Dessa vez Sandra n�o ligou se o len�ol estava melado, se eu tinha comido a sua buceta sem camisinha ou qualquer outra coisa. Apenas saiu lentamente da posi��o que estava virou-se de frente para mim, me abra�ou e me beijou. Depois se limpou com o len�ol, levantou e disse que estava com fome, que iria preparar o caf�.rnO que me intrigava era que Sandra agia como se tudo fosse o mais natural poss�vel, por�m aquilo parecia meio for�ado, como se ela n�o quisesse me pressionar.rnFui para o banheiro urinar, escovar os dentes e tomar um banho para retirar o cheiro de sexo que estava entranhado em mim.rnSandra chegou na porta para perguntar se eu queria caf� ou suco e eu respondi que preferia suco. Olhava para aquela mulher gostosa, nua na porta do banheiro e parecia que era um sonho. Abri a porta do Box e comecei a me enxugar enquanto minha irm� me olhava e me perguntou:rn- Ser� que somos loucos?rnEu disse:rn- N�o sei irm�, ainda estou meio confuso!rnSandra:rn- Voc� gostou do que aconteceu?rnEu:rn- Foi maravilhoso! Ainda n�o acredito no que fizemos. Voc� gostou?rnSandra:rn- Eu te amo Lucas! Adorei essa noite que passamos juntos.rnFalou isso e foi para a cozinha.rnAquela frase me soou como se n�o fosse apenas amor de irm�o me deixando mais confuso, mas resolvi tomar caf� e deixar para pensar melhor depois que a barriga estivesse cheia.rnEnquanto tom�vamos caf� o celular tocou, era �rika que queria saber o que tinha acontecido. Eu falei com Sandra que a nossa irm� estava curiosa demais . Sandra pegou o celular da minha m�o e falou com �rika que eu tinha detonado o cu dela e que a buceta ainda estava assada pois t�nhamos acabado de fuder.rnMeu cora��o gelou, mas em seguida ela disse que era brincadeira e riu bem alto. Disse a ela para parar com aquela besteira, que eu j� iria embora pois ela j� tinha passado dos limites falando aquilo e que �rika poderia acreditar. Ela se despediu da minha irm� e desligou o celular, depois me pediu desculpas pela brincadeira e prometeu que conversaria com �rika para que ela n�o achasse que era verdade.rnSandra ent�o foi para o banheiro tomar seu banho e se arrumar para o trabalho. Eu esperei ela terminar o banho e se arrumar para acompanh�-la at� o local onde ela pegava a condu��o para o trabalho.rnMinha irm� saiu do quarto arrumada e estava bem sexy. Vestia uma saia justa n�o muito curta e uma blusa branca com um blazer dobrado sobre o bra�o. Uma roupa normal para quem trabalha com atendimento ao p�blico, mas quando a mulher nos atrai at� as roupas mais comuns acabam se tornando sedutoras.rnSa�mos de casa e no caminho alguns homens que passavam olhavam pra tr�s para desejar a bunda de minha irm�. Em outra �poca eu nem ligaria, mas aquela mulher tinha acabado de transar comigo e s� de imaginar ela fazendo as mesmas putarias que fez comigo com outro me deixava puto e com ci�mes.rnDeixei-a no ponto de �nibus e me despedi sem muito contato, apenas com um tchau e bom dia. Ela deve ter achado estranho pois eu nunca tinha agido assim, mas n�o falou nada.rnNo caminho para casa ficava relembrando as transas alucinantes que tivemos, o desejo que sent�amos enquanto trep�vamos e a frase que ela tinha dito na porta do banheiro. Aquele EU TE AMO LUCAS estava me deixando intrigado.rnQuando cheguei em casa meus pais j� haviam sa�do para o trabalho e minha irm� parecia estar no quarto. Procurei n�o fazer barulho para que ela n�o viesse me questionar sobre o que tinha acontecido na casa de Sandra ou se era verdade o que tinha dito.rnFui direto pro meu quarto e quando abri a porta vi minha irm� deitada em minha cama, coberta com o meu len�ol. Deveria ter me esperado desde o final da liga��o, mas acabou cochilando.rnResolvi ent�o ir pra sala para n�o acord�-la. Sentei no sof� e liguei a TV para me distrair e n�o pensar tanto no que tinha ocorrido com Sandra.rnDeve ter passado uns quinze minutos e �rika saiu do meu quarto e veio pra sala pra conversar comigo. Ela estava vestida ainda como tinha ido dormir, s� que eu n�o tinha visto ao entrar no meu quarto, pois ela estava coberta. Ela estava com uma calcinha box branca, com desenhos infantis e uma blusa folgada sem soutien.rnChegou na sala e sentou-se no bra�o do sof�, colocando seus p�s no local do assento. Olhou pra mim e perguntou o que realmente tinha ocorrido com Sandra.rnEu respondi a ela que nada demais tinha acontecido e que o que Sandra tinha dito a ela foi apenas de brincadeira.rnEla me encarou e disse:rn- Brincadeira como aquela que faz�amos quando �ramos pequenos? Vc lembra?rnEu respondi:rn- Do que vc est� falando? Isso n�o tem nada a ver com a gente.rnRealmente �rika e eu quando �ramos pequenos e ainda tom�vamos banho juntos fizemos algumas brincadeiras, mas sem maldade, coisas de guris. Por�m quando minha m�e entrou no banheiro e me viu com a rolinha dura disse que j� era hora de tomarmos banho separados.rnEssas mem�rias e outras que ocorreram na nossa inf�ncia ficaram no meu inconsciente e talvez por isso eu tenha chegado aonde cheguei com Sandra.rn�rika continuava tentando me encarar e falava que realmente eu nunca tinha gostado dela, que sabia que a Sandra era mais gostosa do que ela e que por isso eu tinha transado com ela, mas n�o me lembrava do que tinha acontecido entre n�s.rnRespondi que ela n�o poderia levar em conta o que eu tinha feito quando era um pirralho e que a amava como irm�, que ela era a ca�ulinha preferida da fam�lia.rnEla ficou furiosa e disse que n�o era pra que eu a tratasse como crian�a, que ela j� era uma mulher, que tamb�m tinha desejos, sentia atra��o e tes�o.rnEla insistia tanto para que eu contasse que n�o aguentei mais e acabei falando. Contei que tinha transado com Sandra, que tinha sido incr�vel e que o tes�o tinha falado mais alto.rn�rika pedia detalhes e eu ia contando, acho que tamb�m porque tinha necessidade de desabafar com algu�m de confian�a e que n�o me julgasse.rnContei que na primeira comi o cuzinho de Sandra e gozei dentro e que antes de sair de manh� havia comido ela de quatro sem camisinha.rnEla come�ou a ficar inquieta e a respira��o mais forte, estava ficando excitada. Como ela estava sentada virada pra mim e apenas de calcinha ao olhar na dire��oda sua buceta, que � bem cheinha, vi que a calcinha estava melada com o l�quido as sua lubrifica��o.rnEu tentava n�o olhar, mas n�o conseguia resistir e ent�o falei que j� estava bom, que depois eu conversava mais, pois tamb�m teria que me arrumar para ir pro trabalho.rn�rika disse que tudo bem, que eu estava certo e foi para o quarto dela e eu para o meu.rnNossos quartos tem portas que ficam uma de frente pra outra e quando eu entrei no meu quarto bateu uma curiosidade de saber o que ela estava fazendo. Sai novamente do meu quarto e vi que a porta estava encostada, ent�o empurrei um pouco e tive uma vis�o maravilhosa. Minha irm� de pernas abertas socava dois dedos na buceta com vontade enquanto a outra m�o apertava os seios e os mamillos.rnEla come�ava a gemer e pelo som que vinha da sua buceta ela deveria estar encharcada. Arfava e inclinava a cabe�a pra tr�s. Nunca havia imaginado que minha irm� fazia aquilo, mas com aquela vis�o estava ficando excitado.rn�rika acelerou mais e ent�o deu um grito bem alto que mesmo que estivesse no quarto teria ouvido. Retirou seus dedos da buceta e come�ou a beber seu mel.rnEu j� n�o me aguentava e resolvi retornar pro meu quarto e esperar mais alguns minutos at� sair novamente.rnCONTINUArn