rnrnMINHA SOGRA ME SEDUZIU...rnrnrnRegina � meu nome e resolvi contar como me tornei uma escrava sexual.rnTalvez por ter uma educa��o muito r�gida e frequentar muito a igreja casei-me virgem aos 19 anos com Eduardo que tinha 22 anos. rnSempre tive uma vida bem pobre e me casar era uma maneira de tentar melhorar de vida.rnEduardo meu marido trabalhava na prefeitura junto com meu sogro Sr. Ad�lio que h� quase 30 anos era chefe de almoxarifado.rnMinha sogra dona Sofia era bem mais nova que meu sogro. rnQuando eles se casaram ele j� tinha 33 anos e ela apenas 17. rnSe na �poca isso n�o fazia diferen�a agora isso era gritante. Meu sogro tinha 56 anos e por ser um homem que n�o se cuidava como deveria estava bem acabado. Ele era aquele tipo de homem que quase todo dia antes de ir pra casa ia para os botecos com os amigos tomar cerveja e jogar baralho.rnEm compensa��o minha sogra Dona Sofia era uma mulher de 39 anos extremamente bem cuidada e que aparentava ter menos idade ainda. Ela era uma mulher de 1.75 m. loira, pernas grossas, bunda grande, cintura esculpida com lipoaspira��o e junto com isso seios enormes siliconados que real�avam ainda mais sua beleza. E pra ficar ainda mais imponente ela sempre usava sapatos de salto alto.rnMeu sogro morria de ci�mes da esposa, mas n�o tinha como controla-la, pois Dona Sofia trabalhava a mais de 19 anos em uma grande fabrica de moveis com mais de 200 funcion�rios onde era chefe de departamento pessoal e tinha um sal�rio melhor que o dele na prefeitura.rnAlem de todas essas virtudes dona Sofia ainda era uma mulher que sabia se impor tanto em atitudes como no jeito firme de mandar com sua voz autorit�ria.rnQuando me casei com seu filho ela me chamou pra conversar e quis saber tudo de mim, mas acho que ao perceber minha ingenuidade e meu jeitinho recatado logo se convenceu que eu n�o era nenhuma putinha assanhada que queria se casar pra ter boa vida em sua fam�lia. RSS.rnEu sou morena de cabelos negros lisos, 1.60 m, cintura fina e bunda bem arrebitada. Alias isso � o que sempre chamava a aten��o dos homens, pois eu n�o conseguia andar sem rebolar de uma maneira bem sensual. RSS. Meu marido confessou que tinha se apaixonado por mim por causa da minha bunda. E isso eu aprendi logo na primeira semana de casamento quando meu marido j� todo safado quis comer meu cuzinho. Apesar de ter doido um pouquinho mais do que ter perdido o caba�o da buceta logo me acostumei a dar o rabo e passei a gostar mais que na frente. RSS.rnRapidamente tamb�m percebi que meu marido que depois de apenas um ano de casado passou a acompanhar o pai nos botecos pra tomar umas e outras e tamb�m jogar baralho.rnOutra coisa que logo notei foi meu tes�o exacerbado, pois bastava tocar meu grelo durante o banho pra sentir o corpo tremer por inteiro e como o marido parecia n�o dar conta do meu fogo ?intenso? praticamente toda dia me masturbava. Bastava brincar um pouquinho com meu grelinho tesudo que gozava copiosamente. Isso acontecia at� 3 vezes ao dia. RSS.rnApesar de s� ter conhecido a pica do meu marido n�o demorei saber que a dele era pequena em rela��o a outros machos, pois algumas amigas ou conhecidas sempre comentavam isso em festas ou em outros lugares dizendo que fulano ou beltrano tinha 17, 19 e at� 20 cm. RSS. rnMesmo sem ter medido com r�gua com certeza a pica do meu marido dura n�o media mais que 19 cm. rnDepois de um ano de casada soube que na fabrica de moveis seriam abertas novas vagas de trabalho e ent�o resolvi pedir a minha sogra pra ela me ajudar a conseguir um emprego pra mim.rnDona Sofia disse que iria ver o que poderia fazer e fiquei toda contente.rnE naquela mesma semana ela me comunicou que tinha conseguido um lugar de auxiliar de escrit�rio e que o sal�rio era bem razo�vel. rnMeu marido apesar de n�o ter gostado muito da ideia acabou concordando, pois assim n�o precisaria me dar dinheiro para os meus ?luxos?. Alem de pica pequena tamb�m era um pouco p�o duro! RSS.rnOutra coisa que ajudou a meu marido n�o pegar no p� por causa de trabalhar pra fora era que apesar da fabrica ser um pouco distante de nossa casa todo dia iria e voltaria com minha sogra no carro dela.rnEm pouqu�ssimo tempo me adaptei ao trabalho e estava adorando poder ter meu pr�prio dinheiro.rnMinha sogra era uma mulher muito respeitada na empresa. Dona Sofia sempre ia trabalhar de saia e um casaco com uma blusa branca por baixo. Apesar da discri��o ela n�o conseguia passar despercebida por causa de sua altura e tamb�m pelo seu corpo escultural. rnAs mulheres que trabalhavam no escrit�rio usavam como uniforme saia com casaco azul marinho, uma camisa bege clara e sapato de salto alto. Apesar de discreto como minha bunda era arrebitada n�o deixava de chamar a aten��o dos homens que trabalhavam ali no escrit�rio e tinha at� alguns mais ousados que brincavam dizendo que eu era a mulher que tinha a bunda mais linda e gostosa. RSS.rnLogicamente esse assedio me deixava contente e um pouco excitada, mas nem me passava na cabe�a qualquer tipo de safadeza com algum homem colega de trabalho mesmo tendo alguns muito bonitos. rnNo pr�dio onde ficava a administra��o da fabrica tinha a parte de escrit�rios onde eu e muitos outros trabalhavam e no final do corredor havia a sala onde ficava minha sogra e logo em seguida a sala do dono da empresa o Sr. Raul.rnO Sr. Raul era um homem de 44 anos alto de cabelos um pouco grisalhos e muito bonito.rnAs empregadas da fabrica viviam suspirando quando ele passava. rnEle dava um sorriso e cumprimentava a todos, mas de uma forma bem discreta. rnA sala onde minha sogra trabalhava era ampla com duas escrivaninhas, computadores, banheiro individual e tinha uma pequena sala contigua que era cheia de pastas com documentos e em duas vezes que fui at� la notei que havia uma porta que dava acesso à sala do patr�o sem precisa dar a volta pelo corredor.rnE foi ent�o que no quarto m�s de trabalho na parte da tarde levei uma pasta na sala de minha sogra e quando entrei vi que ela n�o estava e deixei-a ent�o em cima da escrivaninha menor. Quando ia saindo deu uma vontade de fazer xixi e com j� tinha acontecido outras vezes resolvi usar o banheiro do escrit�rio, pois alem de ser mais limpo tinha ducha higi�nica. Minha sogra me dizia que quando quisesse poderia usar o local sem problemas.rnQuando acabei de me sentar no vaso sanit�rio escutei a porta do escrit�rio batendo e em seguida Dona Sofia atendeu ao telefone e notei sua voz toda melosa. RSS. Nem me preocupei e depois de terminar o xixi peguei a ducha esguichei �gua fria na minha bucetinha e sai do banheiro.rnQuando entrei na sala n�o vi Dona Sofia e achei que ela havia sa�do de novo da sala, mas ao chegar perto da porta vi que a fechadura que era daquelas de bot�o de press�o estava apertado e ent�o achei que ela tinha entrado na pequena sala de arquivos e fui at� la. Abri a porta e ela tamb�m n�o estava e quando ia dar meia volta escutei um barulho como se fosse um tapa forte e meu sexto sentido me disse que ali tava rolando alguma coisa de diferente. Foi ent�o que notei que a porta que dava acesso à sala do patr�o Sr. Raul estava um pouco entreaberta e quando dei uma espiada levei um tremendo susto.rnSr. Raul o patr�o estava totalmente nu de p� com uma pica enorme completamente dura e na escrivaninha deitada de bru�os com as pernas arreganhadas com aquele bund�o exposto minha sogra estava levando tapas fortes na bunda e ele dizia todo tarado:rn-pede...sua puta safada...quer minha pica...nessa buceta...sua vadia...pede com vontade...vagabunda!rnMinha sogra toda safada e tesuda como nunca imaginei sussurrava:rn-me fode...meu macho...mete esse pauz�o grosso na minha buceta...por favor...come sua puta...to louca de vontade de levar vara...faz tr�s dias que o patr�o n�o come sua puta...me fode...por favor!rnEle deu mais uns tapas bem fortes na bunda dela e continuou:rn-pede com mais vontade...vagabunda...vc sabe como eu gosto...implora vadia...gosto de vc bem puta!rnDona Sofia rebolando toda safada colocou as m�os pra tr�s e abrindo as n�degas sussurrou:rn-me fode logo...patr�o...minha buceta t� pingando de tes�o...me arrega�a com esse pauz�o...mete logo...fode...me arrega�a toda...mete tudo...na tua puta tarada...mete sem d�!!!rnO patr�o ent�o encaixou sua pica enorme na entrada daquela buceta toda depilada e sedenta e de uma s� vez socou tudo at� o talo...minha sogra deu um gemido bem alto e ele todo tarado disse:rn-rebola...vagabunda...rebola esse rabo...que vou te foder do jeito que vc gosta...vagabunda gostosa...d� essa buceta sua safada...goza na minha vara...vadia...ahhh....que bucet�o gostoso...vou deixar essa bunda vermelha hj...safada...rebola...puta tarada...rnMinha sogra era estapeada sem d� e sua bunda logo estava vermelha pelos tapas mas ela rebolava como uma louca e gemendo sussurrava:rn-ahhh...que macho gostoso...fode sua puta...assim...me arrega�a...mete com for�a...mete tudo...faz sua puta gozar...quero mijar nesse pauz�o...assim...bate...bate...na minha bunda...sei que meu patr�o gosta...ahhh...fode...minha buceta...ahhh...vou...gozar...vou gozar...patr�o...ahhh.rnEla gemia alto...ainda bem que o escrit�rio era no fim do corredor e as portas eram grossas sen�o era perigoso algu�m escutar. RSS. Ela ent�o deu um gritinho e se contorcendo toda gozou copiosamente. O patr�o socava sua pica enorme com for�a. Quando me dei conta meus dedos estavam entre minhas coxas e gozei junto com minha sogra...nunca na minha vida tinha tido um orgasmo como aquele...tinha escorrido at� pelas minhas coxas. S� n�o gritei porque mordi os l�bios. rnDevagar fui me acalmando e resolvi sair r�pido dali com medo de ser surpreendida. At� fiquei com medo de ter dado um gemido sem perceber e denunciar minha presen�a ali. rnSai cambaleando dali, destravei a porta devagar pra n�o fazer barulho e fui at� o banheiro normal dos empregados e quando levantei a saia fui que vi que minha calcinha estava completamente ensopada. Parecia que eu tinha feito xixi nela...minhas coxas estavam completamente �midas. rnAli de pe diante do espelho abri a torneira da pia molhei as m�os e passei no rosto e me veio à cabe�a aquela cena super excitante que havia presenciado. O pau do patr�o era enorme e maravilhoso. Devia ter com certeza mais que o dobro de tamanho do que do meu marido. Minha sogra ent�o tinha uma buceta inchada e depilada que pelo jeito adorava receber aquele pauz�o grosso do patr�o. RSS.rnQuando ia enxugar minha bucetinha e minhas coxas completamente ensopada com papel higi�nico entraram 2 funcionarias do escrit�rio no banheiro e ent�o resolvi voltar pra minha mesa daquele jeito mesmo. O incr�vel � que adorei minhas coxas tocarem uma na outra sentindo a umidade entre elas. Que loucura era aquilo...minha bucetinha parecia morder a calcinha de tanto tes�o! RSS.rnVoltei pra o meu guich� de atendimento e nem bem coloquei a bunda na cadeira o telefone do meu ramal tocou e escutei a voz firme da minha sogra dizendo que queria falar comigo em sua sala.rnNa hora me passou pela cabe�a que pudesse ser alguma coisa relacionada à minha indiscri��o involunt�ria, mas achei que n�o tinha nada a ver. Minha sogra e o patr�o estavam t�o tarados que dificilmente teriam notado minha presen�a espiando eles pela porta entreaberta.rnRapidamente me dirigi at� a sala da minha sogra e assim que entrei encontrei-a s�ria como sempre sentada em sua poltrona de couro atr�s da escrivaninha e ent�o falei:rn-pois n�o dona Sofia...o que a Sra deseja?rn-j� estou terminando de assinar uns papeis...ja vamos conversar! Mas antes pega aquela pasta que vc trouxe...enquanto eu n�o estava.rnPela entona��o de voz percebi que tinha alguma coisa no ar, mas fui at� a escrivaninha e peguei a pasta e fiquei de pe ao seu lado aguardando o que ela ia dizer e ent�o ela disse:rn-ent�o a putinha enrustida da minha nora gosta de ficar espiando os outros treparem �...sua safada!rnFiquei toda vermelha e perdi o rebolado na hora com aquela afirma��o t�o direta de Dona Sofia e sem saber o que dizer tentei negar dizendo:rn-eu...o que...claro...que n�o...o que a Sra. t� dizendo...eu...n�o sei...rnDona Sofia se levantou da cadeira e sem que eu esperasse me deu um tapa forte no rosto que at� cambaleei e em seguida me pegou pelo bra�o torceu-o com for�a e me jogou na poltrona de joelhos e toda brava disse:rn-n�o insulte minha intelig�ncia sua putinha curiosa...j� sei o que aconteceu...vc veio trazer essa pasta e estava no banheiro quando cheguei...n�o te vi e fui dar a buceta pro Dr. Raul e vc toda safada escutou alguma coisa e resolveu conferir. Eu pressenti que tinha algu�m espiando...quando sai e encontrei essa pasta...soube que era minha nora curiosa! Sua vadia xereta...o que vc tava querendo...com isso? Pra depois sair comentando...por ai �?rnEu estava praticamente de 4 na poltrona olhando pra tr�s no rosto bravo da minha sogra e toda constrangida disse:rn-juro que n�o...juro que nem pensei nisso...Dona Sofia...foi sem querer...eu...eu...s� achei...que a Sra. estava na sala do arquivo...ai a porta do escrit�rio do Seu Raul tava um pouquinho aberta...eu ouvi uns tapas...e ent�o vi a Sra e o patr�o...transando...eu prometo que n�o vou falar nada pra ningu�m!rnFoi ent�o que percebi que Dona Sofia sabia era uma mulher que sabia como dominar pessoas e eu ia sofrer um pouco pela minha curiosidade. Na m�o dela havia um cinto de couro largo e ent�o disse toda brava:rn-quero ter certeza que vc vai ficar quietinha sua putinha enrustida...vou te dar umas cintadas nessa bunda pra vc aprender a me respeitar...e vai apanhar quietinha...porque se gritar...vai apanhar em dobro...odeio gente curiosa...e ainda mais quando resolve atrapalhar minha trepada...levanta essa saia ...sua vadia curiosa...vai sentir na pele sua safada!rnToda nervosa comecei a solu�ar e sussurrei medrosa:rn-eu...por favor...eu...juro que n�o fa�o mais...isso...Dona Sofia...a Sra. vai me machucar...por favor!rnEla ent�o me puxou pelos cabelos e sem se importar me deu outro tapa no rosto e disse firme:rn-levanta essa saia sua puta...quem mandou vir atrapalhar minha trepada...sua vadia...vai apanhar pra aprender de vez...agora faz o que to mandando sen�o vou deixar essa bunda cheia de verg�es...vamos logo...putinha enrustida!rnPercebi que n�o ia conseguir o perd�o da minha sogra e devagar levantei a saia e em seguida senti o cinto estalar na minha bunda. Mordi a m�o pra n�o gritar e levei varias cintadas fortes na minha bunda que ficou toda ardendo e ent�o minha sogra disse:rn-chega por hoje sua vadia...ja descontei a raiva...a putinha curiosa vai ficar uns dois com a bunda dolorida...pra aprender a n�o ficar me espiando novamente...e trata de ficar com a boca bem fechada t�...sen�o da pr�xima vez ...vou bater bem mais forte...sem d�!rnFiquei ali toda exposta com a bunda toda ardida e ent�o sussurrei dizendo::rn-aiii Dona Sofia...como a Sra. � m�...nossa...minha bunda t� pegando fogo...deve t� cheia de marcas de cinta...como vou explicar pro seu filho...se ele ver minha bunda toda marcada assim!rnDona Sofia com um sorriso s�dico chegou bem pertinho de mim e dando uns tapas de leve na minha bunda disse:rn-problema seu...querida nora...quem mandou vc ser curiosa...mas do jeito que vc foi esperta pra assistir o patr�o me foder...vai ter que ser esperta pra n�o ficar pelada de costas para meu filho. RSS. Na verdade depois que vc tomar um banho gelado...nem deve ficar muito marcado...nem bati t�o forte quanto vc merecia sua safada tarada. RSS.rnQuase sem perceber eu estava ali de 4 sem me preocupar em abaixar a saia e toda cheia de frescura disse:rn-nossa...Dona Sofia...nem quero nem saber da Sra. me bater mais forte...assim j� ta ardendo muito! Juro que nunca mais vou querer fazer isso...prometo! RSS.rnDona Sofia bem encostada do meu corpo continuava a dar tapinhas de leve na minha bunda ardida e notei que ela estava gostando de me ver ali daquele jeito toda submissa daquele jeito e continuou:rn-Regina minha nora...acho que pelo jeito se vc tiver chance n�o vai cumprir essa promessa n�o! Da dando pra ver perfeitamente que vc gostou muito de assistir eu trepar com o patr�o! Tua calcinha t� toda ensopada...toda molhada...e tenho certeza que n�o � xixi...garanto que vc se masturbou e gozou assistindo nossa foda...ne sua vadia tarada! rnToda meia sem jeito dei um sorriso safado e sussurrei:rn-eu...eu...bem...nem sei...o que...dizer...eu...rnDona Sofia toda safada me deu um tapa um pouco forte na bunda e sem que eu esperasse enfiou a m�o entre minhas pernas e deu umas apertadas na minha bucetinha toda molhada por cima da calcinha e sussurrou de uma maneira que me deixou toda arrepiada:rn-to vendo que minha nora...� uma putinha bem taradinha...acho que t� precisando apanhar mais pra aprender dizer a verdade pra mim quando pergunto...gozou muito vendo o patr�o me comer...ne putinha...t� completamente ensopada...essa buceta tesuda!rnSem me importar com mais nada sorri toda safada dizendo:rn-�...verdade...gozei muito...nossa...o patr�o tem um pauz�o...como nunca vi...o do teu filho � t�o pequeno...nossa...adorei assistir...minha sogra...levando vara...daquele jeito! Pronto...confessei! RSS.rnMinha sogra deu um sorriso cheio de safadeza e disse:rn-to vendo que minha nora...vai acabar botando chifres no marido...tamb�m gosta de pau grande... realmente tanto o pai quanto o filho tem pintinhos bem pequenos! RSS. Mas...tenha cuidados...porque de vez em quando tem umas putinhas curiosas igual minha nora...que acabam surpreendendo a gente! RSS.rnPercebi que a partir daquilo que tinha acontecido ali a amizade entre eu e minha sogra ia ser bem mais intensa e caindo em risos disse:rn-bem...se n�o tivesse deixado a porta aberta eu n�o teria visto...minha sogra deu uma bobeada. RSS.rnFoi ent�o que minha sogra fez uma coisa que me deixou toda ouri�ada pois ela tornou a deslizar os dedos sobre minha bucetinha e toda safada pegou meu grelinho entre os dedos e brincando por segundos com ele sussurrou:rn-s� pra saber...sua putinha curiosa...da pr�xima vez que resolver atrapalhar minha trepada...n�o me deixando gozar gostoso...vou te fazer ajoelhar entre minhas coxas...e fa�o vc chupar minha buceta at� eu gozar! E se n�o fizer isso direito vou deixar essa bunda arrebitada completamente cheia de verg�es com um chicotinho especial que eu tenho...apesar de que acho que � perigoso vc gostar muito! RSS.rnNem me dei conta que j� estava timidamente rebolando nos dedos m�gicos da minha sogra e ent�o ela me deu um tapa forte na bunda e disse:rn-chega...vadia...de safadeza por hj...abaixa essa saia putinha e se arruma...ainda falta duas horas pra terminar o hor�rio de servi�o...vamos trabalhar! RSS.rnDepois do acontecido minha sogra e eu nos tornamos confidentes e logo fiquei sabendo que ela e o patr�o trepavam desde quando ela come�ou a trabalhar na fabrica e ele era um tarado insaci�vel e ela uma viciada em sexo. Os dois transavam quase todo dia e minha sogra s� continuava casada pra manter as apar�ncias principalmente porque a fabrica era no nome da esposa do patr�o que era muito rica. RSS. Minha sogra depois de alguns dias j� confiava em mim e durante nossas conversas acabou me confessando que sempre foi uma mulher completamente tarada e com menos de um ano de casada j� metia chifres no meu sogro. RSS. Com certeza ela devia ter aprontado muito dos 19 at� seus 40 anos.rnTer assistido minha sogra levando o pauz�o enorme do patr�o s� serviu pra me deixar ainda mais tarada e minhas siriricas aumentaram ainda mais...constantemente meus dedinhos bolinavam meu grelinho e eu gozava loucamente. Meu marido at� tentava me satisfazer mas com aquela mixaria que ele tinha no meio das pernas, mas cada vez mais me deixava menos empolgada.rnPassado uns 19 dias que peguei minha sogra dando a buceta para o Dr. Raul fui levar uns papeis pra ela em sua sala quando o interfone tocou era ele e ent�o Dona Sofia bem safada colocou no viva voz pra eu escutar a conversa.rn-e ai...Sofia...t� pronta pra satisfazer teu macho...sua puta vadia ?rn-claro patr�o to pronta...minha buceta t� louca pra sentir essa vara grossa...quero ser arrega�ada hj!rn-ent�o t� bom vadia...s� vou ligar pra esposa...pra ela n�o me incomodar telefonando aqui na hora que tiver comendo vc...e hj quero que vc no meu escrit�rio...completamente nua...s� de salto alto...vou te comer inteira hj...sua vagabunda...daqui a cinco minutos...venha...sua vadia!rn-hummm...vou adorar...entrar ai na sala...peladinha pra dar gostoso pro meu macho! Vou deixar minha buceta molhadinha pra vc...seu tarado safado!rnNem bem ela desligou o viva voz ela deu um sorriso safado e em segundos ficou inteiramente nua de pe bem diante de mim e ent�o disse:rn-e ent�o minha nora...o que acha...ser� que o patr�o vai me fazer gozar gostoso? RSS.rnEu estava sentada na cadeira na frente de sua escrivaninha e ent�o minha sogra se sentou na beira do m�vel e pude ver sua buceta toda depilada bem pertinho dos meus olhos e ent�o sorri dizendo:rn-Minha sogra...eu tenho certeza que sim...e pelo jeito vc ta querendo muito...tirou a roupa rapidinho!rn-Regina...to num tes�o hj minha nora...que quero dar muito...espero que ningu�m atrapalhe nossa foda...to doida pra levar muita vara...minha buceta j� t� molhada desde manh�...levantei tarada!rnMinha sogra abriu um pouco as pernas e enfiou os dedos na buceta e disse toda safada:rn-olha...como est�...toda molhadinha...meu grelo ent�o t� durinho...Regina...vou dar muito gostoso!rn-Para com isso minha sogra...assim vc me deixa louca de tes�o tamb�m...ja to ficando molhada...sua safada! Desse jeito n�o vou querer s� assistir...vou querer entrar junto com vc...na sala do patr�o! RSS.rnDona Sofia continuava a se bolinar bem pertinho dos meus olhos...seu grelo j� tava todo inchado e ela ent�o sussurrou dizendo:rn-�...eu sei...que se deixar vc entra e d� essa buceta pra ele tamb�m...sua tarada...quem sabe um dia eu deixo...vc fazer isso...quem sabe...sua vadia...garanto que vc ia sair com a buceta arrombada! RSS.rnAquela safadeza estava ficando muito deliciosa e toda safada entrei no joguinho dizendo:rn-Se minha sogra me chamar...eu vou junto agora mesmo...vou adorar ser arrombada pelo pauz�o enorme do patr�o...ja at� sonhei com aquela pica todinha dentro da minha bucetinha! RSS.rnDona Sofia deu um sorriso bem safado e ent�o fez uma coisa que eu n�o esperava e tirando os dedos de sua buceta esfregou-os nos meus l�bios e sussurrou:rn-hj n�o vou te levar junto...sua puta...mas sinta o gosto da buceta que vai levar aquele pauz�o daqui a pouco...enfia meus dedos na sua boca...chupa eles...imagina que � aquele pauz�o...sua putinha!rnNem pensei em nada e chupei os dedos da minha sogra como se tivesse mamando em um pau e quando me dei conta ela tirou os dedos da minha boca e puxando meu rosto levou-o at� sua buceta e toda tarada disse:rn-faz...uma coisa...pra mim...bem gostosa...sua putinha...passa a l�ngua...um pouquinho s� pra deixar ela bem molhadinha...pro pauz�o do patr�o...entrar mais gostoso...lambe...putinha...eu sei que vc sabe como fazer...vc nasceu vadia!rnEla puxou minha boca e me fez colar meus l�bios na sua buceta e sem qualquer pudor peguei aquele grelo inchado e suguei com for�a e passei a l�ngua com vontade. Ela deu um gemido e toda safada disse:rn-humm...que boca gostosa...que a putinha tem...assim vou querer brincar mais com vc...agora chega vadia...que j� deu 5 minutos...to louca pra sentir aquele pauz�o entrar rasgando na minha buceta! Quando sair feche a porta...por favor! RSS.rnMinha sogra saiu rebolando aquele rab�o enorme de salto alto e fiquei ali por instantes pensando em tudo que estava acontecendo. Ela sabia muito bem como me deixar toda excitada. Em nossas confidencias eu revelara todos meus desejos e fantasias e percebi que ela estava me transformando em sua escrava sexual com uma facilidade inacredit�vel. Ela tinha me feito chupar sua buceta sem que eu esbo�asse nenhuma rea��o. Alias pensando bem tinha adorado lamber sua buceta e na verdade teria continuado se ela quisesse. RSS. E pensar que por algumas vezes que ouvi conversas a respeito de transa entre mulheres at� cheguei a comentar que achava aquele tipo de coisa ?nojento?. RSS.rnMinha buceta estava completamente ensopada e percebi que passara a gostar daquela situa��o.rnAdorava sentir aquela umidade entre minhas coxas. RSS.rnSai da sala e voltei para meu servi�o rapidamente porque se ficasse ali naquela sala era perigoso tentar espiar novamente a trepada da minha sogra como o patr�o e com certeza ia apanhar muito. RSS.rnQuando faltava meia hora para o final do expediente o interfone tocou e era minha sogra dizendo pra ir at� sua sala. Rapidamente fui at� la e quando entrei ela estava sentada em sua poltrona completamente nua e dava pra notar que ela estava toda cheia de manchas. O patr�o tinha sido bem s�dico com ela. rnEla deu um sorriso bem safado e disse:rn-tira a roupa putinha...fica nua...s� de salto...e venha de joelhos engatinhando at� minha aqui...quero que continue...onde vc tinha parado...venha...sua vadia!rnComo uma empregadinha bem mandada...tirei o uniforme e toda submissa fui engatinhando at� ela. Dona Sofia ent�o colocou uma perna em cada bra�o da poltrona e ficou toda arreganhada diante dos meus olhos. Sua buceta e seu grelo estavam inchados e ela sussurrou toda tesuda:rn-isso...assim que eu gosto...putinha bem submissa...chupa...puta...lambe minha buceta...o patr�o me comeu gostoso...mas fiquei com vontade de sentir sua boquinha tesuda de novo...lambe tudo safada...do jeito que vc fez àquela hora...sua chupadora de buceta safada!rnComo um robozinho cai de boca naquela buceta e lambi como uma cadela viciada. rnMinha sogra em poucos minutos gemeu alto e me puxando pelos cabelos me afogou com sua buceta e gozou copiosamente se contorcendo como uma cobra.rnO gosto do gozo intenso da minha sogra puta era inebriante e engoli tudo que saia de dentro daquela buceta tesuda. Dona Sofia me segurava pelos cabelos me sufocando deliciosamente dizendo:rn-isso...ahhh...que nora mais vadia e deliciosa...que eu tenho...assim...nossa...vc me fez gozar gostoso ...sua puta....acho que vc deve ter chupado a buceta das coleguinhas de escola...vc � perfeita chupando buceta...sua puta vadia...assim...continua...quero...gozar de novo...chupa meu grelo...ahhh... n�o para...safada...que boca gostosa...isso...assim...ahhh!rnN�o demorou quase nada para que novamente minha sogra tarada se contorcesse gozando com uma vol�pia incontida. Ela ent�o me puxou pelos cabelos e me levantando e fez com que ficasse deitada de bru�os em cima de sua escrivaninha e ai toda safada me aplicou v�rios tapas na bunda dizendo:rn-gosta...n� vadia...adora apanhar de mim...n� putinha? Fica com mais tes�o n�...vadia?rn-sim...confesso...eu...gosto de tudo que minha sogra faz...comigo! Minha buceta t� molhadinha! rn-isso...assim mesmo...putinha...quero vc bem submissa...vc vai ser minha escrava sexual...tenho certeza que vc vai ser perfeita pra isso...vc quer putinha? Quer apanhar mais...safada?rn-quero...quero sim...Dona Sofia...to adorando tudo...ahh...que delicia...que tes�o!rnMinha sogra ent�o encheu minha bunda de tapas e em seguida senti seu rosto entrando por tr�s entre minhas coxas e sua boca quente colou na minha buceta. N�o me contive e dei um gritinho de prazer.rnDona Sofia me lambia e sugava meu grelo sens�vel com for�a sem parar de me estapear sem d�. rnEu rebolava como uma vadia tarada e dando um grito gozei loucamente na boca da minha sogra.rnMinha buceta parecia que mijava de tanto liquido que expelia.rnA sirene tocou encerrando o expediente da fabrica e nossa safadeza foi interrompida.rnDurante v�rios dias minha sogra safada sempre que tinha chance me chamava em sua sala e me colocava de joelhos diante de sua poltrona abria as pernas e me fazia chup�-la at� gozar. Depois de me explorar sexualmente a puta tarada me debru�ava em cima da escrivaninha e enchia da bunda de cintadas e quando eu estava toda dolorida enfiava o rosto na minha bucetinha por tr�s e me fazia gozar maravilhosamente. Que boca gostosa tinha a safada.rnMeu marido at� comentava que minha buceta estava mais gostosa. O coitado nem imaginava que era a pr�pria m�e que deixava ela toda inchada de tanto que a vadia chupava.rnFoi ent�o que logo de manh� na segunda feira assim que a fabrica abriu minha sogra me chamou pelo interfone e assim que entrei na sala ela sorriu e disse:rn-hj vc vai ter que atender o patr�o...tire a roupa...fica s� de salto...vadia...obedece tudo que ele mandar ...sen�o a putinha...ja sabe o que vai acontecer! RSS.rnNo mesmo instante senti minha buceta piscar e umedecer. Eu sabia que ia ser muito bom.rnRapidamente fiz o que minha sogra puta mandou e toda safada me lembrei do que ja tinha feito comigo daquela vez e ent�o sentei na beira da escrivaninha e sussurrei:rn-Ser� que minha querida sogra...podia deixar minha bucetinha bem molhada...me deixar bem preparada pra servir o patr�o? rnMinha sogra sorrindo bem safada me pegou pelo bra�o e sem um pingo de delicadeza me jogou de 4 na poltrona e caindo de boca na minha buceta e em segundos deixou meu grelinho durinho e sem d� me aplicou v�rios tapas fortes na bunda deixando-a marcada com suas m�os grandes e ent�o disse:rn-pronto vagabunda...vc � t�o tarada que sua buceta vai aguentar a vara grossa do patr�o e tamb�m o resto da surpresa que te aguarda. RSS. Agora vai putinha...o patr�o deve ta ansioso...esperando a nova vadia! RSS.rnQuando entrei no escrit�rio do patr�o com uma pasta de papel na m�o vi que realmente a surpresa seria enorme. rnAlem do Dr . Raul sentado em sua poltrona de couro tinha outros 3 homens todos de terno sentados nas poltronas. rnEu at� coloquei a pastinha na frente da minha bucetinha e com a outra m�o tentei cobrir os seios e ent�o Dr. Raul com a voz firme disse:rn-vem aqui putinha...ao lado da minha cadeira...e se deita na escrivaninha...quero examinar essa buceta!rnFiz o que ele mandou e me deitei de bru�os na escrivaninha. Os tr�s homens sentados nas poltronas me olhavam com caras de tarados e j� alisavam seus paus por cima das cal�as.rnDr. Raul deslizou a m�o pela minha bunda e sem cerim�nia meteu 2 dedos na minha bucetinha j� umedecida pela boca da minha sogra e disse:rn-hummm....realmente a putinha tem uma buceta apertadinha...mas logo vamos deix�-la do tamanho certo pra nossas rolas...rnEle ent�o me deu dois tapas fortes na bunda e disse:rn-abre bem as pernas...vagabunda...vou te comer!rnEm segundos senti uma cabe�ona enorme ser encaixada na entrada da minha bucetinha e de uma s� vez o patr�o meteu at� o fim. Dei um gritinho de dor...era muito grosso aquele pauz�o e ele me estapeou sem d� dizendo:rn-rebola vagabunda...n�o gosto de puta fresca...da essa buceta bem gostoso...mexe esse rabo vadia!rnEm instantes eu rebolava como uma doida naquela pica enorme e grossa que me dilatava todinha e comecei a gozar copiosamente. N�o demorou e diante dos meus olhos havia os 3 homens j� sem cal�as com seus paus enormes duros para que chupasse eles.rnMamei naquelas picas com enorme prazer. Logo eles se revezavam e cada um passou a meter na minha bucetinha e eu chupava os outros.rnTodos os tr�s e o patr�o me comeram sem d�...meu cuzinho tamb�m foi arrombado por todos. A dor foi pequena perto do prazer de ter 4 machos me fodendo inteira. Tudo estava muito louco e cheio de tes�o.rnQuando me dei conta minha sogra tinha entrado na sala se deitara no sof� inteiramente nua e os homens passaram a foder a boca dela e quando n�o aguentaram mais come�aram a gozar em cima de seus seios e sua barriga. O ultimo a gozar foi o patr�o...minha sogra estava coberta de porra e ent�o ela me olhou ao seu lado e toda tarada disse:rn-vem putinha...me lambe toda...quero meu corpo limpinho...engole toda essa porra sua puta safada!rnCai de boca no corpo da puta e lambi toda aquela porra dos 4 machos...sem pudor...minha sogra abriu as pernas e me puxando pelos cabelos me fez chupar seu grelo at� dar um grito e gozar na minha boca.rnOs 4 homens assistiam a tudo e j� demonstravam que voltavam a ficar com tes�o me vendo chupar minha sogra. Logo senti uma pica entrando de novo na minha bucetinha e minha sogra tamb�m estava sendo comida ao meu lado. Aquela orgia durou mais de hora...minha buceta ficou t�o inchada que parecia que ficara em carne viva. Meu cuzinho ent�o parecia uma flor.rnTomamos mais um banho de porra quente...e engoli tudo que pude...que delicia era a porra daqueles machos. rnTomamos um banho r�pido antes de voltarmos pra casa.rnMinha sogra toda safada disse que dali pra frente ir�amos ter que servir os convidados do patr�o. RSS.rnLogicamente que iria adorar repetir aquilo mas o mais incr�vel foi que quando meu marido chegou em casa naquela noite j� me encontrou dormindo. Eu tomara um banho de sais e espuma e me recolhi cedo e nem assisti TV naquela noite. RSS.rnO inacredit�vel foi acordar cedinho com o corninho do meu marido com o pintinho pequeno dele querendo me comer logo de manh�. Dei uma dura no corno dizendo que estava com dor porque havia levado um tombo no escrit�rio e n�o deixei meter em mim.rnNa verdade meu casamento durou muito pouco depois disso...me separei e passei a viver sozinha e desfrutar dos prazeres do sexo selvagem que eu adorava. rnMinha sogra teve que dividir o patr�o comigo, pois ele passou a gostar muito de me foder...eu sabia ser mais puta safada do que minha sogra. Minha sogra tamb�m viciou na minha boca e quase mijava de prazer sentindo minha l�ngua lambendo seu grelo tesudo...e tudo ficou mais delicioso ainda! RSS.rnDepois eu continuo...com novas aventuras. RSS.rnrnrnrn=======OTC======20062012=======CLUBEDOPRAZER1@HOTMAIL.COM=====REV ===============rn