Ol�,rnD�bora para mim foi um divisor de �guas, depois de tr�s anos de namoro achei que j� tinha vivido tudo no campo sexual. Quando completei 19 anos passei no vestibular numa universidade no interior do RS. Minha irm�, Maria casou-se. Minha prima Cindy tamb�m. Mas na faculdade, encontrei uma turma de meninas que morava no mesmo pr�dio do que eu que adorava um sexo hard. Fui convidado para uma festinha no ap delas. Chegando l�, eram tr�s meninas, a que tinha me convidado era a Roberta, linda, com um corpinho mingnom, 24 anos, fazia artes c�nicas. Paula, 23 anos, loirinha feia, mas um corpo de bailarina de programa de audit�rio e Fermanda, 25 anos, crespa, falsa magra, fazia Veterin�ria. Haviam mais tr�s rapazes, o que estranhei muito. Come�amos bebendo um vinho e notei que dois rapazes come�aram a se beijar e um botou o pau para fora. Logo um estava com o pau da boca do outro. E peguei a Roberta que estava ao meu lado e comecei a beijar loucamente ela, enquanto colocava minha m�o nos seus peitos e outra m�o por dentro da sua malha, eu sabia que aquela gata iria ser minha. Ela estava se calcinha e gemia baixinho, me beijando. Fermanda se aproximou e tirou meu pau para fora come�ando a chupar loucamente me pau. Paula e outro rapaz se retiraram e n�o vi para onde foram. Fermanda, rapidamente colocou uma camisinha com a boca. Roberta j� estava peladinha e virou e sentou no meu pau, revezando a bucetinha dela com a boca da Fermanda, que passou a ser fodida por um dos rapazes que comia ela e chupava o pau do outro. Aquilo foi demais, minha primeira orgia bisex. Naquele reveza, comecei a chupar a Fermanda, que bucetinha doce, com os l�bios bem pequenos e com uns pentelinhos de ninfa. Logo um dos rapazes se aproximou para foder com ela e disse para mim ficar onde estava. Quando notei, ele raspava com o pau na minha boca fudendo Fermanda. Muito perto para o meu gosto. Lembrei da D�bora e da travesti. Fiquei com ciumes, pois queria fuder ela. Como estava alto de vinho (j� est�vamos nessa brincadeira a quase uma hora) e naquele clima de putaria, custei um pouco a me dar conta, mas saltei fora. Ele , imediatamente, enfiou no cu de Fermanda. Sai dali naquele momento. J� tinha gozado umas tr�s vezes. Fui tomar uma �gua e vi uma escada. Ao subir, vi um lindo terra�o com piscina e a Paula e o outro cara fundedo e um outro casal que n�o tinha visto na chegada dentro de uma piscina. Paula estava deitada na beira, com as pernas para dentro d'agua. Um cara chupava a bucetinha dela. Uma mulher negra com os bra�os na beira da piscina e um cara comia ela por tr�s. Ao me aproximar, Paula deitou na espregui�adeira e o cara come�ou a fuder ela num papai e mam�e e eu enfiei meu pau na boca da Paula. Que boca de veludo tinha a Paula. O melhor boquete de minha vida. Fechei os olhos e notei que mudou a pegada. Era o cara quem me chupava. Paula come�ou a massagear meu c� com um dedo. depois dois. Gozei na boca do cara que engoliu tudo. Ele tirou o pau para fora e gozou na barriga da Paula e come�ou a lamber o corpo dela. Com os dedos dela enterrado no meu cû e aquele boquete maravilhoso, meu pau estava um ferro de duro. Ca�mos na piscina e Paula me abra�ou com as pernas e sentou no meu pau. O cara que fudia a negra veio por tr�s e enterrou o Pau no c� da Paula. Senti uma press�o no meu pau, pois o pau dele era muito grande. Ela gemia e pulava nos dois paus. A negra se aproximou de mim e me beijou. Era uma travesti, pois o pau dela bateu na minha coxa. Ela foi chegando por tr�s e me encochou. Senti o pau dela na minha bunda e senti que entraria, pois a Paula tinha atolado uns tr�s dedos na hora do boquete. Senti o pau entrando no meu c� pela primeira vez. Ela bombava forte, mesmo com o pau pequeno. Eu comia Paula que beijava a travesti e ainda dava o c� para o cara de pau grande. Gozei duas vezes na Paula e saltei fora do pau da traveca. Cai numa espregui�adeira, quase desmaiado. Acordei com algu�m me chupando. Era a traveca que ao mesmo tempo, fodia com a Fermanda e massageava meu c�. Fiquei impressionado com a energia delas, pois creio que eram as �nicas que tinham seguido fudendo. Os outros dormiam. Como tinha visto que Fermanda gostava de dar o cuzinnho, beijei ela e disse que n�o tinha comido nenhum cuzinho naquela noite: Ela sorriu lindamente e disse que estava pensando nisso. Virou e ficou de quatro me olhando com uma cara linda e seus lindos cabelos crespos dizendo: venha comer meu c�. Aquilo foi demais. Encostei meu pau na entrada do cuzinho dela e ela se atirou para tr�s, fazendo eu enterrar tudo de uma vez s�. A travesti ficou por baixo, revezando entre uma chupada na bucetinha da Fermanda, meu saco e meu c�. Por mais que eu tenha resistido, pois fiquei muito tempo fudendo com ela, gozei loucamente naquele cuzinho. Tomamos uma banho e dormimos junto at� umas 3 da tarde. Acordei enredado nos bra�os e nos cabelos crespos de [email protected]