atr�s de umas �rvores que tem l�. N�s vamos um de cada vez. E os 2 que ficarem aqui, se pintar algu�m come�a a assobiar, t� legal? E a�, cara? Voc� j� deu o cu quantas vezes? rn Eu: ? Qual � a sua Luneta? Eu sou virgem! Nunca sa� com ningu�m, n�o!rn Luneta: ? Xi fudeu! C� n�o vai aguentar, n�o! Nunca ningu�m aguentou minharnRola at� agora, n�o... que merda!rn Eu mais do que depressa: ? Mas sempre tem a primeira vez, n�! (podia perceber minha cara de safado)rn Luneta: ?Oxi! Ent�o � hoje que o c� vai sair daqui arrega�ado e n�o vai poder sentar por uma semana... os tr�s riram baixinho, menos eu, que fiquei com uma puta vergonha e uma ponta de medo! Mas era isso mesmo que estava buscando... e como diz o velho ditado: ?quem mexe com cobra quer ser picado?.rnLuneta: ? Ent�o o c� sobe com o Severino primeiro, pois assim ele vai te abrindo,... entende? Hoje voc� vai ter o que queria e s�o 3 machos... voc� vai sair daqui satisfeito!!! Ent�o eu e o Severino subimos para tal lugar. L� chegando. Nos acomodamos atr�s de umas caixas de ferro grandes, que acho que eram tanques de reserva de algum material ou �gua, que ficavam embaixo de umas �rvores, portanto ningu�m poderia ver de cima! Da� o Severino falou:rn Severino: ? Chega mais perto, cara? Eu cheguei, ent�o. Ele foi logo me abra�ando e come�ou a se esfregar. Sua pica j� come�ava a ficar dura. Da�, ele tirou ela pra fora e continuou a ro�ar em mim ainda abra�ado... procurou minha boca e me lascou um beijo. Eu levei um susto, pois n�o esperava essa rea��o por parte dele. Mas correspondi, era o primeiro homem que me beijava. Pensei: Acho que o Severino, gosta da coisa, mas estava escondendo jogo... Ele come�ou a passar a m�o na minha bunda e foi abaixando minha bermuda. Enquanto me beijava, ficava dedando meu cu ainda virgem... Depois de um tempo disse:rn Severino: ? Cara abaixa a� e paga uma chupeta pra mim, paga? rn N�o me fiz de rogado e fui abaixando at� ficar de joelhos de frente para aquele pauzinho duro. Ele apontava para cima e tinha a cabe�a um pouco maior do que o corpo. Era coberta pelo prep�cio e estava molhadinha. Era a primeira rola que eu ia chupar. Admirei um pouquinho e fui aproximando minha boca. Cheirava gostoso. Sentir a a pele dela nos l�bios foi uma sensa��o nova para mim. Logo, abri minha boca e comecei a chupar com vontade. O cara segurava minha cabe�a com for�a e gemia. Eu nem mexia no meu pau, pois era capaz de gozar na hora. Depois de um tempo chupando ele disse.rn Ele: ? Agora levanta que eu quero te comer... Havia de fato chegado a hora... me posicionei de costa para ele e pensei com esse pau n�o vai doer tanto... rn Eu: ? Vai devagar cara, sou virgem, t�! rn Ele: ? T� legal, n�o quero te machucar! E posicionou a rola na porta do meu cuzinho que a esta altura estava piscando e sedento por uma rola de verdade...sentir algu�m na sua ?portinha? pela primeira vez, � algo de indescrit�vel!! Sentia meu cora��o pulsar parecendo que iria sair pela boca. O Severino come�ou a empurrar enquanto me segurava pela cintura... comecei sentindo aquele corpo estranho a me penetrar... tava doendo, aquela dor aguda voltou, mas afinal era isso que eu queria... tinha que aguentar! Mal a entrou cabe�a, eu senti uma dor e puxei o corpo pra frente, travando o cu! rn Ele: ? Relaxa cara sen�o vai doer... e come�ou a fazer uns movimentos bem lento. Eu sentia muito dor... e de repente ele se afastou tirando a rola do meu cu e e disse:? T� gozando cara, mete ele na sua boquinha e toma toda minha porra, vai! Eu mesmo com meu cu ainda doendo e assustado com a situa��o, meio que num gesto mec�nico, abaixei e abocanhei a sua rola que jorrou uma porra vasta e muito grossa. Acho que o cara n�o gozava h� muito tempo, pois me encheu a boca de porra que escorria pelos lados! Fui tentando engolir, meio que com nojo... pois era a primeira porra que eu experimentava... mas, por fim, acabei gostando e depois de um tempo estava apertando o seu pau com os l�bios tentando arrancar o m�ximo de porra daquela piquinha gostosa que tinha me feito... se � que podia dizer isto, pois tudo foi t�o r�pido. Ele mau colocou j� tirou! Da� ele agradeceu dizendo:rn Ele: ? Valeu cara! Voc� chupa gostoso e tem um cu apertado! N�o aguentei a press�o e gozei r�pido, desculpa, t�! E a�, doeu,? Eu disse que havia d�ido um pouco...rn Ele: ? Agora � a vez do Rafael, e acho que voc� vai sofrer... mas t� gostando, n�! Acenei com a cabe�a que sim. Ele voltou a me dar um beijo e foi embora...rn Da� logo depois o Rafael apareceu j� passando a sua m�o sobre a cal�a no seu pau e disse:rn Rafael: ? Pronto nen�! Chegou o seu dia de tomar a mamadeira nas duas boquinhas... ela � toda sua, pega!rn Eu quase n�o acreditando no que estava para acontecer me levantei e comecei a desabotoar a camisa do Rafael para sentir aquele t�rax, me surpreendi com a beleza dos m�sculos de seu peito e os mamilos grandes e pontudos. Tinha a quantidade de pelo certa, principalmente no abd�men o quais iam aumentando numa forma triangular em dire��o a ilha do prazer... mas ele ainda estava de cal�a. Comecei a lhe chupar os peitos, seus mamilos cresceram eu me deliciava.. e percebia claramente o gemido dele de prazer. Depois de me deliciar nos peitos comecei a lhe chupar o abd�men, me detive ao m�ximo sobre o umbigo... ele s� gemia... da� desci minha boca por cima da cal�a de comecei a morder aquela rola toda inchada da base at� sua cabe�a, onde havia uma mancha formada pela secre��o de seu prazer, sorvi todinha com minha l�ngua, aumentando ainda mais, a mancha sobre a cal�a, por causa de minha saliva... rn Rafael: ? T� gostando, nen�? Tira ele pra fora, tira! Voc� vai gostar mais ainda!rn Eu: ? Voc� t� pondo este menino, aqui de 19 anos, quase louco! Eu esperei 4 longos anos por um momento como este, e, hoje, vou t�-lo com voc� e o Luneta, nem posso acreditar!rn Rafael: ? Ent�o vai logo nen�, p�e ele pra fora e faz uma chupeta gostosa, vai?rn Sem esperar a segunda ordem, voltei meus l�bios para o seu abd�men e chupando aqueles pelos fui soltando o sinto e depois abrindo a cal�a dele, sem mesmo olhar para baixo, quando percebi que estava j� na altura do joelho, afastei-me e pude apreciar aquele visual que me deixou louco. Ele usava uma cueca branca apertada e tava toda lambuzada com a sua secre��o que jorrava da uretra. Suas coxas eram fortes, grossas, bem torneadas e peludas! Uau, que macho! Seus pelos do abd�men sumiam sob a cueca... voltei a encostar meus l�bios nela e morder toda a extens�o de sua rola me detendo na cabe�a. rn Rafael: ? Vai garoto, tira ele pra fora logo, sen�o vou acabar gozando assim mesmo!rn Continuei chupando a sua cabe�a, comecei a abaixar a sua cueca por tr�s. Conforme ia baixando-a podia sentia os pelos de sua bunda peluda, senti os pelos entre meus dedos e massageei sentindo todo o seu contorno e firmeza. Como a cueca ficou barrada no pau, tirei a boca e abaixei-a de uma vez! A pica dele bateu no abd�men e voltou a bater na minha cara. Eu n�o acreditava na beleza do visual... Nos dois rimos da surra do pau dele no meu rosto!rn Rafael: ? Gostou nen�? Agora ela � toda sua... faz uma chupeta gostosa, faz?rn Depois de observar aquele p�bis e saco peludo aproximei para sentir o cheiro de macho que exalava e comecei a chupar-lhe a partir da suas virilhas... depois voltei as bolas, coloquei-as na boca, uma a uma! Ele urrava e gemia... dizendo estar muito bom... Isso me incentivou e fui chupar-lhe a selva pubiana... seus pelos enroscavam em minha l�ngua e dentes, mas n�o ligava. Da� voltei a base de seu pau, curtindo todo o cheiro que exalava de meu macho e comecei a chupar-lhe da base escorrendo a l�ngua at� pr�ximo da cabe�a. Ent�o afastei meu rosto, peguei a rola com as duas m�os, deixei-a de frente e depois de olh�-la aproximei vagarosamente meus l�bios at� a uretra grande, dilatada e com a ponta da l�ngua, sorvi todo o n�ctar que saia por ela. O Rafael gemina muito alto e dizia:rn? ? Vai nen�! P�e a mamadeira na sua boca, p�e?! Que eu quero lhe dar meu leitinho... ahgggg!rn Eu come�ava a enfi�-la em minha boca vagarosamente... entrou mais da metade, mas por falta de pr�tica e por ser grande e grossa, n�o consegui enfiar mais fundo... o Rafael pegou minha cabe�a com suas m�os e come�ou a fuder com minha boca... a princ�pio lentamente, mas conforme eu fui acostumando, foi aumentando a for�a e rapidez...rn Rafael: ? Vai nen�! Engole ela inteira, vai! � toda sua, vai afoga o meu ganso, vai ahhhggg.. quero te dar muito leitinho grosso e quentinho... for�ava minha cabe�a com as m�os cada vez mais, at� que ouvi um estalo e senti minha garganta abrir-se mais e finalmente consegui encostar meus l�bios nos seus pelos pubianos. O que significou que tava com a rola toda metida na goela! L�grimas escorriam de meus olhos, uma esp�cie de �nsia, tamb�m, come�ava a manifestar na tentativa de expulsar o corpo intruso garganta a fora. Pois estava impedindo a respira��o. Mas, n�o sei como, dom natural, talvez! Abri mais ainda minha garganta e percebi que ela passou pela glote, a� comecei a respirar pelo nariz, mas com dificuldades. O que n�o queria, era decepcionar meu homem que fodia minha garganta com vigor digno de macho!rn Rafael: ? Nunca mulher nenhuma conseguiu engolir minha rola, nen�!... voc� � demais... ahhhggg vou gozar... ahhhgggggggg rn Eu comecei a sentir seu pau engrossar mais ainda, o que me obrigou a afastar minha cabe�a e seu primeiros jatos de porra foram lan�ados garganta abaixo... O trouxe para minha boca, pois queria sentir o gosto de meu primeiro leitinho em minha l�ngua, tirado direto da fonte atrav�s de minha chupeta! Um sabor agridoce e uma viscosidade tremenda, um pouco diferente da do Severino. Aquilo n�o parava de jorrar e come�ou a querer escorrer pelos lados, mas n�o deixei e comecei a engolir, aos poucos, at� acabar tudo da minha boca... da� afastei e pressionei com minha m�o para tirar da uretra o que restava e recebi com a ponta da l�ngua. A cara de prazer do Rafael era indescrit�vel e sua rola n�o amolecia. Eu me segurava o tempo todo para n�o gozar... o que estava sendo quase que imposs�vel!! Meu pau latejava e do�a...rn Rafael: ? Gostou nen�? Tomou todo o leitinho do papai, agora vai crescer fortinho, viu! Sempre que tiver fome, pode vir tomar leitinho nessa mamadeira quente... nunca vai faltar nada pra voc�... minha boca putinha... Agora eu quero te foder, vira essa bundinha pra mim, vira!rn Eu me levantei e virei a bunda pra ele, mas eu lhe pedi: ? Como voc� j� gozou, vamos deixar pra outro dia, vai? Quero ela toda pra mim, mas sem voc� ter gozado! rn Rafael: ? Eu aguento folgado uma foda, pois ainda to com muito tes�o... e esse seu cuzinho tem que ser meu ainda hoje!!!rn Eu: ? Ah! Mas... eu... rn Rafael: ? Deixa de fazer cu doce, nen�! Sei que t� louquinho pra levar minha rola no seu cu! Quero te arrombar, se � que j� n�o est� arrombado?rn Eu: ? Pelo contr�rio, voc� vai ser praticamente o primeiro com uma rola grande assim, o Severino mau enfiou sua cabecinha tirou porque estava gozando...rn Rafael: ? Ah, �?! Ent�o vamos, nessa... ? Laga de onda e vira essa bundinha gostosa pra c�, pro papai vai? Vou te fazer gostoso!rn Eu: ? Vamos fazer o seguinte, propus eu? Deixa o Luneta me fuder primeiro, vai? Era meu sonho ser fudido por uma rola enorme! A sua � linda e gostosa, dura, grossa, mas... voc� sabe? A do Luneta... n�o tem compara��o com nada, entende? Depois de eu dar pra ele, logo em seguida eu dou pra voc�, t� legal?rn Rafael: ? T� sacando a sua, nen�! Quer sentir ser rasgado mesmo de uma vez, n�o �? Voc� gosta de sofrer, n�?! Olha, a rola dele como de um jumento! Mas, se assim voc� quer... vou cham�-lo e vou voltar junto... quero ver o seu sofrimento e se voc� � macho mesmo, para aguentar aquela rola!! E foi saindo pondo seu pau, por hora dentro da cal�a. Fez um sinal pra eu esperar e dando risada desceu a rampa...rn Fiquei pensando comigo: ? N�o queria magoar o Rafael... mas acho que ele me entendeu! Isto era um sonho que vinha alimentando desde h� quatro anos.... era justo satisfaz�-lo!!... Eis que os 2 voltaram... e o Luneta j� foi falando...rn Luneta: ? Ent�o o garoto quer perder as pr�guinhas aqui pra mim, �! Olha que n�o vai ser f�cil, n�o! Mas, agora n�o tem mais retorno... vou te fuder, mesmo que voc� grite e esperneie implorando para eu parar, ou tirar!! N�o vou ter ouvidos para suas dores e pedidos... vou te arrega�ar, garoto. Sabia? Que nenhuma mulher aguentou ele no cu, ainda?? Mas, de voc� n�o vou ter piedade, n�o! Todo mach�o, foi se aproximando e abaixando minha cabe�a com sua m�o, at� eu ficar na altura de sua braguilha e disse: ? Agora ela toda sua!! Se delicie! rn Eu:? Ent�o fui encostando a boca em sua cal�a e desabotoando seu z�per... e tirei sua rola, ainda mole, pra fora. Apreciei o material e comecei a cheir�-la... Estava cheirando mijo! O que me excitou, mais anida!rn Luneta:? Vai garoto, p�e ela na sua boquinha e faz ela crescer com sua chupetinha... ali�s, o Rafael e o Severino, disse que voc� faz uma boqueta espetacular... Aonde aprendeu?rn Eu:? Em nenhum lugar! Acho que � um dom natural, pois hoje � a minha primeira experi�ncia nesse campo. Bucetas e grelhos j� chupei bastante...rn Luneta?? Mas isto aqui � muito diferente... Vai mete ela na boca logo, vai!! Me faz sentir prazer!! Quero ver se tem mesmo uma boqueta das boas...rn Eu n�o podia, em hip�tese alguma, decepcionar o meu verdadeiro e primeiro macho! Comecei a lhe ro�ar a rola com os l�bios, ela pendia comprida para apontada para baixo, o que me obrigou a abaixar ainda maia minha cabe�a, voltando meu rosto pra cima e abri minha boca e comecei a chupar sua cabe�a ainda encoberta pela pele... fui enfiando aos poucos at� ela entrar inteira na minha boca e fazendo movimentos com a l�ngua, voltei a posi��o de meu corpo ao normal e fiquei brincando com ela dentro da boca. A�, enfiei minha l�ngua por entre a pele, lhe lambendo toda a cabe�a, o cheiro e gosto de mijo tomaram conta de minha boca... meu pau j� tava em riste novamente. Ali�s, ele n�o amoleceu nenhuma vez desde que comecei a sacanagem... e foram duas vezes que quase gozei sem tocar nele... Podia ouvir os gemidos do Luneta, se deliciando com minha boquete e seu pau come�ou a dar sinal de vida...rn Luneta:? Vai garoto, voc� parece gostar mesmo da coisa, faz uma gostosa pra mim, faz? P�e ela grande depressa... quero te fuder com a garganta...rn Eu:? Motivado pelo pedido, pensei... aguentar essa rola dele inteira acho que n�o vou, n�o! Mas vou fazer a melhor chupeta que ele recebeu at� hoje... e comecei a impor press�o em meus l�bios, punhetando sua pica com os movimentos da cabe�a e com minha l�ngua, n�o parava de chupar-lhe a cabe�a... aquilo come�ou a crescer r�pido e conforme ia crescendo e engrossando, minha boca ia afastando, sendo imposs�vel de cont�-la toda dentro. Ele pegou com as duas m�os e come�ou a for�ar minha cabe�a, como que querendo enterrar sua cobra inteira na minha garganta...rn Luneta:? Vai garoto, aii como voc� chupa gostoso, vai mete ela inteira, vai.... aggghhh... que gostoso....rn Eu:? Sem tirar a rola da boca comecei a desabotoar-lhe o cinto e abaixar-lhe a cal�a, depois que ele se viu livre dela, comecei a tirar a cueca, afastando minha cabe�a. Aquela rola pulou batendo tr�s vezes no seu abdomem e finalmente pendeu para frente a espera de minha boca �vida...rn Luneta:? Agora ela toda sua, garoto!! Meta inteira na sua boca, mete!rn Eu:? Eu abrindo o m�ximo minha boca comecei a engolir... ouvindo os passos do Rafael se aproximando, senti a m�o dele por tr�s empurrando minha cabe�a dizendo:rn Rafael:?Vai nen�! D� um trato como voc� deu na minha enfiando at� a goela e ria...rn Eu:?Por mais que tentasse, era imposs�vel!! Era demasiadamente muito grande e grossa, minha boca j� estava doendo e quando tentava sentia minha garganta quase se rasgando, e me vinha aquelas convuls�es naturais tentando expeli-la para fora. L�grimas escorriam e percebia os dois rindo...foi ent�o que ouvi... o luneta dizer:rn Luneta:? J� que n�o entra inteira na boquinha de cima, vou met� ela na boquinha de baixo... vai levantando garoto e vira essa bundinha pra mim, j�! rn Eu:? Sabendo que n�o tinha como fugir da situa��o, me levantei como que um escravo e s� dissse a ele: ? Vai devagar, porque realmente � minha primeira vez!!! Por favor se doer muito voc� tira, n�!?rn Luneta:? Pode ficar tranquilo, s� vou por a cabe�ona... e riu!! Se voc� n�o aguentar eu tiro, fica tranquilo... Vai vira pra mim e abaixa sua cabe�a pra frente, abrindo sua bunda com as suas duas m�os, o m�ximo que voc� puder!!rn Eu: ? Havia de fato chegado o momento!!! N�o tinha mais retorno, com o cora��o paupitando e parecendo que sairia pela boca, me abaixei... Assim que o fiz, o Rafael se aproximou e colocou sua rola dura na minha boca, dando a entender que meus dois buracos iriam ficar preenchidos... mas acho que a t�tica era por outra raz�o.. que depois vim entender...rn Luneta:? T� preparado?? Ent�o relaxa... Senti ele ro�ando sua rola no meu rego para cima e para baixo, depois me deu uma encouchada, nesse momento senti como era gostoso ter uma rola quente e destas propor��es entre as coxas, ent�o dei uma apertada nela. Sentir seus pelos pubianos ro�ando minha bunda me excitava e sua rola varava saindo pela frente de minhas pernas mais da metade, podia ver perfeitamente pois estava abaixado. Como era grande e se via grossa entre minhas coxas, ai que tes�o!!!rnLuneta: ? Sente o ferro que oc� vai levar jaj�... e me encouchava gostoso dizendo: ? Puts! Que bunda gostosa que esse garoto tem, n� Rafa?rnRafael: ? Pena que eu n�o comi ele!! Mas vai chegar minha vez! Da� quero fuder essa bundinha de nen� todinha! Deixar seu cuzinho fazendo biquinho...rsrsrnDepois o Luneta voltou a p�r sua rola entre minhas n�degas e ficou esfregando toda ela no meu rego. Como se tivesse me comendo... e ap�s posicionou um dedo no meu cu e disse: ? Vou enfiar o dedo, garoto! Pra te alargar um pouquinho!! E comecei a sentir seu dedo a penetrar na minha rosquinha abrindo passagem, desta vez, n�o doeu tanto! Pois, afinal, a cabecinha do Severino j� tinha entrado um pouquinho alargando meu canal... mas, sentir aquele dedo cumprido de macho, me deu um tes�o louco! Depois que entrou inteiro ele comecou a fazer movimentos circulares... me levando quase ao gozo! Estava me sentindo realizado e sodomizado! Da�, ele come�ou a retirar o dedo me proporcionando um prazer infinito! E disse:rn? Finalmente chegou a sua hora, seu cuzinho vai receber o que estava h� tanto tempo esperando e desejando! Pois, o Rafael me contou que voc� queria dar primeiro pra mim que tenho a maior rola. Parece que voc� � daqueles que gosta de sentir dor, n� garoto! Ent�o finalmente vai ter o que quer... acho que voc� vai ver estrelas, quando eu come�ar a enfiar a luneta no seu cu... l� vai... percebi ele se ajeitando, cuspindo bastante no meu cu e talvez em seu pau; o posicionou na rosquinha... Eu estava nas nuvens!! Senti ele pegar na minha cintura e for�ar meu corpo pra dire��o de sua rola, mas esta escapava toda vez que tentava! rn Luneta:? Vai garoto afrouxa esse cu, sen�o voc� n�o vai aguentar!!! Abre bem com as duas m�os agora, vai!!! E segurando com uma de suas m�o a rola e a outra colocada em meu ombro, come�ou a me puxar em sua dire��o... e finalmente comecei a sentir minhas pregas, pouco a pouco, come�ando a ceder passagem... aquilo tava me torturando, era uma dor inexplic�vel! Tentei falar-lhe para tirar, mas minha boca estava com a rola do Rafael entalada na garganta, gemendo abafado; ? aiiiiii que dor... ahhggg e cabe�a parecia que cada vez mais que ia abrindo passagem, separando, uma a uma, de minhas pregas... que relutavam contra o invasor. Sentia meu esf�ncter dilatando-se cada vez mais, na continua invas�o for�ada... l�grimas escorriam... eu me contorcia, come�ava a tentar me safar... mas sua m�o firme em meu ombro e a rola do Rafael entalada em minha boca, empedia-me de qualquer movimento para frente... s� para tr�s... ahhgg!! Agora, sim tava entendendo o porque do Rafael ter metido a rola na minha garganta, ficou claro! Para evitar minha fuga e abafar meus gritos de dor... nisso, de repente senti mais um estalo, mas agora na boca de baixo e veio aquela puta dor horr�vel... a cabe�a finalmente tinha passado os limites de meu esf�ncter... tava arrombado!!! Minha virgindade j� era!!! Chorava e tentava me safar, mas as m�os do Luneta e Rafael, me impediam qualquer movimento e percebi o Rafael perguntar:rn Rafael:? E a�, luneta, entrou?rn Luneta:? Acabei de meter s� a cabe�a! Esse garoto � muito apertado!! Mas, deixa comigo, ele vai ter o que merece, viado comigo tem que sofrer... e for�ou, mas um pouquinho... eu n�o aguentando mais e utilizando todas as for�as que ainda me restavam pegando na cintura do Rafael o empurrei com toda a for�a, assim sua rola saiu de minha garganta e ficou pendurada batento no meu rosto. E chorando virei para o Luneta implorando para ele parar dizendo: ? Voc� ta me arrega�ando, aiiiiiiiiii, tira! Voc� falou que tirava se doesse, eu n�o t� aguentando..ahhggg... se vai me estourar, me matar ahhhggg...rn Luneta:? Oc� acha que vou desistir, agora! Sei o que oc� quer... vou esperar um pouquinho at� seu cuzinho acostumar e depois que entrou a cabe�a, meu... pau n�o tem pesco�o, sacou garoto! Eu falei pro c� que ia ser foda!! rnEu: ? Mas sua rola � mais grossa no corpo, n�o vou aguentar... rnEle: ? Vai Rafa, bota sua rola na boca desse garoto e enterra at� a garganta, pois sen�o ele vai gritar... ai entendi tudo.... E depois de esperar um pouco... ouvi ele dizer:rn Luneta:? Agora n�o tem mais retorno, oc� vai perder finalmente sua virgindade pra mim, garoto... e come�ou a for�ar... eu parecia que ia desfalecer e sentia meu corpo ficar suspenso no ar, pois a rola dele tava entrando...rnEle:? T� entrando, garoto, que cu gostoso, que rabo, ahhgggg!!! Vou te fuder todinho com ela.... toma... rn Eu: ? N�o podia gritar abafado pela rola do Rafael... e fui sentindo ser rasgado, esperniava e tentava me safar, mas aquela rola ia me abrindo e me dilacerando todo. Parecia que n�o acabava mais... que mart�rio. O Rafael ria sem parar, imaginando a dor que eu tava sentindo, mas ficou com d� e falou.rn ? Luneta, n�o � melhor parar por aqui, ainda falta muito pra entrar tudo e ele parece que n�o est� aguentando....rn Luneta:? N�o era o que ele queria?! Agora vai ter.... e continuou a meter... rnNesse momento, eu ca� na real: ? Ele t� com toda a raz�o!!!... tenho que ser macho e aguentar, afinal era isso que eu queria!!! E mudando de atitude, come�ei a rebolar na pica dele!!rn Luneta:? N�o t� falando, esse cara gosta de rola! Oi�! t� come�ando a rebolar na minha pica!! Foi quando eu tirei novamente a rola do Rafael da minha boca e disse: rn?Vai cara!! Me fode com gosto, me faz seu viado de vez!!! Vai mete e mostra que tu � macho, mesmo! E comecei a gemer a vontade, sentindo o cara come�ar a me puxar pra sua rola... e aquilo foi entrando toda... aiii que gostoso! T� doendo, mas me faz viado. Enterra toda no meu cu, me arrega�a de vez!! Aiiiiiiigggg... Comecei a gozar rios de porra sem mesmo tocar no meu pau e empurrava minha bunda querendo mais e mais! rn Rafael:? N�o t� acreditando no que t� vendo!rn Luneta:? Agora falta pouco, mais uns 8cm... toma ela inteira no cu... e num gesto impiedoso enterrou tudo de uma vez! Vi estrelas, cometas e tudo que tinha direito!!! Senti seus pelos do saco e p�bis ro�ando minha bunda. Fato consumado, tinha sido finalmente arrega�ado!!!! Tava feliz e rebolava na pica dele!!! rnEle: T� curtindo, n� garoto! Agora vou te fuder com gosto e come�ou a fazer o vai e vem, no in�cio devagar, mas foi aumentando gradativamente me preenchendo todo o reto...aiii que gostoso. O Rafael meteu novamente sua rola at� minha garganta e desta forma, tava com os dois buracos preenchido... me sentia nas nuvens, apesar de ter gozado meu pau ainda tava dura�o! Aqueles dois machos estavam me dando o maior prazer at� ent�o... foi quando o Luneta afastou tirou sua rola inteira provocando um barulho igual de uma garrafa de vinho sendo aberta, e falou:rn? Ele ta todo arrega�ado, oi�, Rafa!! Pegando a m�o do Rafael e levando at� o meu cu... esse enfiou o dedo confirmando! O luneta disse: ? Pode enfiar todos eles, acho que at� sua m�o entra no cu dele agora... e senti o Rafael enfiando seus dedos e falando: ?Puts cara! Entrou os quatro! rnLuneta:? N�o to te dizendo, cara! Vou acabar de arrega�ar esse cuzinho sedento e enfiou tudo de uma vez s�...eu gemi com prazer e gozei novamente... ele come�ou a me fuder violentamente e percebi sua rola a come�ar a inchar-se e veio aquelas gloriosas golfadas... to enchendo seu cu de porra, viado! Toma no teu cu... eu ahhhhhgggggg! Toma todo meu leitinho, toma!!! E o Rafael come�ou uma bater punheta... Nisso o Luneta firou com o pau enterrado...embora tivesse gozado, o bicho n�o amolecia de jeito nenhum! Depois de um tempo ele arrancou a rola do meu cu, deixando um vazio inexplic�vel!!! E se ajeitou num murinho que era como se fosse um banco e deitou-se pedindo pra eu sentar em cima de sua rola que apontava como um poste para o c�u... rnLuneta: ? Vem garoto, vem cavalgar a minha rola, agora voc� � que comanda o ritmo... eu fui andando, at� ele meio que cambaleando abri minhas pernas e subi sobre seu corpo virado de frente pra ele. Passei a m�o pelo meu cu e encontrei um buraco aberto... Confesso que me assustei... Mas era o que eu queria... nunca imaginei que o cu ficasse tanto tempo assim aberto. Sentia meu reto como um cano oco, todo alargado. Da� eu sentei um pouco em suas coxas e comecei a acariciar aquele mastro que tinha me feito, acabando com minha virgindade... o apertava com minhas m�o em sua base e o balan�ava. As veze o segurava na base com uma das m�os e a outra batia uma punheta pra ele. Comecei a abaixar minha cabe�a e o comecei a beij�-lo com muito carinho. O Luneta come�ou a perguntar: rn? Oc� gostou dela, garoto?rnEu: ? Fiz um jesto que sim a beijando e olhando maliciosamente para o rosto dele.rnLuneta: ? Se nunca tinha visto, uma rola grande como essa, n�o?rnEu: ? Tem um cara no clube, que sempre vejo... mas, nunca a vi dura... mole parece � muito grande, talvez um pouco menor que a sua quando t� mole. At�, conhecer voc�, batia minhas punhetas pensando nesse cara e sua rola... Por isso queria que voc� fosse o primeiro a me comer... acho que gosto de rolas grandes, n�?!rnLuneta: ? Eu tenho certeza, garoto! Ser� que a minha � maior que desse cara?rnEu: ? N�o sei, mas acho que sim... E desde aquele dia que eu peguei no seu pau pela primeira vez, s� ficava imaginando voc� me fudendo... Voc� � o meu homem, meu macho que tirou o meu caba�o... e meti a rola dele na boca....rnLuneta: ? Isso garoto, chupa a vontade aquele que te fez... agora oc�, nunca mais vai esquecer dessa minha rola... E eu tamb�m nunca vou esquecer d`oc�, pois foi a primeira pessoa que aguentou minha jeba inteira no cu!!! Valeu garoto!!rnEu: ? Put`s Luneta, t� t�o feliz! To todo dolorido, mas satisfeito! rnLuneta: ? Ser� que machuquei muito oc�??rnEu: ? Acredito que sim, pois t� sentindo latejando, mas era o que eu queria e essa dor da deflora��o nunca mais irei esquecer! Me d� tes�o, entende?rnEle: ? Entendo, sim! Ent�o me faz mas um bem... senta em cima dela, vai! Quero te fazer o cu de novo, para que ele nunca mais esque�a quem foi o seu primeiro macho!!!rnEnt�o eu me levantei me posicionando na dire��o de seu p�bis toquei no meu anus... agora ele j� se encontrava fechado e contra�do! e ajeitei a cabe�orra na porta at� sentir ela bem posicionada e comecei a baixar meu corpo, esfregando minhas m�os em seu peito. A dor come�ou de novo... embora, mais fraca agora... Escapou uma vez. Voltei a posicion�-la e segurei com uma de minhas m�os e fui soltando o meu peso em cima dela. Foi ent�o que minha rosquinha come�ou novamente a se abrir e permitindo passagem para o seu amo!!! Embora me doece, foi entrando gostoso! Mas ainda era s� o come�o, tinha muito ainda que penetrar. Como ela ficou firme, tirei a m�o e voltei a acariciar o peiro do meu macho e gemendo gostoso. Ele tamb�m gemia e mormurava coisas indecentes como:rn? Isso garoto, enterra ele no teu cu... vai oc� � minha putinha, meu viadinho! Agora tua vida vai mudar... acho que oc� s� vai querer rola! Quero come oc� muitas vezes e fazer muitas loucuras no seu cuzinho!! Vai enterra o meu mastro todo nessa bundinha, nesse fiof� gostoso... quero te fazer de puntinha! Isso geme gostoso, mais baixinho, n�!!rnEmbora ainda me doesse bastante, comecei a subir e descer e o Luneta s� gemia e dizia: ? Vai garoto enterra toda ela no seu cu... quero continuar a te fuder, vai que bunda e cu gostoso!! Foi a primeira vez que algu�m aguentou ela inteira no cu!! Voc� � macho, mesmo e deu risada... rnEu estava super feliz, por sentir meu homem, meu primeiro macho se satisfazendo com meu cuzinho! Ent�o soltei meu corpo sentindo aquilo abrindo caminho pelo meu intestino, at� sentir ro�ar o cu nos seus pelos. Da� inclieni pra frente o abra�ando... minha vontade era de beij�-lo mas ele desviou a boca... rnNisso percebi que o Rafael se aproximou, colocando uma de suas m�os no meu ombro e parece que abriu bem suas pernas se encaixando atr�s de mim... Eu tinha at� me esquecido dele, por um momento! N�o acreditei no que ele estava tentando fazer... mas era a pura verdade!! Com uma de suas m�os segurando meu corpo rente ao do Luneta, foi come�ando a encaixar a sua cabe�a junto ao meu rego e minha rosquinha, onde j� estava alojada toda a rola do meu desvirginador... Da� ouvi o Luneta dizer:rn? Agora ele � todo seu tamb�m, vai firme!! Vamos dar a esse garoto tudo que ele realmente merece!!! Mete no cu dele! rnEu n�o podia acreditar no que estava ouvindo e nem sequer imaginar que poderia um cu de uma garoto de apenas 19 anos aguentar duas rolas desse porte ao mesmo tempo! Tentei esbo�ar uma palavra mas o Luneta fez um gesto com seu dedo de sil�ncio! Dizendo voc� vai as alturas garoto!! Para evitar qualquer grito de minha parte ele segurou minha cabe�a com suas duas m�os e n�o acreditei... aproximou-se de minha boca e come�ou a me beijar violentamente... sua l�ngua tomava conta de toda a minha boca... Nisso o Severino apareceu dizendo:rn? Oxi, oc�s tavam demorando tanto para descer que fiquei preocupado, pensando se o garoto tinha morrido! rnRafael: ? Como ele estava tendo dificuldades de meter sua rola... chamou o Severino e disse tira sua cal�a e fica aqui no meu lugar! Tu tens a rola menor e talvez de para entrar no cu desse garoto... t� com d� dele! rnAssim que o Severino se ajeitou, pondo a sua cabecinha na porta do meu cuzinho, onde j� tava atolada a rola do Luneta... o Rafael disse:rnRafael: ? Agora segura firme na cintura do garoto que vou te empurrar... E acho que empurrando com as duas m�os a bunda do Severino, comecei a sentir sua cabecinha entrando... rnEu: ? Mesmo com a boca toda tomada pela l�ngua do Luneta gemi gostoso ahhgg... e comecei a rebolar... a rola do Severino foi entrando no meu reto... rnO Rafael saiu de tr�s do Severino veio para a frente e puxou minha cabe�a metendo toda sua rola na minha boca enchendo novamente de com sua porra gostosa! Estava com todos os buracos tapados... tinha me tornado de fato um viado arrega�ado!!! Rebolava, gemia e me deliciava com as duas rolas no cu e uma na boca... E finalmente veio o gozo de Severino e do Luneta em meu reto... FATO CONSUMADO!!!rnrnrnaqui pra frente falta finalizar a hist�ria.... quero numa outra oportunidade descrever o meu novo interesse em tentar de fato aguentar a Rolas do Rafael e Luneta simult�neamente no meu cu... j� que a do Severino entrou sendo bem menor e mais fina. Aguardem... [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Contos erroticos com fotos eu e minha loirinha e um negro 32cm parte 2minha irma peladacontos de putinhas casadamelequei a bucetacontos eróticos de chuva com irmãembebedei a minha mulher e fiz ela faze gang bang com os amigos xvideoscontos sobrinho negroroludocontos eroticos esposa de micro shortContos eroticos de cornos portuguesescontos eróticos no elevadorquandodei o cucontos eróticos mulher bundudaconto punheta noivamulher chama homem pra chupar sua b***** dela já foi gozar e alguns amigos queridoscontos eroticos de pai e filho na saunaminha mae me fez virar travesti contos eroticosminhas tias chupavao meu penis de 10cmcontos eroticos neta orgulhsa/m/conto_16695_foi-pra-ser-chupado-e-o-negao-me-comeu.html19 anos contos gaysconto erotico paraliticocomido na cadeia gay contos er�ticos conto erótico usando lingerie Contos eroticos de aluna e professor de informaticacontos eroticos eu meu marido minha filha Rafaelaconto pequeno titio queria agarrar os seio da mocaContos eroticos de escravos castradosdei minha buceta no cinema .contos eroticoscontos realizei o sonho do corno engravidei de outroContos eroticos de podolatria com fotos desejando chupar pes de primas balancando os pes/conto_2285_brincando-com-os-sobrinhos.htmlcontos picantes tarado no onibusContos eroticos mamae pagando a apostaCasada viajando contoscontos papai passando bronzeador em mimConto de cadelinha depósito de porra dos machos no barEstuprei minha amiga dopada conto erotico conto erótico pai para eu nao sou gaycontos eróticos de bebados e drogados gaysconto erotico de pconto erotici de corno com pintudoconto gay garoto foi criado humilhado ser submissocontos gay o menino que era um femea escondidocontos eróticos sobre tia bucetudaO amigo dele me comeu contoscontos eroticos/comeu novinha peludinhacontos eroticos ela nao aceita ser cornoconto erotico comendo o cuzinho do menino de ruafoda entre maninhos conto heterosou puta do meu cachorro/conto_12133_o-instrutor-de-natacao.htmlconto.erotico abusada quando viu a calcinhaContos de sexo entre uma enfremeira e um paciente na casa de banhocontos eróticos a droga coroa dei droga e ela me deu conto de transa com o amigo do meu paicontos eroticos cunhado gaytraí meu marido contosFui puta por um dia no puteiro com meu marido filmandoconto peidei no pau do negaocontos eroticos con pau de 24 cmCONTOS EROTICOS DE DUAS MULHERES E UM HOMEMconto erotico de casadacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erotico gay coroa pirocudo do bar me levou pra casa dele e me arrombouconto erótico dei pro Negrão pauggConto éroticos flaguei minha tia tomando banho nuaContos erotico com equilina da minha patroafotos coroas fazendo boquetes contosma maeeu pratico incesto e zoofilia desde pequenaa pirralha conto eroticovizinha gemendo contosfudendo a morena gravida gayzinho passou rebolando na minha frente contocontos eroticos madasdra 2viadinjo da bimda rrdonda contos eroticoscheguei bebado e comi minha madrinha casa dos contosComo sentir prazer ssozinha ate gozarcontosContos eroticos de podolatria com fotos de primas pedindo massagem nos pezinhos bonitoscontos eróticos amigo caralhudo do meu paiContos erotico ferias quentes cinco o retorno do titio pegadorSou casada mas bebi porro de outra cara contosContos eroticos lesbiscas a enfermeira minha mae e euEstouraram meu cuzinho na viagem contoscontos a primeira ves que comi uma fravida