Ol�!rnH� tempos n�o escrevo nada neste site, mas estou de volta e espero que gostem deste conto e d�em suas opini�es e coment�rios para que eu me incentive a contar outros.rnTenho hoje 30 anos, 1,79m, sou branquinho, cabelos e olhos castanhos, corpo muito bem definido devido às malha��es e n�o sou nenhum pouco afeminado, mas com certeza quem conversa comigo por dois minutos percebe que o que gosto mesmo � de homem.rnDescobri bem cedo essa minha prefer�ncia, devia ter onze para doze anos, mas s� com treze anos tive minha primeira experi�ncia com outro menino.rnRafinha tamb�m tinha treze anos e completamente desengon�ado e ansioso conseguiu de mim, apenas uma punheta que em nada resultou devido às circunst�ncias desfavor�veis, s� lambuzou minha m�ozinha com o s�men, que me lembro como se tivesse sido hoje, cheirei e lambi sem que ele percebesse.rnTentamos v�rias outras vezes,e cada vez com mais evolu��o para ele e isso me satisfazia, pois sabia que minha hora estava se aproximando.rnMe lembro perfeitamente quando ele gozou pela primeira vez com uma punheta que lhe proporcionei, e foi a primeira vez que senti o cheiro e sabor acrisalgado de esperma, cheirando e lambendo a m�o. Confesso que n�o apreciei nem um pouco aquele gosto, nem nas minhas primeiras mamadas gostei de sentir na boca. Mas com o tempo percebi que seriam meus sabores e aromas preferidos e hoje at� alteram minha libido quando os sinto.rnNessa mesma oportunidade achei que receberia um pau dentro de mim, no meu cuzinho que j� clamava algo que o penetrasse. rnDepois de bater a punheta em Rafinha, abaixei minha bermuda e pedi que me enrabasse. Me apoiei no tanque de roupas da m�e dele e numa posi��o adequada abri os gl�teos com as duas m�os e ofereci minha virgindade ao vizinho. Com a rola ainda mole ro�ou meu reguinho. Senti a caricia do pau no meu anelzinho e fechei os olhos desejando que endurecesse logo para ser comido ali.rnSem sucesso!rnFor�ava minha bundinha contra o pau de Rafinha esperando a deflora��o, cada vez que a cabe�a encostava em meu orif�cio, mas a pica dobrava e n�o entrava.rnPeguei a rola de Rafinha, de costas mesmo, de olhos fechados o massageei esfregando no meu cuzinho e aos poucos senti que endurecia e ficava em ponto de me satisfazer.rnAbri minha bundinha novamente e minha exposi��o favoreceu o dom�nio de Rafinha.rn- Vem, fode. Enfia agora.rnSenti a ponta do pau colada ao meu anel, Rafinha me segurou pela cintura e meus nervos esfinctais pulsaram como se quizessem engolir a glande e me preparei para realizar meu desejo de receber uma rola pela primeira vez, sentir um homem dentro de mim, fazer Rafinha gozar dentro da minha bundinha, quando a maldita porta se abriu.rnEra a m�e de Rafinha que por pouco n�o nos surpreendeu.rn- Rafa, onde voc� est�?rnR�pidos vestimos nossas bermudas e eu maldisse aquele momento.rn- Aqui na �rea, m�e.rnQue �dio!rnSa� dali maldizendo a casa, a m�e de Rafinha e a minha pouca sorte, e prometi que s� iria me entregar a um homem de verdade e nunca mais queria ver o Rafa.rn