Primeiramente gostaria de agradecer a todos que est�o lendo esses relatos e principalmente aos que est�o comentando e votando.rnDepois que terminamos a nossa transa ficamos parados, ainda ofegantes, mas sem dizer uma palavra. Apenas nos olh�vamos e eu ainda permanecia em cima dela. Meu membro j� havia sa�do do seu cu que estava esfolado e escorria a minha porra.rnMinha irm� ent�o quebrou o sil�ncio e disse que tinha sido maravilhoso e que n�o precisava me sentir culpado, pois ela tamb�m quis aquilo e j� er�mos adultos sem precisar dar explica��es a ningu�m.rnDisse a ela que nunca havia gozado tanto quanto gozei com ela, o que realmente era verdade, e que eu n�o me sentia culpado, mas muito satisfeito de ter feito com que ela gozasse tanto quanto eu . Disse que iria tomar um banho e me levantei.rnNovamente debaixo do chuveiro comecei a pensar que mesmo sendo adulto aquilo era ?errado? e que a minha fam�lia se soubesse jamais entenderia. Meu corpo j� estava totalmente relaxado devido ao orgasmo maravilhoso e a �gua morna que caia sobre mim s� me deixava ainda mais relaxado.rnSa� do banheiro enrolado na toalha e disse que ela tamb�m fosse se banhar. Minha irm� ainda deitada de ladinho na cama, totalmente nua brincava com o seu cu passando os dedos pela porra que j� come�ava a secar, colocava um dedo dentro dele e dizia que eu tinha acabado com ela, que no trabalho seria at� dif�cil sentar. Falava isso pra mim e me mandou olhar como ele estava abertinho. Realmente estava bem aberto, acho q devido ao fato de n�o termos usado nenhum lubrificante sen�o o seu gozo e suor fizeram com que ele tivesse ficado ainda mais esfolado.rnDisse a ela que um banho a ajudaria a se recuperar, relaxar e dormir. Ela pediu q eu pegasse papel higi�nico ou algum pano para que ela n�o melasse tudo quando se levantasse. Fui à cozinha e peguei a minha cueca que estava l� e dei para ela que colocou debaixo da sua bunda, levantou-se e foi para o banheiro tomar seu banho.rnEnquanto ela tomava banho eu tirei o len�ol que cobria a cama e estava sujo e troquei por outro limpo. Deitei-me na cama e liguei a tv do quarto, mas em pouco tempo j� estava cochilando.rnPouco tempo depois Sandra entrou no quarto e acendeu a luz, o que me fez despertar e ver como ela estava vestida, com uma camis�o decotado que chegava at� as suas coxas, sem soutien e sem calcinha. Come�ou a passar um creme hidratante com um cheiro delicioso nas suas pernas e eu fiquei admirando aquela gostosura de mulher.rnEla olhou pra mim e me perguntava o que estava olhando e eu s� ria admirando a sua beleza e aquele momento. Ela terminou de passar o creme e veio para a cama dormir. Disse que eu chegasse mais pro lado dela e que a abra�asse, pois queria se sentir protegida. Eu a abracei beijei seu pesco�o e nuca e disse que a amava muito. Ela me respondeu dizendo que me amava ainda mais depois do que tinha acontecido.rnTinha esquecido de pegar o celular e coloca-lo para despertar. Ent�o me levantei para peg�-lo na mochila e vi que tinha umas cinco chamadas n�o atendidas de �rika e uma mensagem de texto dizendo JU�ZO.rnMostrei pra Sandra que riu e disse que j� era tarde pra ler aquilo. Disse para irmos dormir que ela iria sair para o trabalho as 19 da manh�.rnDormimos e por volta das 08:00hs meu celular despertou. Sandra ainda dormia e j� n�o estava mais abra�ada comigo. Estava descoberta, com a bunda virada pra mim e um travesseiro entre as suas pernas.rnComecei a chama-la para que n�o se atrasasse para o trabalho e porque eu tamb�m teria que passar em casa antes de ir para o meu trabalho, mas ela n�o me respondia.rnEnt�o cheguei por tr�s dela e a encoxei. Estava nu, com aquela ere��o matinal (conhecido como tes�o de mijo rs) e ela com a blusa levantada tamb�m estava praticamente nua.rnSandra despertou e come�ou a dizer que eu era um irm�o muito safado e que daquele jeito ela n�o iria aguentar e come�ou a massagear a minha pica dizendo que eu era um tarado que s� andava de pau duro.rnMeti a m�o na sua buceta e deixando um dedo de cada lado apertava o seu grelo e massageava a sua buceta.rnApontei minha rola na entrada da sua buceta e sem ligar para mais nada a penetrei. Sandra suspirou e disse assustada que n�o.rnVirei o seu rosto pra mim e nos beijamos pela primeira vez. Minha pica ainda estava dentro dela, mas eu n�o metia repetidamente pois a sua buceta ainda n�o estava molhada o suficiente e poderia machuc�-la. Beijei-a com muito desejo, desejo que talvez eu jamais tivesse por outra mulher e ela amoleceu.rnComecei a perguntar se ela queria que eu tirasse enquanto sentia meu pau cada vez mais duro pulsando dentro daquela gruta gostosa.rnEla mordia meus l�bios, me beijava com vontade e come�ou a dizer que j� que eu havia metido era pra eu terminar logo tudo e socar gostoso pq a sua putinha tamb�m queria gozar.rnFiquei por cima dela e comecei a acelerar os movimentos. Minha irm� me arranhava e me chamava de puto e cachorro enquanto eu chupava seus seios e mordiscava os seus mamilos, sem parar de meter naquela buceta que j� estava molhada e mordia meu pau com vontade.rnDisse a ela pra que ficasse de quatro porque cachorra tem que gozar de quatro. Ela me olhou com aquela carinha de safada e ficou de quatro, bateu na bunda e disse:rn- Ent�o soca na buceta da tua cadela meu gostoso.rnMeti tudo de uma vez e a puxei contra mim. Senti a cabe�a da minha pica tocar no seu �tero enquanto ela me xingava de FILHO DA PUTA.rnSocava naquela buceta, num misto de raiva e domina��o, queria vir�-la do avesso, deix�-la vermelha enquanto puxava os seus cabelos com uma m�o e batia na sua bunda com a outra.rnMinha irm� come�ou a gozar e molhar toda a cama com seu gozo. Eu j� n�o me controlava mais ao ouvir os seus gritos e palavr�es dignos de uma puta profissional.rnMinha irm� come�ou a empurrar seu corpo contra o meu. Realmente ela era uma gostosa na cama e eu nunca teria sabido disso. Olhava pra mim e dizia pro BB dela fuder mais aquela buceta.rnComecei a segurar seus seios e apert�-los, trouxe seu corpo contra o meu e ficamos apoiados nos joelhos. Chupava a sua orelha e dizia goza sua puta, goza na pica do teu irm�o.rnSandra n�o aguentava mais e j� estava prestes a gozar novamente. Sentindo as contra��es daquela buceta e o calor que tomava conta da minha rola eu tamb�m n�o aguentaria mais. Ela percebeu e come�ou a pedir leite dizendo:rn- D� leitinho pra tua irm� putinha BB, enche essa buceta com seu leite seu puto;rn- Me fode fdp, goza nessa buceta que eu tamb�m vou gozar.rnEu n�o aguentei mais comecei a gozar dentro dela como um cavalo, enchendo aquela buceta com minha porra. Minha irm� gemia alto e tamb�m gozava massageando o seu grelo. N�o sei de onde vinha tanta porra, mas era tanta que escorria pelas suas coxas e pingava da sua buceta. Minha irm� balan�ava a cabe�a de um lado para o outro como se estivesse tendo convuls�es.rnEstava eu ali, com minha irm� de quatro na minha frente, minha pica ainda dentro dela, bastante suado, cansado, mas satisfeito e sabendo que aquela n�o seria a nossa �ltima foda.rnCONTINUArn