rnDominando pela primeira vezrnrnBem vou come�ar me apresentando de novo para aqueles que nao me conhecem: meu nome � Rafael, tenho 22 anos e moro em minas gerais. Meu conto � real, assim como todos que contam aqui. Sou de pele morena clara, tenho 1,72m, corpo magro malhado, pernas grossas, uma bunda recheada que costuma agradar as mulheres, e um pinto de 19 cm que � particularmente grosso...rnrnSempre gostei muito dos contos de domina��o que lia aqui, e sempre tive vontade de dominar uma mulher... Mas sempre achei q seria muito dif�cil disso acontecer...e pra falar a verdade, nunca tomei nenhuma atitude real para que isso acontecesse..rnA� um dia desses, tava de bobeira na internet, resolvi entrar em um bate papo online... comecei a conversar com umas mulheres, mas nada me chamou a aten��o... At� que uma entrou com o nick: dominada_sempre ... come�amos a conversar, e ela me falou que era da mesma cidade que eu. Rapidamente despertou meu interesse, e ela come�ou a contar como era um pouco o mundo do BDSM...achei interessante mas n�o me vi como submisso hora nenhuma, se fosse para entrar seria dominando. Quando eu falei isso pra ela, o tom da conversa at� mudou, ela pareceu estar muito mais interessada e disse que gostava de homens assim: decididos e firmes na posi��o de dominante.rnrnEla tamb�m me contou que seu antigo dono havia mudado pra outro estado e que ela estava louca pra encontrar outro. Pedi a foto dela, n�o conseguia acreditar. Era uma morena de pele bronzeada mesmo 1,65m, cabelos negros bem liso e longo, seios m�dios bem recheados (meu preferido), cintura fina mas com pernas e bunda gostosas. De rosto era bonitinha, mas tinha um corp�o espetacular, fora da realidade, tinha 28 anos. Quando ela me pediu a minha foto eu tentei entrar no jogo e disse: Voc� n�o pede nada aqui, voc� obedece. Isso pareceu agrad�-la, ent�o j� fui tomando o jeito da coisa. Continuei falando com ela e mandei ela me encontrar em uma pra�a, no dia seguinte (era domingo), as 10h da manh�. Ela pareceu que ia protestar mas eu continuei: Se voc� n�o estiver l� amanh� e for uma boa submissa, voc� jamais ter� a chance de ser disciplinada por mim.rnrnNo dia seguinte, pra falar a verdade, eu n�o achava que ela fosse aparecer. No entanto, eu estava muito ansioso e cheguei com uma meia hora de antecedencia. Logo que desci do onibus vi que ela ja estava la sentada em um banco, meu cora��o acelerou e meu pinto endureceu na hora. Ela era ainda mais gostosa pessoalmente. Por�m, eu havia marcado dez horas e n�o daria a satisfa��o a ela de saber que havia chegado antes, dei umas voltas e quando era dez e dez percebi que ela ia levantar pra ir embora e fui de encontro at� ela. Cheguei perto e disse (ela nao sabia como eu seria):rnrn- Voc� pode me dizer que hora �?rn- S�o 19 e 10. Ela me disse um pouco relutante, parecia um pouco nervosa.rnA� eu cheguei perto do ouvido dela, ela recuou um pouco mas eu segurei seu bra�o:rn- N�o, � hora de ser dominada.rnEla abriu um sorriso largo, n�o sei se foi s� por ver que nao tomou um bolo ou porque eu era algo melhor do que ela esperava.rn- Meu nome � Rafael. Voc� pode me chamar de senhor ou Sr. Rafael somente.rn- Sim senhor. Vamos at� minha casa.rnt�nhamos combinado na noite anterior de ir pra casa dela que ela tinha alguns brinquedinhos, mas nessa hora pra impor minha autoridade dei um tapa leve na cara dela. Algumas das pessoas na rua olharam mas eu ignorei.rn-Eu disse que ir�amos at� sua casa agora?rn-N�o senhor.rn-N�s vamos pra sua casa.rn-Sim senhor.rnNo �nibus fomos em p� um do lado do outro, eu passava a m�o na bunda dela discretamente no fundo do onibus, que tava praticamente sem ninguem l�, e as vezes a agarrava pela cintura e deixava ela sentir meu pau na sua bunda. Ela n�o falou uma palavra. Descemos e chegamos na casa dela.rnEla morava em um apartamento muito arrumado e em uma zona nobre, parecia ter dinheiro. Assim que entramos eu ordenei:rn-aqui vc nao fica completamente vestida. Tire a roupa imediatamente, mas mantenha o sutian e a calcinha. (adoro mulheres de lingerie)rnQue espet�culo era aquilo na minha frente. Tive que exercer muito auto-controle para n�o atac�-la imediatamente, queria mandar o BDSM pra puta que pariu, mas essa era a fantasia dela e eu ajudaria a realiz�-la como prometido.rnPerguntei aonde era o quarto que tinhamos conversado a respeito. Chegando l� vi que havia algumas algemas penduradas, que ela ficaria com as m�os pra cima ali e havia uma coleira que ia no pesco�o tamb�m. Tranquei ela l�. Sinceramente nesse ponto ela estava t�o calada q nao sabia se estava gostando ou n�o, mas nao podia perguntar. Enfiei minha m�o sem cerim�nia dentro da buceta dela e vi que estava encharcada. �timo, eu podia continuar.rnrnNo quarto havia varios brinquedos espalhados. Peguei um chicotinho preto. Ela j� usava uma lingerie preta de renda. Cheguei no ouvido dela e disse: voc� � uma vagabunda, que apanha pra sentir prazer. � uma puta que n�o vale um centavo, uma cachorra que abana o rabo para qualquer um que queira ser seu dono.rnA� dei uma chicotada na bunda dela. Ficou um verg�o vermelho. Ela gemeu baixo.rn- O que foi que disse?. Sem resposta, chicoteei de novo. Ela gemeu de novo - Diz agora pra mim, o que foi?rn- mais... Ela falou baixinho.rnBati mais duas vezes na sua bunda. ela gemia. Vi um dos consolos q tinha ali e peguei. Tinha uns bem finos e outros bem grossos. Peguei um grande mas fino, eu queria q coisa mais grossa q ela sentisse fosse meu pau a comendo de uma vez s�.rnEnfiei o consolo de uma vez na buceta, entrou f�cil. Ela gemeu mais dessa vez. Bati de novo.rn- Voc� t� gostando sua puta? N�o � pra vc gostar, vc est� sendo corrigida! Vagabunda.rnBati de novo. Estava come�ando a gostar muito de domin�-la. Peguei outro consolo e pus na boca dela.rn- Morde que agora vai doer, sua desgra�adazinha.rnEla mordendo o consolo na boca e com outro atolado na bucetinha eu enfiei meu pau de uma vez no cuzinho dela. Ela gemeu alto. Meti forte por uns dois minutos e tirei. Achei que poderia ter sujado meu pau, mas aparentemente ela havia se preparado para tudo. Ela cuspiu o consolo pra fora. Fui pra frente dela e meti um tap�o na cara dela.rn- Eu mandei vc para de morder o consolo?. Ela nao me respondeu, bati de novo. Responde!rn- N�o.rnEu acho que ela respondeu sem o "senhor" de prop�sito s� para eu bater nela de novo, eu bati.rn-N�o o q vagabunda?rn- N�o senhor.rnSinceramente at� hoje nao sei o quao forte se deve bater, sei que no inicio come�ou bem leve, e depois foi itensificando e ela ainda parecia gostar.rnPeguei outro consolo, tao grosso quanto meu pau, e enfiei no c� dela. Ela gemeu com for�a e dei um pequeno tempo para ela se acustumar. A� a soltei das algemas e deixei ela ficar de quatro no ch�o... Ela parecia exausta, nem havia percebido mas ela j� havia gozado v�rias vezes. Escorria uma quantidade absurda de gozo pelas suas pernas. Com ela de quatro, tirei a roupa e mandei ela chupar meu pau.rnEla n�o conseguia engolir tudo, ent�o batia na cara dela e a empurrava com for�a at� ela engasgar. Fiz isso algumas vezes.rna� ela falou:rn- porra, me d� porra.rnBati nela de novo.rn- Eu mando aqui. Se voc� quer porra, melhora essa boquete. Se deixar cair uma gota, te rega�o.rnN�o sei se ela tava cansada e queria acabar, mas agora eu estava realmente no papel e s� pararia quando EU estivesse satisfeito.rnEla come�ou a for�ar mais no boquete e mesmo assim ainda demorei um pouco pra gozar, tava em extase. Quando comecei a gozar ela pos meu pau fundo na sua garganta, e nem babou nenhuma gota, engoliu tudo antes q eu visse, acho q passou direto.rnrnSe ela esperava algum alivio depois q eu gozasse tava errada. Mandei ela continuar me chupando e passar seus peitos no meu pau at� ele endurecer de novo. Ela fez men��o de tirar os consolos do rabinho e da buceta, bati nela. Falei: isso fica aonde est�.rnQuando endureci, fui pra tr�s dela e tirei o consolo que tava na buceta e dei pra ela morder. Queria q ela sentisse o seu pr�prio gosto. Mandei ela sentar em cima de mim e comecei a chup�-la, queria lubrific�-la para com�-la bem, mas assim que comecei vi que nem precisava. A lubrifica��o dela parecia nao acabar nunca.rnColoquei-a de quatro e comecei a fuder forte. Adoro fuder assim, mas s� consigo na segunda ou terceira, pq se for de primeira eu gozo instantaneamente. Fudi por uns 20 minutos e senti que ela ia gozar novamente. Mexia um pouco com o consolo que tava enfiado no seu cu e ela adorava, gemia mais alto, mordia mais forte o q tava na boca dela.rnrnEla cuspiu o q tava na boca de novo, comecei a bater forte na bunda ela e socar o consolo fundo. Ela come�ou a gritar:rn-goza na minha buceta meu mestre! por favor mestre! enche minha buceta de porra.rnOuvindo essas palavras imposs�vel nao gozar, enchi tudo de porra e continuei metendo um pouco porque ela come�ou a gozar tamb�m e rebolava sua bunda fundo no meu pau e gritava e solu�ava...rnTirei o consolo do cuzinho dela com cuidado. E tirei meu pau da sua buceta. Quando eu fiz isso ela entendeu o sinal de tr�gua, veio pra cima de mim toda feliz e sentou no meu colo.rnrn- Adorei a sess�o. Preciso descansar um pouco, mas passa o resto do dia comigo?rnEu concordei e fiquei com ela o domingo todo. Transamos mais algumas vezes, mas s� uma delas foi no estilo BSDM, usamos uns artif�cios de couro e tal, mas as outras vezes foram mais normais e carinhosas. Continuei vendo essa mo�a por um tempo, mas logo ela come�ou a desenvolver um carinho por mim e n�o queria comprometer meu namoro. Acabei terminando as sess�es com ela, mas nunca vou esquecer. Ela ainda me liga de vez em quando, tentando me convencer, e um dia desses quase que fui. Mas � melhor n�o.rnrnQuem quiser me contactar (mulheres ou casais), [email protected]