Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

IMAGINEI MINHA ESPOSA ME TRAINDO...

Acho que tudo come�ou num s�bado à tarde em que ela me fez um pedido inusitado:rn_Vem c�. Quero que voc� me d� banho.rnEla estava s� de toalha, caminhando para o banheiro, descal�a. A toalha, mais baixa que o normal, cobria apenas a metade dos tenros seios, formando um "tomara que caia" enlouquecedor. A falta de um cal�ado a fazia rebolar de um jeito caracter�stico... Sensual... indecente.rnMecanicamente eu a segui. N�o sei em que momento tirei meu cal��o e a camiseta e entrei com ela sob o chuveiro.rnLogo minha m�o deslizava sobre sua pele macia. Espalhando o sabonete. Um meio termo entre um carinho e uma lavagem. De cima para baixo: Primeiro o pesco�o, ombros, bra�os, seios, costas, abdome...rn_ Fique de joelhos. rnEu j� tinha feito aquilo outras vezes, quando chegava nas pernas, eu ajoelhava. Mas desta vez ela me mandou ajoelhar na hora de lavar a bunda e bucetinha.rnAjoelhei-me e continuei meu trabalho. Passei bastante sabonete naquela bundona que eu amava tanto e na buceta. A� enxaguei tudo com a mangueirinha e comecei a ensaboar de novo. rnSempre com bastante sabonete, acariciei o cuzinho com a ponta do dedo. Senti-o relaxando ao meu toque. Lavei esmeradamente a buceta e terminei meu trabalho nas coxas, pernas e p�s. rnIncluindo o xampu e o condicionador, foi mais de meia hora de banho. rnDepois de enxug�-la, levei-a no colo at� a cama, par que ela n�o tocasse com os p�s no ch�o e terminei meu trabalho secando seus p�s.rn_ Pegue uma calcinha pra mim na gaveta. rnClaro, ela n�o poderia por os p�s no ch�o at� cal�ar as meias. Abri a gaveta e estranhei um pouco o fato de s� haver uma calcinha ali, uma bem novinha... Linda.rnEnquanto, com minha ajuda, ela se arrumava. Al�m de estranhar aquele comportamento, eu ia perdendo as esperan�as de dar uma metida antes dela ficar pronta. rn_ Onde voc� vai ? Amor.rn_ Na casa da minha m�e. Vem comigo ? rn_ Desculpa. Voc� sabe que eu tenho de acabar o trabalho. N�o vamos dar "uminha" antes de voc� sair ? rn_ Como voc� disse, voc� tem um trabalho para terminar... Termine-o direitinho que na volta eu te fa�o um carinho. T� bom ?rnE l� se foi ela... Exageradamente sensual para quem vai na casa da m�e. Aquela bundona rebolando dentro daquela saia fininha e ( para mim ) muito curta.rnAssim que o carro partiu e tentei retornar ao meu trabalho diante do computador, me vieram a mente uma por��o de coisas estranhas que haviam acabado de acontecer: O inusitado pedido para eu dar-lhe banho, o ar frio e imperativo em todas as suas frases, o fato de s� haver uma calcinha nova numa gaveta que em m�dia tinha de 20 a 40 calcinhas, o fato dela ter me negado dar "uminha" antes de sair, ela ir na casa da m�e no s�bado a tarde ao inv�s de ir no domingo como de costume. E ap�s 40 minutos de martela��o...rn_ Caralho, onde aquela puta foi ?rnDepois de uma hora e meia.rn_Bem... Acho que eu vou ligar na casa da sogra s� para tirar esse peso da consci�ncia.rnPeguei o telefone e cheguei a discar parte do n�mero. Mas desliguei porque achei que perceberiam que eu a estava rastreando. rn3 horas... Peguei o telefone pela sexta vez e desisti de ligar pela sexta vez.rn_Calma... Ela apenas est� na casa da m�e... E se n�o estiver ?...rnFoi a� que come�aram aquelas imagens...rnEla estacionando o carro num shopping, ao lado de um Audi A6 ( o carro que eu queria ter ) e entrando no Audi.rnO Audi sai e retorna depois de algumas horas. Ela retorna ao nosso carro e retorna à nossa casa...rn4 horas... rnPerdi a conta de quantas vezes pensei em ligar e desisti.rnAs imagens ficavam mais claras, mais detalhadas e mais indecentes. rnAgora eu n�o apenas via o Audi partindo do shopping, mas era como se eu estivesse junto, no banco de tr�s. rnO beijo curto mas intenso na chegada dela. As poucas palavras trocadas, de um casal que est� habituado a fazer o que eles estavam fazendo. rnO curto trajeto at� o estrat�gico motel bem perto do shopping. rnDaquela vez, quando os 2 entraram abra�ados no quarto e a porta fechou-se atr�s deles, eu fiquei do lado de fora. N�o tenho certeza. Mas acho que nesse momento, essas imagens deixaram meu pau duro pela primeira vez.rn5 horas...rnAgora, quando a porta do quarto do motel se fechou, eu estava do lado de dentro. E minha esposa recebia um longo e vigoroso beijo de l�ngua.rnEla n�o estava ofegante ou nervosa. Estava calma. E estava calma por estar acostumada ao beijo daquele homem. Preocupada apenas em receber docemente na bua boca aquela l�ngua sequiosa e gulosa. Sedenta dos amores que minha esposa estava lhe fornecendo.rnQuando o beijo finalmente acabou, achei que eles come�ariam a tirar as roupas. Mas antes disso, minha esposa foi escorregando pelo corpo dele e ajoelhou-se. Desceu o zipper da cal�a dele e fez saltar um gigantesco membro. Ainda n�o totalmente duro. Nesse momento eu senti uma certa ansiedade nela. Uma ansiedade que desapareceu quando ela docemente abocanhou aquela monstruosidade. Seus olhos se fechavam ao ritmo do vai e vem dos seus l�bios que acariciavam, molhavam e endureciam aquela... Aquela rola. Desamarrei meu short e pus o pau para fora. Ele estava muito duro e eu evitei toc�-lo para n�o gozar. Eu queria estar tinindo para quando ela chegasse...rn6 horas.rnEla havia sa�do as 4 da tarde. E eram quase 19 da noite. Hora em que ela chegaria se tivesse ido à casa da m�e dela.rnPara mim, se ela chegasse ap�s as 19 horas, significaria que elava com outro. rnAp�s centenas de olhadelas no rel�gio, eram dez horas e um minuto.rn_ Fodeu. Meu casamento acabou. Minha esposa est� num motel chupando o pau de um macho que tem uma rola enorme.rnAs imagens eram mais claras. Agora eu reconhecia o macho. Era o chefe dela de quem eu desconfiava a muito tempo. Ela de 4 na beirada da cama, o macho em p� socando-lhe a rola na buceta. Segurando-a pelas ancas e puxando-a contra ele. Os seios dela balan�ando e resvalando nos len��is. Os bicos intumescidos ansiando por serem chupados. Com certeza j� tinham sidos chupados pelo macho nas preliminares, mas agora estavam ali abandonados, enquanto o macho chegava a beira do orgasmo arrombando a buceta da minha esposa.rnNum momento em que eu achei que ele ia gozar, ele parou. Mandou ela se virar. Ela virou olhando-o com uma carinha de s�plica. Tinha mesmo chegado a hora dele gozar e ele a p�s de barriga para cima e cobriu-a para um papai e mam�e. Estava um pouco escuro, mas eu via que n�o ele n�o usava camisinha. Ele embocou a rola na buceta dela e penetrou vagarosamente enquanto num beijo indecente, introduzia tamb�m a l�ngua na boca dela. rnPensei em qual atitude ela tomaria ao perceber que ele iria gozar dentro dela sem camisinha. O que ela fez foi o seguinte: Dobrou as pernas erguendo os joelhos deixando a buceta o mais aberta poss�vel.rnEle passou uma das m�os sob a bunda dela puxando-a. A outra, ele enla�ou em umas pernas dela e puxou para cima arreganhando-a ao m�ximo. Um urro, abafado pelo beijo se espalhou por todo o motel enquanto fortes contra��es no corpo do macho denunciavam a ejacula��o.rnAos poucos, ele tirou a l�ngua de dentro da boca dela e ergueu-se fazendo a rola sair da buceta. rnP�s a m�o sobre seu peito e disse:rn_ N�o se mexa. Espere um pouco. rnPegou uma toalha, passou pelo seu corpo secando um pouco do suor dos dois. Pegou a calcinha do ch�o e come�ou a vestir nela. rn_ eu vou tomar banho.rn_ N�o vai n�o. rn_ Porque ? rn_ voc� j� falou pro seu marido que ele � corno ? rn_ N�o, mas vou falar...rn_ Fez ele lhe dar banho e lhe vestir como eu lhe disse ? rn_ Sim. Fiz...rn_ Ent�o ele est� l� imaginando n�s dois juntos, por que j� deve ter ligado para sua m�e e sabe que vc n�o est� l�. � hora de voc� chegar com o meu presente para ele. rnE terminou de colocar a calcinha nela, cobrindo uma buceta arrombada e cheia de porra. rnrnFinalmente... Um barulho de chave na porta. rnCom uma certa dificuldade, guardei meu pau dentro do short e corri para recebe-la. N�o sei bem porque, mas tudo o que eu queria era t�-la de volta e queria ama-la muito. N�o me sa�a da cabe�a a ideia que ela estava cheia de porra de um macho que ela amava e eu precisava de alguma maneira dizer-lhe que mesmo assim eu queria que ela ficasse comigo. rnMesmo tentando fingir um comportamento normal, abracei-a fortemente como se temesse perde-la e fui puxando-a para o quarto.rnAo perceber minha inten��o, ela quis ir ao banheiro.rn_Deixa eu tomar banho.rn_ N�o... Te esperei a noite toda. Agora voc� � minha....rnE beijei-a meio que imitando o macho da minha imagina��o. Senti que ela estranhou meu novo jeito de beijar, mas aos poucos foi relaxando e se entregando, quase da mesma maneira que eu vi quando ele a beijou.rnAbri sua blusa e fui beijando-a. Eram na verdade mais lambidas do que beijos. Eu queria sentir o gosto da pele dela, investigando se havia algum sabor estranho. rnChupei os bicos. Doces como sempre. N�o dava para saber se um macho os havia chupado a alguns minutos atr�s. Fui descendo, na barriga, no umbigo. Senti algum gosto de suor. Mas n�o dava para saber se era dela ou de um macho. Foi a� que eu vi em ambos os lados, nas suas ancas, marcas bem vermelhas. Lembrei imediatamente do macho puxando-a por tr�s, pelas ancas. Aquilo era uma evid�ncia, bem real de que ela havia estado com um macho. rnN�o sei se ela percebeu eu ter parado por alguns instantes para reparar naquelas marcas... Mas ela ficou mais tensa...rnAgora eu ergueria sua saia, afastaria para o lado a sua calcinha e chuparia a bucetinha. Estivesse ela limpinha ou cheia de porra. Porra de um macho, de um estranho.rnAchei que a melhor maneira de fazer aquilo, seria com minha esposa bem na beirada da cama e eu de joelhos no ch�o.rnFiz assim... Sem ela entender muito bem o que eu queria, e muito nervosa, puxei-a, ajoelhei no ch�o e ergui bem suas pernas. A ilumina��o era pouca, mas a calcinha vermelha estava com uma manchona bem melecada. N�o dava para saber se era porra do macho ou se era o tes�o dela que a encharcara. rnSoltei uma das coxas para poder puxar a calcinha de lado enquanto aproximava meu rosto da sua buceta. rnUm cheiro forte e bem estranho me invadiu. Quando afastei a calcinha percebi que al�m dela estar toda encharcada, toda a buceta estava melecada de porra. Era porra mesmo, branca.. Grossa. Como eu pressionava a coxa dela para cima comprimindo seu abdome, mais um pouco surgiu de dentro dela e come�ou a escorrer.rnInstintivamente, eu sabia que devia deixa-la bem limpinha, e comecei a lamber. Eu nunca tinha sentido o gosto de porra e depois daquilo continuei a n�o saber que gosto tinha. Naquele momento eu s� sentia amor. Passei a l�ngua e fui limpando cada cantinho daquela buceta. A porra que vinha na minha boca, eu engolia para poder continuar a lamber.rnFoi s� quando ela percebeu que eu estava aceitando aquilo, conforme o seu macho havia lhe dito ( na minha imagina��o ) que ela come�ou a relaxar. P�s a m�o sobre minha cabe�a me incentivando a continuar minha limpeza.rnEu enfiava a l�ngua e sugava. Lambi a buceta, as faces das coxas, a calcinha nova.rnQuando por fim eu achei que meu trabalho estava pronto, fui erguer-me para empurra-la mais para o meio da cama para, desta vez, colocar o MEU semem dentro dela. Nesse momento, vi entre minhas pernas uma po�a de semem no ch�o. O meu semem. Eu havia ejaculado enquanto lambia minha esposa. N�o cheguei a gozar. N�o tive propriamente um orgasmo, mas minha porra come�ou a sair do meu pau, tamanho era o meu tes�o. Isso nunca tinha acontecido comigo.rnSem perder a ere��o, soquei meu pau na buceta dela e acho que em menos de 19 segundos tive o meu merecido orgasmo. Senti meu pau pulsando bastante dentro dela. Mas tenho certeza que saiu bem pouca porra porque tinha acabado de sair um monte. rnDepois de gozar... Abracei-a por tr�s ( de conchinha ) e adormecemos. rnNo domingo, acordei cedo e sa� a trabalho conforme estava planejado. Deixei-a dormindo e naquela �ltima olhada de despedida que dei nela, notei que meu amor por ela estava renovado. rnEu n�o sabia como ia ser dali para frente. Se ela ia esquecer o seu amante ou se passaria a me trazer leite de presente toda noite. Mas o meu maior medo, que era ela me deixar, desapareceu...rn

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos....primeira vezconto erótico comendo a filha comi tua puta aiiiii uiiiiidei minha buceta para os amigo do meu filho contos eroticocontos comi o cu da mamãe/conto_17950_no-cuzinho-e-mais-gostoso-minha-cunhada-e-cunhado.htmlcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto comi minha diretoracontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacomo me tornei um travestiContos meu marido me pediu chifreminha filha e meu genro vieram me visitar bucetajogo de carta em aposta conto incestoconto Morro de tesão por meu amigoContos eróticos engravidei na primeira trepadaTennis zelenograd contocontos eroticos dominando meu amigo na lutinhacontos eroticos minha tia era vigemcontos eroticos garotas na escolacunhada timidacontoswww.mulatanua.comolha o pezinho dela todo gozadinhodona Florinda abrindo pernas mostrando calcinha pornconto eroticos lésbico putinha vadia buceta caralho chuva dourada conto, fodida pelo vovô e primos nas fériasmeninazinha da escola contos eroticoscontos eroticos monha noiva sil nua na frente de todoscontos eroticos dominando meu amigo na lutinha/conto_23841_julio-o-pedreiro-e-seus-ajudantes.htmlcontos sem calcinhacontos fui chupada pelo velhocontos sadomasoquista mais uma gorda dominada parte 2Contos eróticos:meu querido professorneto deu pro avo contoeroticominha mulher d sainha dando pra mim e um amigo jegao contoscomendo o c* gostoso bronzeadinha e g************* de uma r*****contos eróticos fetiche padresTennis zelenograd contoxporno tia marta amiga lambeno meu grelo/conto_4282_as-trepadas-que-me-deram-mais-tesao.htmlContos eroticos de podolatria com fotos desejando chupar pes de primas novinhas com pes lindostrai meu marido com velho babaocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaContratei um travestir e ele comeu meu cuMimha mae me obrigava dar a peluda para o picudoenrabada e estrupada por traficantes na saida da discoteca.contosFui corno e gostei muitocontos chupar pau na infância contos de mulheres a levar com o punho na conacontos eroticos - perdido na trilha com minha amigadesesperada contos eroticos/conto_14538_esposa-deu-para-o-meu-amigo-e-eu-filmei-tudo---i.htmlconto paguei um garotos da zona pra tomar sua espermatentando escapar mas ficou sem as pregas do cucontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos gays de irmao quebrando o cabaco do irmãozinhocontos eroticos cunhadas safadasconto gay novinho praiaConto erotico comi minha visinha trans novinhaconto incesto gay iniciaçao do meu filhoconto erótico estuprada grávidapono. patrato. vudedo. a. tiada. novacontos eroticos travestis fudendo frentistas do posto de gasolina gayscontos de arreganhando o anus do esvravocontos porno gang ban/conto_6677_minha-mulher-na-boate-.htmlcontos brincadeira de sabonete na piscinacontos eroticos sogra estrupada chantagemContos pornos-amamentei a bebê com meu paucontos de incesto minha sobrinha veio passar dois dias comigoconto erotico mae ensina a sua filinha mamar a rola do seu namoradosexo que jamais imaginei contosdei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticoporno club contos eroticos de meninos gayscoloquei uma calcinha da minha mulher e me exibi pro meu amigo contocontos pornos irmas naturistassexo conto minha mulher dar para cara pintudao eu fico na minhacalcinhas usadas da minha tia,safada contosminha tia chegou bebada e eu vi ela pelada oq eu façocontos mamei a pica do caocomendo as duas filhar contos