2 x 1 (conto 2)rnrnConforme relatei no conto anterior, eu e Andr� fomos surpreendidos pelo seu colega Jo�o no meio da maior putaria. Jo�o riu da situa��o e Andr� tentou se explicar. Depois de um tempo, Jo�o acrescentou: ?n�o quero ser empata foda de ningu�m... podem continuar... vou tomar um banho?. rnEu e Andr� est�vamos murchos e eu ameacei ir embora, assim que vagasse o banheiro. Andr� insistiu: ?Vai n�o.... deixa pra l�.... logo passa... ele j� viu mesmo, fazer o que? Depois de uns cinco minutos, Andr� voltou a sentar na poltrona e me pediu pra chupar de novo sua pica. O clima n�o era mais o mesmo, mas eu n�o tinha muita alternativa. Fiquei de joelhos e comecei a mamar. rnDe repente, ouvi bem pr�ximo ao ouvido: ?Sem a cenoura?.... porque?.... Era Jo�o, praticamente sobre mim, nu em pelo. ?Vamos acertar isso?. Pegou a cenoura que estava lambuzada de vaselina de lado e a colocou pouco a pouco no meu cu. Doeu, porque eu tinha fechado o cu com o susto, mas aos poucos fui novamente me acostumando, deixando o legume deslizar para frente e para tr�s. Andr� me olhava com cara de puto e eu sentia a respira��o de Jo�o no meu cangote: ?Putinha boa, heim?... Acertou dessa vez!?, disse ele. rnAos poucos fomos os tr�s entrando novamente no clima da putaria e Jo�o substituiu a cenoura por seus dedos, untados com muita vaselina. Eu chupava Andr�, que se contorcia de tes�o na poltrona, e era dedado por Jo�o, rebolando e procurando tamb�m meu prazer de passivo. Decidiram trocar, eu agora chupava Jo�o e Andr� metia seus dedos em mim. Isso durou um bom tempo, quando dei por mim ele j� fazia seus quatro dedos da m�o deslizarem dentro do meu rabo, mostrando para Jo�o: ?Entra tudo, saca s�.... o cuz�o t� aguentando legal?. rnLogo voltei a sentir Andr� me cavalgar animal, como gostava de meter. Tinha a boca e a bunda ocupadas, totalmente preenchidas. Jo�o gozou na minha bunda, dando urros de tes�o. Andr�, mais demorado, me comeu em v�rias posi��es antes de tamb�m gozar. Aquela noite estava apenas come�ando. Os dois machos abusaram de mim de tudo que foi jeito, sempre com tes�o e sem viol�ncia, mas com ousadia. Num certo momento fizeram DP, as duas rolas dentro do meu cu. N�o suportei e um pouco depois tiveram de tirar, embora eu tenha gozado na hora que senti os dois dentro de mim.rnFoi uma noite intensa, de suor e porra pra todo lado, servindo dois machos que acharam uma divers�o como eles curtem fazer. Os dois pegam pesado, curtem meter forte e demoram pra gozar. E sempre vem muita porra, tanto de um quanto de outro. Eles n�o tem frescura entre eles, n�o se importam se um deixa cair porra no outro. Me beijam sem parar, curtem enterrar as pirocas fundo em minha garganta. Atualmente j� acostumei com eles, pois estou frequentando aquele apartamento pelo menos duas vezes na semana. Depois de um m�s comecei a aguentar DP dos dois e agora, quatro meses depois, sempre rola quando eles me comem juntos. rnJo�o � casado e viaja no fim de semana para ver a fam�lia e a mulher, raz�o pela qual eu dou mais para o Andr�. Nos dias de semana, quando est�o juntos, minhas noites s�o intensas, como eu jamais imaginei que pudesse acontecer. Jo�o � o mais carinhoso, curte me pegar com muito beijo e carinho, e quando estamos s� n�s dois chega a dar duas ou tr�s gozadas na noite. ?Nunca pensei que cu pudesse ser t�o bom... t� mais gostoso que a xota da minha mulher?, ele confessou um dia. N�o preciso dizer que fui ao espa�o. rn