APRENDENDO COM A IRM�rnH� uma diferen�a de 4 anos entre eu e Maria Luiza. Tenho agora 21 anos mas esta est�ria come�ou logo depois que completei 19 anos.rnTemos corpos muito parecidos: seios fartos e empinados mas ela tem quadris mais largos que os meus. Maria Luiza namorava Rui, um homem 2 anos mais velho que ela, de boa apar�ncia e charmoso e que me despertava desejo.rnMaria Luiza me contava seu relacionamento sexual com Rui revelando que praticava sexo total, inclusive anal. A revela��o me deixou perplexa. Indaguei como podia se submeter a tal pr�tica e respondeu que, inicialmente, recusara mas, devido à insist�ncia cedera e passara a apreciar. Nas semanas seguintes aquilo n�o me saia do pensamento. Visualizava minha irm� nua, segura pelos quadris, recebendo seu amante na bundinha. rnRetornei ao assunto e perguntei como fazia e se sentia. Respondeu que preparava-se fazendo uma lavagem at� ficar totalmente limpa e lubrificava abundantemente a entrada. Rui era cuidadoso e gentil e n�o sentia dor na penetra��o. L� dentro, seu p�nis a alargava e sentia-o latejar ao despejar o s�men em suas entranhas. Adormecia com o ventre dilatado.rnO assunto passou a me fascinar e n�o suportava mais o fato de ainda ser virgem. Comecei a arquitetar um plano para me entregar. Maria Luiza, sabendo que n�o me aguentava mais, ofereceu seu homem para me deflorar. N�o hesitei em aceitar.rnDurante a semana, fui a um sal�o de beleza e me depilei por completo como ela dissera que Rui apreciava. Na 6�. feira, ap�s um banho relaxante, vesti um saia curta, blusa decotada e transparente e sapatos de salto. Sem lingerie, os mamilos furavam o tecido da blusa. Minha irm� serviu uma bebida forte que me deixou alegre e descontra�da.rnAtendi a porta quando Rui chegou. Olhou-me de alto a baixo e me abra�ou esmagando meus seios em seu peito. . rnSentei-me numa poltrona em frente a ambos. A vista de minha gruta n�o era obstru�da. Conversamos trivialidades por algum tempo. Maria Luiza encaminhou a conversa para sexo e prop�s que v�ssemos alguns filmes adultos apimentando o clima.rnMudei de lugar ficando ao lado de Rui e minha irm�. O filme era quente e nossa respira��o acelerava-se. Rui abra�ou-me e empalmou meu seio. J� excitada, suspirei alto o que chamou a aten��o dela. Acariciou o volume entre as pernas de Rui, que cresceu ainda mais. rnO filme terminou e Maria Luiza ajoelhou-se em frente a seu homem, abrindo o z�per e liberando o ansiado mastro. Abocanhou-o enquanto Rui me beijava e alisava meus mamilos duros com a palma da m�o. Gemi baixinho.rnSem demora, Rui tirou minha blusa expondo meus seios t�rgidos. Lambeu os bicos e acariciou os bojos. Eu n�o aguentava mais e n�o resisti quando sua m�o acariciou minhas coxas. Afastei-as permitindo que as explorasse at� os l�bios vaginais. Comentou que gostava de mulheres depiladas. Ali ficamos durante mais algum tempo. Meus sumos brotavam ininterruptamente da rachinha molhando seus dedos.rnFinalmente, Maria Luiza se levantou e conduziu-nos para o quarto. Vagarosamente, despiu seu macho, a si mesma e a mim, deitando-se. Rui sugou seus seios, preparando-a para o que se seguiria. Minha irm� gemia seu prazer e pedia que a tomasse mas teve que se satisfazer sozinha. Rui voltou-se para mim e sugou meus jovens seios tirando gemidos de mim. Quando eu n�o aguentava mais, percorreu meu corpo com sua boca at� meu ventre. Empinei a vagina oferecendo-me e senti sua l�ngua �spera percorrer toda sua extens�o. Seus dentes mordiscaram meu clit�ris me fazendo ver estrelas de prazer. Minha irm� acariciava meus peitos e incentivava meu tes�o.rnChegara minha hora e Rui entrou entre minhas pernas. Maria Luiza guiou o p�nis para a flor que desabrochava e um movimento brusco mas gentil for�ou a entrada e o consequente rompimento do h�men. Um gemido de surpresa e dor saiu de minha garganta, mas me tornara MULHER. Os movimentos dentro de mim dispararam orgasmos sucessivos e violentos . Abracei meu macho com as pernas e gozei como nunca sonhara.rnO gozo de Rui escorria pelos l�bios vaginais e per�neo, misturado a meu sangue. Maria Luiza me limpou enquanto comentava com Rui que n�o lhe dera seu caba�o mas lhe entregara a virgindade sua irm�.rnDescansamos algum tempo e Rui me virou de bru�os. Pressenti o que aconteceria quando minha irm� besuntou minha ?cereja? com um l�quido gelado. N�o podia negar qualquer coisa a quem me dera tanto prazer e Rui encostou o mastro em meu �nus, for�ando a penetra��o. Minha irm� brincava com meu grelinho e relaxei. A dor sentida foi m�nima e, logo, me sentia preenchida. Meu canal estava dilatado e se encheu quando o macho gozou.rnMaria Luiza fotografou-me feliz e satisfeita.rnQuando Rui saiu de mim minha bundinha, involuntariamente, expeliu o excesso de s�men. rnExausta f�sica e emocionalmente adormeci abra�ada a meu homem rnNos dias seguintes, andava com as pernas abertas e n�o podia me sentar direito, mas viciei em deixar que Rui comesse minha bundinha conforme Maria Luiza predissera.rnHoje em dia, Maria Luiza tem novo amante e Rui me satisfaz sempre que me come.rnMonicarn