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A MORENA E O PROFESSOR FODEDOR

rnOl� caros leitores, meu nome � Denise, sou uma baiana com 32 anos bem vividos.rnSou casada h� 6 anos e temos um lindo filho. Apesar de minhas experi�ncias anteriores com outros homens, ap�s o casamento tenho me mantido fiel, mesmo depois de um certo "esfriamento na nossa rela��o". Fisicamente eu me garanto, e os homens sempre me acharam uma garota sexy, agora mais madura estou ainda mais fogosa e cheia de vontade...rnSou morena, tenho 1,68 m, seios fartos de bicos grandes e que ficam super duros quando estou com tes�o, tenho l�bios aveludados, dentes perfeitos, nariz arrebitado e longos cabelos negros. Alguns homens que estiveram comigo fizeram quest�o de dizer que tenho uma boceta apertadinha e cheirosa. Na verdade sou muito fogosa e safada. � importante dizer que tenho uma boa condi��o social, sou graduada e estou concluindo meu mestrado em uma importante institui��o na minha �rea de pesquisa.rnH� alguns meses conheci o homem que soube me fazer a mulher mais puta, feliz e realizada na cama. Nos conhecemos em um congresso cientifico e desde que o vi pela primeira vez enquanto palestrava, eu pensei :?quero dar pra ele!?rnEle � uma figura enigm�tica, bonito, com visual diferente - algo bem exc�ntrico � um chap�u que ele usa - mas para al�m desses detalhes algo me atraiu fortemente e eu n�o conseguia parar de olhar pra ele e comecei a fantasiar mil coisas. Ensaiei cham�-lo para uma conversa particular em uma salinha escura que achei perto do audit�rio e l� agarr�-lo com um beijo e antes que ele falasse algo eu abrira seu z�per, me ajoelharia diante daquele homem tesudo e mamaria seu pau, sedenta e quando ele estivesse bem duro feito a�o eu levantaria meu vestido e ficaria de quatro me apoiando na parede para que ele me fodesse bem forte! Essa era uma das fantasias que eu tinha. A cada encontro ocasional nos corredores do congresso, me vinha à mente uma nova fantasia...rnEle deve ter notado que eu o fitava, mas quando ele correspondia eu disfar�ava, estava envergonhada, afinal, nunca trai meu marido e nem sabia quem era aquele cara. Uma coisa era certa e estranha: toda vez que eu o via minha boceta se inundava de tes�o, ficava quente e eu ficava insana prestes a cometer as loucuras fantasiosas que vinham à minha cabe�a!rnEm uma outra fantasia, nos imaginava andando pelos pr�dios do campus da universidade - que estava meio deserta, pois era fim de semana - e em um daqueles pr�dios encontrar um local para foder. Eu imaginava detalhes da foda, primeiro falar umas putarias no ouvido daquele homem que eu mal conhecia e tanto desejava ?me foda, professor! Sua voz me excita, sua arte, esse pau...? e, entre beijos sedentos, molhados e quentes, ele passaria os dedos por fora da minha calcinha e perceberia o quanto j� estava molhada e quente...ent�o, levemente, escorregaria os dedos para dentro da boceta, molhad�ssima e ficaria enfiando e tirando os dedos na minha boceta, enquanto isso eu tirava seu pau que j� estava DURO pra fora da cal�a e ficaria sentindo, punhetando. Como eu adoro chupar, eu abocanharia o pau deste homem desejado e lamberia de cima a baixo e depois ficaria chupando bem forte, como se fosse minha boceta apertadinha...rnDepois disso ele me empurraria na parede, de costas pra ele, e lambendo a minha nuca, me imobilizando forte nos bra�os me apertaria conta a parede e diria ?SUA PUTA, VOC� QUER ME DAR? VOC� NEM ME CONHECE E QUER DAR PARA ESSE PROFESSOR AQUI? ENT�O AGUENTE QUE EU VOU TE FODER AT� ESFOLAR SUA BUCETA DE PUUUUTA!?rnEm meio a todos esses pensamentos, o congresso flu�a. Apresentei meu trabalho, assisti a outros e resolvi ir at� uma se��o para comprar alguns livros. Enquanto escolhia, eis que ele se aproximou. A sensa��o que eu tinha toda vez que o encontrava era de que j� o conhecia antes, ou pelo menos a minha boceta o conhecia, pois eu ficava t�o excitada que parecia que ela j� tinha alguma familiaridade ou intu�a a grande afinidade que teria com aquele homem, aquele pau tesudo. J� participei de muitos congressos, por muitos estados do Brasil e no exterior, mas esta foi a primeira vez que eu fiquei assim, prestes a perder a linha...rnConversamos, e ficou claro que t�nhamos muitas ideias em comum. Trocamos e-mails e dei um jeito de conseguir o telefone de um amigo dele para tentar estabelecer algum contato fora dali. Aquele era o �ltimo dia do congresso e haveria uma confraterniza��o em um restaurante, mas como eu estava hospedada distante da cidade, n�o poderia ir. Al�m disso, vi que usava alian�a e n�o sabia se sua esposa estava ali e quem era. Tamb�m n�o imaginava, caso eu tivesse coragem em investir forte, se ele curtiria, tive medo de espant�-lo.rnO congresso chegava ao fim, na hora de ir embora pensei em outra fantasia...Como j� hav�amos nos conhecido, eu ia pedir para que me acompanhasse em um local do congresso onde estavam sendo exibidos filmes, e na sala escura, tomar coragem para dizer-lhe, sussurrando em seu ouvido todas as safadezas que eu queria realizar. Uma delas seria ?te quero com esse chap�u....mas S� de chap�u!" CHAP�U E PAU DURO pra mim!? Enfiaria a l�ngua em sua boca, chupando a dele lascivamente, como se fosse um pau duro, chupando a l�ngua em vai-vem para que ele sentisse um pouco do que a baiana tinha e queria lhe dar!rnEu realmente estava insana neste congresso, nesse momento de ir embora eu pensei MUITO em cometer essa loucura, minha calcinha encharcada, eu estava suada, com tes�o, o suor escorria por minhas coxas. Nesse dia eu usava um vestido de malha fina, com um decote generoso que mostrava boa parte de algo que os homens adoram: peitos grandes! Alias, neste congresso, os homens mal olhavam para meu rosto ao falar comigo, olhavam mesmo � para meus peit�es, mas quem eu queria que ca�sse de boca neles, eu n�o tinha coragem de pedir...rnAs horas passavam e tive que ir mesmo. Ele estava perto de mim, mas eu estava t�o prestes a ?rapt�-lo? para uma foda, e isso era t�o s�rio, que preferi nem me despedir dele para n�o arriscar. Vim embora, mas olhando pra tr�s, com a d�vida cruel se agi certo ou n�o. Nesta mesma noite, sa� com uma amiga, mas meu pensamento estava com ele na confraterniza��o do congresso que n�o fui. Mandei uma mensagem para o celular do amigo dele e ao final, a deixa ?lembre-se de mim, abra�os?.rnNo dia seguinte no aeroporto, encontrei v�rios colegas de congresso, menos ele. Sim, eu teria coragem de falar tudo que eu queria, de dar a boceta no �ltimo momento, tudo valia a pena, e eu estava longe de casa. No assento do avi�o, pude sentir a umidade da minha calcinha, enquanto lembrava dele, me excitei e molhei at� meu vestido. Pensei ?preciso deixar este homem aqui, ele n�o pode ir comigo para casa, em meus pensamentos?. O avi�o decolou, e as fantasias s� aumentavam.rnChegando em casa a primeira coisa que eu fiz foi dar para meu marido, mas pensando em meu desejado professor! Eu estava com tanto tes�o que quando meu marido me penetrou eu j� estava quase gozando! Eu imaginava aquele homem de olhar enigm�tico, aquela voz, aquele cheiro...imaginava ele me pegando pelas ancas, de quatro, me dando uns tapas fortes, bem selvagem e animal, urrando de prazer enquanto me fodia com for�a. Eu daria pra ele de todo jeito.rnMeu tes�o e minha fantasia era t�o grande e minha vontade de que se materializasse era tremenda que, por vezes eu arriscava chamar baixinho pelo nome desse professor. O meu gozo pensando nele era diferente, era supremo. Depois dessa primeira foda na inten��o dele eu tive a certeza ?QUERO DAR PARA ELE, PRECISO DAR PARA ELE?.rnDesde que eu cheguei à minha cidade, estabelecemos contato por e-mail e rede social. Eram e-mails acad�micos, onde troc�vamos ideias sobre todo tipo de assunto, sobre trabalhos que poder�amos fazer, etc, somente nas entrelinhas havia algo mais pessoal. Com o passar dos e-mails o assunto pessoal foi prevalecendo sobre o acad�mico e por fim, deixamos de trocar esses longos e-mails pelo contato di�rio pelo chat da rede social.rnEle � um artista m�ltiplo, al�m de professor-doutor em uma Universidade Federal, ele � m�sico, desenha maravilhosamente bem, � um �cone em sua �rea de pesquisa, muito respeitado pelos pares e, sobretudo pelos seus alunos, ALUNAS, e mulheres em geral (por sinal a mulherada d� em cima explicitamente, atrav�s de mensagens e postagens em sua p�gina, um ass�dio fort�ssimo no homem!). Algo que me chamou aten��o tamb�m � que ele escreve umas frases que expressam ideias e reflex�es em que acredito, algumas dessas frases s�o bastante sensuais, e a partir delas, em meio as nossas conversas, eu fui me soltando mais.rnNo meio das conversas ele me contou que iria a um congresso em minha cidade, em menos de 2 meses o encontraria de novo. Desde ent�o se instalou em mim uma d�vida cruel: se eu teria coragem mesmo de foder com ele! Na verdade eu queria dar, n�o tinha d�vida quando a isso, o problema s�o as amarras sociais da ?culpa? que nos trava diante da vida. Eu tinha medo e culpa s� de pensar em trair meu marido.rnNossos emails foram ficando calientes, eu j� estava entregue a ele, e algo que sempre temi fazer, fiz: fotos sensuais.. Fui ao banheiro com a , m�quina fotogr�fica e coloquei uma calcinha fio dental vermelha. Levantei um perna apoiando em um banquinho que tem no banheiro, arreganhei a boceta, puxei a calcinha pro lado, essa foi a primeira foto, de dezenas. Ao final da sess�o de fotos, estava excitad�ssima. Ao longo desses dias depois que nos conhecemos, mandava fotos safadas quase diariamente.rnO dia de sua chegada se aproximava, e ainda que eu tivesse certeza em meu cora��o que eu tinha que dar pra ele, em minha mente pairava a d�vida. Meu comportamento estava mudado, eu comecei a ficar muito grudada ao celular, entrava no banheiro com m�quina fotogr�fica (escondida) e demorava, Creio que meu marido come�ou a desconfiar, mas talvez n�o tivesse claro o motivo de minha mudan�a.rnUm dia fui ao shopping s� para comprar lingeries que usaria com meu professor desejado. Comprei mais de 8 conjuntos, corpetes, meia 3 x 4, tudo para estar linda (dentro de mim eu j� sabia que ia rolar). A cada dia eu ia me preparando para encontr�-lo at� que em uma noite me dei conta de algo bomb�stico: ?ele chega amanh�?.rnNa v�spera de sua chegada combinamos de nos encontrarmos no hotel em que ele estava hospedado. Acordei cedo, e com a desculpa de estar indo a um congresso, vesti minha lingerie nova, comprada para usar com ele, com a boceta e cu lisinhos, e um vestido florido de ?menina?, cabelos longos soltos, salto alto, batom vermelho, estava preparada para o meu macho!rnNo �nibus come�ou a bater um desespero, auto-censura ?o que voc� est� fazendo, sua louca??, mas nada que me fizesse desistir. Desci do �nibus e peguei um taxi para o hotel. Na recep��o avisei que estava l�, como eu estava envergonhada! As pessoas estavam me vendo ali! Eu disse ao cara da recep��o ?vim fazer uma entrevista com ele, para um trabalho...? eu me explicava, estava confusa, era a primeira vez que eu traia. Me senti uma puta...e aquilo era bom.rnChegando ao quarto, ele abriu a porta. Eu sinceramente n�o sabia se estava diante de algu�m que j� conhecia (ao longo desses e-mails e contato di�rio pela internet) ou se tratava de um total desconhecido. N�o sabia se j� dava um beijo na boca, ou se era beijo no rosto. Os pensamentos vinham como uma avalanche em minha mente, e antes que eu pensasse em mais alguma coisa, ele me encarou firmemente e me tomou em seus bra�os, com um beijo avassalador, molhado e quente.rnQuando a l�ngua dele penetrou minha boca, quando trocamos nossos fluidos, nosso calor, instantaneamente percebi o reflexo do tes�o na minha boceta, que inundou a calcinha. Pelo beijo j� deduzi que a foda era boa e que t�nhamos uma qu�mica forte.rnEu estava muito agitada, nervosa, suada. E ele me disse ?sem pressa?. Conversamos um pouco e logo ele disse: tire a roupa e sente aqui de pernas abertas ? apontando para a beirada da cama ? quero sentir seu sabor.rnAquilo estremeceu-me o corpo. Sorri de nervosa e comecei a me despir. Tirei a roupa, fiquei apenas de calcinha, mas com reflexos de tentar me esconder, envergonhada. Sentei na beirada da cama, ele arrastou a calcinha pro lado, e abriu ainda mais minhas pernas. Me deitei. Fiquei por uns longos segundos, ali arreganhada, ele estava admirando minha boceta. Quando eu menos esperava, senti sua l�ngua quente deslizar pela minha boceta....Ah como chupa e lambe gostoso!rnEu usava uma lingerie rosa com lacinhos vermelhos, foi comprada e escolhida cuidadosamente para aquele encontro. Enquanto a l�ngua quente e �mida daquele meu professor deslizava por meus l�bios mais escondidos, eu delirava de prazer....afinal estava diante daquele a quem eu desejei h� tanto tempo... Nada no mundo importava naquele instante...chovia forte l� fora, relampejava...e eu dentro de um quarto de hotel com um semi desconhecido, mas que parecia conhec�-lo h� vidas...nada nem ningu�m interromperia aquele momento forte, intensamente desejado se concretizando. "�...a mulher quando quer dar...ningu�m segura?!rnDepois de ficar arreganhada deitada, de frente pra ele, ele me ordenou ficar de quatro, para continuar me chupando....minha boceta estava latejando de tes�o! Na minha mente algo queria me ludibriar, dizendo que eu estava errada, pecando, que eu devia fechar as pernas e ir embora, mas meu corpo e toda minha ess�ncia sabia que era ali meu lugar, que eu n�o sairia antes de ser dele, desse homem a quem j� me entreguei faz tempo, s� faltava CONSUMAR.rnDe quatro ele degustou minha boceta e meu ent�o virgem c�. Eu j� estava louquinha e de repente em um �mpeto selvagem ele disse ?vou foder esta boceta AGORA!?, e com as garras de um lobo, travou no meu rabo arreganhado e enfiou um pau duro de a�o com f�ria! Ahhhhhhh que enfiada forte! Pude sentir uma esp�cie de ?curto-circuito?, algo em mim explodiu! Enfiou e come�ou a me foder forte....com for�a, implacavelmente tesudo, selvagem, entrava e saia da minha boceta com o suingue de uma dan�a, de um tantra er�tico, uma m�sica de prazeres infinitos composta com nossos urros e gemidos, uma can��o que eu desejava ser infinita...Nesse vai e vem bate estaca bem forte, sentia o suor do meu homem escorrer pelas minhas costas, e um suor deslizar da minha boceta pra minhas coxas. Ele puxou meus cabelos como um cavaleiro que doma uma �gua no cio, espalmava minhas ancas e metia um pau dur�ssimo na minha boceta arreganhada. L� pela metade da foda eu pensei "putz, esquecemos de colocar a camisinha", mas ao mesmo tempo me dava ainda mais tes�o saber que eu estava dando de corpo e alma para aquele que eu sempre esperei e que agora chegou.rnEle me fodia e falava muita putaria ?voc� � uma puta, minha puta safadaaaa!?, ?vou te foder at� te virar do avesso, minha tesuda? e aquilo me enlouquecia mais. Depois de me foder de quatro, ele me colocou de ladinho, pude sentir o peso do seu corpo em mim. Cheguei a pensar que seria uma sess�o mais devagar naquela posi��o, ledo engano! Ele me deu uns tapas fortes na bunda e dessa vez meteu aquele pau duro enquanto mordia minha nuca e eu sentia aquele h�lito quente no pesco�o, e quanto mais eu sentia tes�o, mais eu contraia os m�sculos dentro da minha boceta e segurava forte prendendo aquele pau pra dentro de mim, quando eu fazia isso, sentia que ele ficava com mais tes�o e metia mais forte ainda!rnO fogo era tanto, que minha voz quase n�o saia, mas falei ?me deixa chupar seu pau, por favor quero esse pau duro e quente na minha boca!?, ent�o me ajoelhei diante daquele homem imponente e deleitei-me naquele mastro dur�ssimo, tentei expressar atrav�s da l�ngua todo o meu desejo....lambendo e sugando-o lascivamente do saco at� a cabe�a do falo, depois sugava de uma vez como se abocanhasse um sorvete...o tempo passava e se deixasse eu ficaria a tarde inteira sorvendo aquele que se tornaria o leme da minha vida, o pau do meu homem fodedor!rnEnquanto me deliciava chupando o pau do meu professor, ele ordenou ?fique de quatro de novo! Quero te foder mais, bombar forte nessa boceta? ? bradou com uma voz de trov�o. Eu virei-me e levei mais pau na bunda.rnEm um momento, confessei-lhe uma de minhas fantasias de quando o conheci no outro congresso, a de v�-lo ?s� de chap�u?, eis que ele coloca o chap�u e de pau duro em cima da cama falou ?Vem!?rnSinceramente eu nunca vi um homem foder tantas vezes, sem parar, ele gozava, me fazia gozar e em menos de 5 minutos l� estava ele com o pau ereto, com muito fogo e tes�o... brinquei com ele ?certamente os funcion�rios desse hotel que nos ouve j� deve estar fazendo bol�es e apostas para tentar acertar quantas fodas a gente d� e quantas horas ficaremos...e creio que ainda iremos surpreend�-los!? e assim foi...as horas passavam a fio, a chuva caia forte l� fora e a gente n�o parava de foder. Nos comport�vamos como dois amantes sedentos, em uma tentativa insana e selvagem para tirar o atraso de uma vida, fazendo desse encontro um come�o para suprir toda a espera de uma menina por um homem de verdade, um homem singular que fodia de um jeito que s� ele conseguia satisfaz�-la plenamente na cama, essa menina era eu, sempre insaci�vel no sexo e que agora estava diante de um homem-macho fodedor de VERDADE!rnDepois de in�meras fodas, acreditem...minha bocetinha j� estava toda ralada e esfolada, pensei ?como vou chegar em casa com a boceta assada deste jeito? Olhei para o rel�gio, j� passava das 20 horas ?�h congresso longo...?(e nem l� eu fui...rsrs), chovia forte e tive que ir. S� que ficamos mais uma hora nos despedindo, fodendo e namorando...� gostoso lembrar, consigo at� sentir o cheiro dele, um cheiro cru, de macho, um cheiro que s� de lembrar esquenta aqui minha boceta.rnDesci, o recepcionista pediu pra mim um t�xi, e eu envergonhada, pois com a cara mais limpa de puta, passei a tarde e a noite dando para o h�spede daquele hotel, certamente deve ter sido uma ?entrevista de trabalho? bem produtiva! Sa� do hotel com a boceta cheia do gozo, parte do gozo escorreu por minhas coxas e eu enxuguei com a barra do vestido.rnPeguei o t�xi e segui para pegar o catamar�, a chuva estava muito forte. Liguei pro meu marido avisando que estava voltando e ele disse que me buscaria no cais do catamar�. Eu voltava extasiada para casa depois de foder a tarde e parte da noite inteira...rnMeu marido chegou, entrei no carro, dei-lhe um selinho e fiquei contando sobre o ?congresso?. Um sorrisinho f�cil saia em meu rosto, mas comecei a ficar atenta para n�o entregar a minha plenitude, felicidade...rnChegamos em casa, vesti um baby doll rosinha e optei por n�o tomar banho, quis ficar com o s�men do meu macho na boceta e dormir com ele dentro de mim. Parte daquela porra estava seca em minhas coxas, uma parte estava l� dentro, deitei-me, meu marido queria foder, eu disse que estava cansada (e era verdade, n�o?), fiquei de costas pra ele, passei a m�o na minha boceta encharcada de gozo e cheirei profundamente....sim aquele era o cheiro da felicidade e do pecado, era um cheiro s� nosso, meu e do meu macho. Senti aquele cheiro e dormi feito uma puta, menina...rnDormi com aquele cheiro e uma bela certeza: ?Amanh� tem mais ?CONGRESSO!? rn(LUA)

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