Depois de uns 5 minutos ela retornou enrolada em uma toalha. Podia ver que ela havia tomado uma ducha, me estendeu as m�os e me levou at� o quarto. L� o Fernando estava deitado na cama e meio sem gra�a falou para eu me refrescar para recuperar as energias.rnEntrei no chuveiro e ela saiu para o quarto, mas deixou a porta entreaberta. Tomei uma r�pida chuveirada, pois n�o queria perder mais tempo e queria comer aquela del�cia de novo.rnMe enrolei na toalha e sa� do banheiro. Me deparei com ela de 4 na cama, propositalmente virada com as pernas bem abertas e a bucetinha a mostra virada para a porta do banheiro. Curvada, ela chupava o marido e podia ver a m�o dele entre suas pernas, acariciando a sua bocetinha. Meu pau ficou duro de novo. Era maravilhoso demais ver aquela mulher branquinha, toda empinadinha e lisinha me esperando. Cheguei por tr�s dela e ela se ajeitou empinando mais ainda. N�o largou o marido, que agora colocava a m�o em sua cabe�a, administrando o ritmo da sua mamada. rnCa� de l�ngua naquela bunda. Lambendo cada parte dela desde o cuzinho at� a boceta.rnPodia ouvir seus gemidos abafados com o pau do marido dela na boca. Fernando s� gemia, e suas m�os n�o paravam, n�o sabia o que fazia com a sua esposa.rnTirei a toalha puxei ela um pouco pra tr�s e fui metendo novamente na sua boceta at� o talo. Ela gemia mais alto, tirando o pau da boca pra falar que estava gostoso, muito bom, delicia, soca. Nessa hora o Fernando n�o aguentou e come�ou a gozar.rnPassei a meter com mais for�a e mais r�pido, fazendo a cama bater na parede e ela quase gritar. A sua bunda batia com for�a contra o meu corpo e ela falou que estava bom que ia gozar. E comecei a sentir suas contra��es. Ela ent�o se jogou pra frente saindo do meu pau e caindo deitada sobre o marido.rnSem perder tempo, fui pra cima da cama e com ela deitada de bru�os com o rosto na barriga toda gozada do marido, comecei a meter novamente. Desta vez ia mais devagar, mas ia mais fundo, jogando o peso do meu corpo em cima dela.rnEla alisava o marido e n�o desgrudava o rosto de sua barriga, pedia pra eu meter nela, passou a me xingar e falava que tinha valido a pena esperar pelo melhor.rnO Fernando nada falava, tamb�m n�o se mexia. Continuei metendo devagar, por�m ia bem fundo empurrando seu corpo contra a cama.rnSa� de cima dela e pedi para que ela me cavalgasse. Ela veio e sentou em cima de mim, e segurando meu pau foi fazendo ele sumir dentro dela.rnSeus peitos pulavam na minha frente. � maravilhoso demais v�-los t�o duros, rosadinhos e grandes saltitando perto da minha boca.rnPassei a apert�-los e a chup�-los com for�a, que chegava a estalar quando tirava da boca. rnAgarrei sua bunda e fiz co quem ela subisse e descesse mais r�pido. Rosane gemia, apertava meu peito arrancando os cabelos.rnTirei ela de cima de mim e a deitei de costas, fiquei em p� na frente da cama e a puxei para a beirada, abri bem as suas pernas e meti novamente. J� sentia meu pau ficando assado e vermelho de tanto meter. Cara vez que ele entrava e sa�a mais molhado ele estava.rnEla com a m�o procurou o pau do marido e ficou segurando ele, logo ele se posicionou de lado para que ela o metesse na boca. rnPuxei mais as suas pernas e coloquei esticadas pelos meus ombros, assim meu pau ia mais fundo e ela falou q gozaria de novo.rnO Fernando passou a se masturbar e come�ou a gozar em seu rostinho, ela de olhos fechados, agarrava o len�ol e retorcia o rosto anunciando que gozava de novo. N�o aguentei e tirei meu pau de dentro dela gozando tudo em sua barriga.rnEu suava, tremia, tentava ficar em p�, quando ela sentou na beira da cama e come�ou a mamar meu pau, querendo as ultimas gotas.rnDeitei na cama e ela continuou mamando no meu pau, que aos poucos amolecia.rnJ� eram 1:30 da manh�. Fui para o banheiro para uma ultima ducha. Logo ela veio atr�s. Ficamos nos ensaboando e se esfregando e ela falou que agora ela estava livre pra fazer o que quisesse comigo. Perguntou se eu aceitava que fossemos amigos coloridos e que o Fernando falou que ela podia sair comigo quando ela quisesse.rnClaro que eu disse que sim e que ela podia ficar tranquila que seria o mais discreto poss�vel no trabalho, para que ningu�m desconfiasse de nada e nem falasse nada.rnSa�mos do banheiro e o Fernando estava na cama bebendo vinho, perguntou se dava pra rolar mais uma. Eu infelizmente tinha que ir, j� era quase 2 da manh� e j� estava assado de tanto meter com for�a nela.rnDisse que adoraria que eu ficasse para curtirmos a noite juntos. Rosane riu e falou que tamb�m n�o estava mais aguentando de sono e que estava toda inchada.rnPrometi tentar voltar no domingo mesmo, pois minha esposa iria pra casa dos pais e de repente conseguiria inventar algo.rnFernando apertou minhas m�os e pediu que tudo ficasse entre a gente, com sigilo e a maior discri��o poss�vel.rnColoquei a roupa que estava espalhada pela sala, Rosane e eu ficamos um tempo nos beijando e me despedi do casal.rnA partir Dal�, minha vida deu um UP. Nunca pensei que eu ainda teria um fogo t�o grande, desde a �poca que me casei.rnHoras mais tarde, j� no domingo eu voltei a casa deles.rnMas isso eu falo depois.