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TRA�ANDO A VI�VA NO VEL�RIO DO MARIDO

O finado jazia frio no ata�de coberto de flores no centro da sala. Os grupinhos de pessoas espalhados pelo cantos falavam de suas qualidades e do amor que sentia pela vi�va Tereza. Como ela suportaria esse duro golpe depois de tantos anos de casada.rn Aproveitei que a vi�va estava sozinha retocando a maquiagem no quarto e fui dar minhas condol�ncias pela perda irrepar�vel de seu estimado marido. Conversamos por alguns minutos e n�o pude deixar de contemplar por dentro do vestid�o preto de luto aqueles seios ponteagudos que pareciam querer saltar do suti�. Que coisa linda, pensei comigo!rn Papo vai, papo vem, passou pela minha cabe�a consolar um pouco mais aquela pobre criatura que acabara de enviuvar. T�o jovem, t�o bela, t�o gostosa. Falei paralavras carinhosas em seus ouvidos, sentindo o adocicado de seu suave perfume em sua pele bronzeada e notei que a cada palavra que eu murmurava ela arrepiava. rn Continuei falando palavras lindas bem pr�ximas de seus l�bios carnudos e angelicais e de olho no decote provocante que mostrava uma boa parte daquelas duas ma��s que estavam guardadas n�o sei para quem agora, j� que o marido tinha partido desta para uma melhor. rn Ao pegar o len�o que caiu no ch�o, abaixou-se virando a bunda para o meu lado que n�o tive outra escolha. Era pegar ou largar. Se eu n�o tra�asse a viuvinha naquela hora, vinha outro e comia. Decidi fazer o servi�o l� mesmo, enquanto falavam das qualidades do defunto na sala. rn De cara levantei o vestid�o negro da Tereza e desferi um tapa nas suas n�degas que ela deu um pulinho e um gritinho leve daqueles que pede mais. J� fui desabotoando o fecho da cal�a e tirando para fora o maestro que regia a orquestra sinf�nica do vel�rio. Ela caiu de boca e pagou um boquete que gozei gostoso na cara da viuvinha. rn O len�o que era para enxugar as l�grimas, serviu para enxugar a porra que escorria no rosto de Tereza. Levei-a para a cama e ela mesma se prontificou em tirar a roupa para facilitar as homenagens p�stumas ao falecido que gelava cada vez mais na sala.rn Depois de dar um verdadeiro banho de l�ngua na vi�va, coloquei ela de quatro e em p� ao lado da cama cuspi na ponta do cacete ,que estava trincando de tes�o e penetrei aquela vagina que, pelo que parece, ainda estava em �timo estado de conserva��o. O marid�o era econ�mico e usava pouco para n�o gastar.rn A cada estocada que dava segurando suas coxas para uma melhor penetra��o, ela gemia baixinho implorando por mais. Gozamos praticamente juntos, enquando ela gemia bem mais alto do que antes.rn Um novo boquete para melhorar a respira��o e uma nova metida, desta vez bem mais forte que a primeira. A vi�va gozou berrando feita uma louca. Sua vagina mordia furiosa meu cacete que gozava o que tinha de porra pra gozar.rn Pensei em comer o cu, mas em respeito ao marido que ainda estava cercado de velas na sala, resolvi deixar para a pr�xima visita a vi�vinha. rn Depois de vestirmos as roupas e nos recompor daquela �rdua batalha, voltamos para a sala e ao notar o pessoal abatido com os gritos que ouviu da Tereza no quarto, foi preciso uma bela explica��o para que todos entendessem o que a vi�va estava sentindo com a morte do marido. rn Logo ap�s a missa de s�timo dia volto a fazer uma visitinha para a Tereza, quero tornar dar os sentimentos pela perda irrepar�vel do marido querido e aproveitar para comer seu cu que n�o deu tempo de comer antes do enterro.rn rn

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