Acho que tudo come�ou num s�bado à tarde em que ela me fez um pedido inusitado:rn_Vem c�. Quero que voc� me d� banho.rnEla estava s� de toalha, caminhando para o banheiro, descal�a. A toalha, mais baixa que o normal, cobria apenas a metade dos tenros seios, formando um "tomara que caia" enlouquecedor. A falta de um cal�ado a fazia rebolar de um jeito caracter�stico... Sensual... indecente.rnMecanicamente eu a segui. N�o sei em que momento tirei meu cal��o e a camiseta e entrei com ela sob o chuveiro.rnLogo minha m�o deslizava sobre sua pele macia. Espalhando o sabonete. Um meio termo entre um carinho e uma lavagem. De cima para baixo: Primeiro o pesco�o, ombros, bra�os, seios, costas, abdome...rn_ Fique de joelhos. rnEu j� tinha feito aquilo outras vezes, quando chegava nas pernas, eu ajoelhava. Mas desta vez ela me mandou ajoelhar na hora de lavar a bunda e bucetinha.rnAjoelhei-me e continuei meu trabalho. Passei bastante sabonete naquela bundona que eu amava tanto e na buceta. A� enxaguei tudo com a mangueirinha e comecei a ensaboar de novo. rnSempre com bastante sabonete, acariciei o cuzinho com a ponta do dedo. Senti-o relaxando ao meu toque. Lavei esmeradamente a buceta e terminei meu trabalho nas coxas, pernas e p�s. rnIncluindo o xampu e o condicionador, foi mais de meia hora de banho. rnDepois de enxug�-la, levei-a no colo at� a cama, par que ela n�o tocasse com os p�s no ch�o e terminei meu trabalho secando seus p�s.rn_ Pegue uma calcinha pra mim na gaveta. rnClaro, ela n�o poderia por os p�s no ch�o at� cal�ar as meias. Abri a gaveta e estranhei um pouco o fato de s� haver uma calcinha ali, uma bem novinha... Linda.rnEnquanto, com minha ajuda, ela se arrumava. Al�m de estranhar aquele comportamento, eu ia perdendo as esperan�as de dar uma metida antes dela ficar pronta. rn_ Onde voc� vai ? Amor.rn_ Na casa da minha m�e. Vem comigo ? rn_ Desculpa. Voc� sabe que eu tenho de acabar o trabalho. N�o vamos dar "uminha" antes de voc� sair ? rn_ Como voc� disse, voc� tem um trabalho para terminar... Termine-o direitinho que na volta eu te fa�o um carinho. T� bom ?rnE l� se foi ela... Exageradamente sensual para quem vai na casa da m�e. Aquela bundona rebolando dentro daquela saia fininha e ( para mim ) muito curta.rnAssim que o carro partiu e tentei retornar ao meu trabalho diante do computador, me vieram a mente uma por��o de coisas estranhas que haviam acabado de acontecer: O inusitado pedido para eu dar-lhe banho, o ar frio e imperativo em todas as suas frases, o fato de s� haver uma calcinha nova numa gaveta que em m�dia tinha de 20 a 40 calcinhas, o fato dela ter me negado dar "uminha" antes de sair, ela ir na casa da m�e no s�bado a tarde ao inv�s de ir no domingo como de costume. E ap�s 40 minutos de martela��o...rn_ Caralho, onde aquela puta foi ?rnDepois de uma hora e meia.rn_Bem... Acho que eu vou ligar na casa da sogra s� para tirar esse peso da consci�ncia.rnPeguei o telefone e cheguei a discar parte do n�mero. Mas desliguei porque achei que perceberiam que eu a estava rastreando. rn3 horas... Peguei o telefone pela sexta vez e desisti de ligar pela sexta vez.rn_Calma... Ela apenas est� na casa da m�e... E se n�o estiver ?...rnFoi a� que come�aram aquelas imagens...rnEla estacionando o carro num shopping, ao lado de um Audi A6 ( o carro que eu queria ter ) e entrando no Audi.rnO Audi sai e retorna depois de algumas horas. Ela retorna ao nosso carro e retorna à nossa casa...rn4 horas... rnPerdi a conta de quantas vezes pensei em ligar e desisti.rnAs imagens ficavam mais claras, mais detalhadas e mais indecentes. rnAgora eu n�o apenas via o Audi partindo do shopping, mas era como se eu estivesse junto, no banco de tr�s. rnO beijo curto mas intenso na chegada dela. As poucas palavras trocadas, de um casal que est� habituado a fazer o que eles estavam fazendo. rnO curto trajeto at� o estrat�gico motel bem perto do shopping. rnDaquela vez, quando os 2 entraram abra�ados no quarto e a porta fechou-se atr�s deles, eu fiquei do lado de fora. N�o tenho certeza. Mas acho que nesse momento, essas imagens deixaram meu pau duro pela primeira vez.rn5 horas...rnAgora, quando a porta do quarto do motel se fechou, eu estava do lado de dentro. E minha esposa recebia um longo e vigoroso beijo de l�ngua.rnEla n�o estava ofegante ou nervosa. Estava calma. E estava calma por estar acostumada ao beijo daquele homem. Preocupada apenas em receber docemente na bua boca aquela l�ngua sequiosa e gulosa. Sedenta dos amores que minha esposa estava lhe fornecendo.rnQuando o beijo finalmente acabou, achei que eles come�ariam a tirar as roupas. Mas antes disso, minha esposa foi escorregando pelo corpo dele e ajoelhou-se. Desceu o zipper da cal�a dele e fez saltar um gigantesco membro. Ainda n�o totalmente duro. Nesse momento eu senti uma certa ansiedade nela. Uma ansiedade que desapareceu quando ela docemente abocanhou aquela monstruosidade. Seus olhos se fechavam ao ritmo do vai e vem dos seus l�bios que acariciavam, molhavam e endureciam aquela... Aquela rola. Desamarrei meu short e pus o pau para fora. Ele estava muito duro e eu evitei toc�-lo para n�o gozar. Eu queria estar tinindo para quando ela chegasse...rn6 horas.rnEla havia sa�do as 4 da tarde. E eram quase 19 da noite. Hora em que ela chegaria se tivesse ido à casa da m�e dela.rnPara mim, se ela chegasse ap�s as 19 horas, significaria que elava com outro. rnAp�s centenas de olhadelas no rel�gio, eram dez horas e um minuto.rn_ Fodeu. Meu casamento acabou. Minha esposa est� num motel chupando o pau de um macho que tem uma rola enorme.rnAs imagens eram mais claras. Agora eu reconhecia o macho. Era o chefe dela de quem eu desconfiava a muito tempo. Ela de 4 na beirada da cama, o macho em p� socando-lhe a rola na buceta. Segurando-a pelas ancas e puxando-a contra ele. Os seios dela balan�ando e resvalando nos len��is. Os bicos intumescidos ansiando por serem chupados. Com certeza j� tinham sidos chupados pelo macho nas preliminares, mas agora estavam ali abandonados, enquanto o macho chegava a beira do orgasmo arrombando a buceta da minha esposa.rnNum momento em que eu achei que ele ia gozar, ele parou. Mandou ela se virar. Ela virou olhando-o com uma carinha de s�plica. Tinha mesmo chegado a hora dele gozar e ele a p�s de barriga para cima e cobriu-a para um papai e mam�e. Estava um pouco escuro, mas eu via que n�o ele n�o usava camisinha. Ele embocou a rola na buceta dela e penetrou vagarosamente enquanto num beijo indecente, introduzia tamb�m a l�ngua na boca dela. rnPensei em qual atitude ela tomaria ao perceber que ele iria gozar dentro dela sem camisinha. O que ela fez foi o seguinte: Dobrou as pernas erguendo os joelhos deixando a buceta o mais aberta poss�vel.rnEle passou uma das m�os sob a bunda dela puxando-a. A outra, ele enla�ou em umas pernas dela e puxou para cima arreganhando-a ao m�ximo. Um urro, abafado pelo beijo se espalhou por todo o motel enquanto fortes contra��es no corpo do macho denunciavam a ejacula��o.rnAos poucos, ele tirou a l�ngua de dentro da boca dela e ergueu-se fazendo a rola sair da buceta. rnP�s a m�o sobre seu peito e disse:rn_ N�o se mexa. Espere um pouco. rnPegou uma toalha, passou pelo seu corpo secando um pouco do suor dos dois. Pegou a calcinha do ch�o e come�ou a vestir nela. rn_ eu vou tomar banho.rn_ N�o vai n�o. rn_ Porque ? rn_ voc� j� falou pro seu marido que ele � corno ? rn_ N�o, mas vou falar...rn_ Fez ele lhe dar banho e lhe vestir como eu lhe disse ? rn_ Sim. Fiz...rn_ Ent�o ele est� l� imaginando n�s dois juntos, por que j� deve ter ligado para sua m�e e sabe que vc n�o est� l�. � hora de voc� chegar com o meu presente para ele. rnE terminou de colocar a calcinha nela, cobrindo uma buceta arrombada e cheia de porra. rnrnFinalmente... Um barulho de chave na porta. rnCom uma certa dificuldade, guardei meu pau dentro do short e corri para recebe-la. N�o sei bem porque, mas tudo o que eu queria era t�-la de volta e queria ama-la muito. N�o me sa�a da cabe�a a ideia que ela estava cheia de porra de um macho que ela amava e eu precisava de alguma maneira dizer-lhe que mesmo assim eu queria que ela ficasse comigo. rnMesmo tentando fingir um comportamento normal, abracei-a fortemente como se temesse perde-la e fui puxando-a para o quarto.rnAo perceber minha inten��o, ela quis ir ao banheiro.rn_Deixa eu tomar banho.rn_ N�o... Te esperei a noite toda. Agora voc� � minha....rnE beijei-a meio que imitando o macho da minha imagina��o. Senti que ela estranhou meu novo jeito de beijar, mas aos poucos foi relaxando e se entregando, quase da mesma maneira que eu vi quando ele a beijou.rnAbri sua blusa e fui beijando-a. Eram na verdade mais lambidas do que beijos. Eu queria sentir o gosto da pele dela, investigando se havia algum sabor estranho. rnChupei os bicos. Doces como sempre. N�o dava para saber se um macho os havia chupado a alguns minutos atr�s. Fui descendo, na barriga, no umbigo. Senti algum gosto de suor. Mas n�o dava para saber se era dela ou de um macho. Foi a� que eu vi em ambos os lados, nas suas ancas, marcas bem vermelhas. Lembrei imediatamente do macho puxando-a por tr�s, pelas ancas. Aquilo era uma evid�ncia, bem real de que ela havia estado com um macho. rnN�o sei se ela percebeu eu ter parado por alguns instantes para reparar naquelas marcas... Mas ela ficou mais tensa...rnAgora eu ergueria sua saia, afastaria para o lado a sua calcinha e chuparia a bucetinha. Estivesse ela limpinha ou cheia de porra. Porra de um macho, de um estranho.rnAchei que a melhor maneira de fazer aquilo, seria com minha esposa bem na beirada da cama e eu de joelhos no ch�o.rnFiz assim... Sem ela entender muito bem o que eu queria, e muito nervosa, puxei-a, ajoelhei no ch�o e ergui bem suas pernas. A ilumina��o era pouca, mas a calcinha vermelha estava com uma manchona bem melecada. N�o dava para saber se era porra do macho ou se era o tes�o dela que a encharcara. rnSoltei uma das coxas para poder puxar a calcinha de lado enquanto aproximava meu rosto da sua buceta. rnUm cheiro forte e bem estranho me invadiu. Quando afastei a calcinha percebi que al�m dela estar toda encharcada, toda a buceta estava melecada de porra. Era porra mesmo, branca.. Grossa. Como eu pressionava a coxa dela para cima comprimindo seu abdome, mais um pouco surgiu de dentro dela e come�ou a escorrer.rnInstintivamente, eu sabia que devia deixa-la bem limpinha, e comecei a lamber. Eu nunca tinha sentido o gosto de porra e depois daquilo continuei a n�o saber que gosto tinha. Naquele momento eu s� sentia amor. Passei a l�ngua e fui limpando cada cantinho daquela buceta. A porra que vinha na minha boca, eu engolia para poder continuar a lamber.rnFoi s� quando ela percebeu que eu estava aceitando aquilo, conforme o seu macho havia lhe dito ( na minha imagina��o ) que ela come�ou a relaxar. P�s a m�o sobre minha cabe�a me incentivando a continuar minha limpeza.rnEu enfiava a l�ngua e sugava. Lambi a buceta, as faces das coxas, a calcinha nova.rnQuando por fim eu achei que meu trabalho estava pronto, fui erguer-me para empurra-la mais para o meio da cama para, desta vez, colocar o MEU semem dentro dela. Nesse momento, vi entre minhas pernas uma po�a de semem no ch�o. O meu semem. Eu havia ejaculado enquanto lambia minha esposa. N�o cheguei a gozar. N�o tive propriamente um orgasmo, mas minha porra come�ou a sair do meu pau, tamanho era o meu tes�o. Isso nunca tinha acontecido comigo.rnSem perder a ere��o, soquei meu pau na buceta dela e acho que em menos de 19 segundos tive o meu merecido orgasmo. Senti meu pau pulsando bastante dentro dela. Mas tenho certeza que saiu bem pouca porra porque tinha acabado de sair um monte. rnDepois de gozar... Abracei-a por tr�s ( de conchinha ) e adormecemos. rnNo domingo, acordei cedo e sa� a trabalho conforme estava planejado. Deixei-a dormindo e naquela �ltima olhada de despedida que dei nela, notei que meu amor por ela estava renovado. rnEu n�o sabia como ia ser dali para frente. Se ela ia esquecer o seu amante ou se passaria a me trazer leite de presente toda noite. Mas o meu maior medo, que era ela me deixar, desapareceu...rn