Acredito que a fantasia sexual de 90% das pessoas seja um M�nage à Trois. Esses 10% que n�o t�m esse tipo de fetiche provavelmente s�o crian�as, que ainda n�o atingiram a puberdade. V�o chegar l�.rnrnEu, obviamente, tenho um altar l� em casa e, todos os dias, fa�o minhas ora��es aos deuses indianos do sexo ? aqueles mesmos que colocaram mais de 100 ideias de posi��es sexuais diferentes na cabe�a do cara que escreveu (ou desenhou, sei l�) o Kama-Sutra ? pedindo que caiam mulheres em quantidade suficiente na minha vida. O que � um pedido dif�cil, concordo, j� que o ideal seria um M�nage à Quinhentrois. Deve ser algo expejacular ter tr�s mulheres lambendo seu pau, enquanto duas te chamam de gostoso nos ouvidos, uma esfrega �leos afrodis�acos no seu peito e as 494 restantes ficam em volta, acariciando a si mesmas, gemendo ?N�o goza! N�o goza!?. � a cena machista mais gostosa que eu consigo imaginar. rnrnDe qualquer forma, pensei numa mesa de truco. Eu e uma ruiva gostosa de seios fartos escapando pelo decote enfrentamos uma dupla de loiras. Ou, melhor, uma loira e uma morena. Acho que todo cara j� sonhou em comer as Panteras. As regras s�o: quem perder a rodada, tira uma pe�a de roupa. S� acaba quando o primeiro ficar pelado. Mas, na minha imagina��o, todos perdem e todos ficam completamente pelados. A ruiva me puxa pelo pesco�o, joga de costas na mesa forrada de feltro verde e me d� um beijo de cabe�a pra baixo. A loira lambe minhas bolas, enquanto a morena me faz o melhor boquete que algu�m � capaz de imaginar. Minha m�o esquerda no peito da loira, e a direita dando aquela beliscadinha no mamilo da morena. A ruiva ent�o levanta a perna, apoiando o p� sobre a mesa, e aproxima sua linda, rosada e molhada boceta da minha boca. Tudo o que eu quero � matar minha sede naquele l�quido divino. Chupar e ser chupado! Uma arte. Gozo na boca da morena, que engole tudo sem tirar o meu pau da boca. Ao mesmo tempo, a ruiva geme de prazer e goza na minha l�ngua. S� um instante... vou no banheiro e j� volto.rnrnTenho essa fantasia todas as quintas feiras à noite, h� exatamente 2 anos. Metade dela acontece de verdade. Isso porque a Samanta, uma amiga minha loira e muito gostosa tem um ap� na Barra, gosta de mim e me convidou pra jogar truco às quintas feiras l� na casa dela. E eu, claro, vou.rnrnNa �ltima quinta feira, especificamente, as coisas mudaram um pouco. Cheguei com meu whisky e o bacardi das meninas debaixo do bra�o, como normalmente fa�o. Toquei a campainha, entrei e ouvi a Samanta gritar l� do quarto dela que em alguns minutos terminaria de se vestir. Muito adolescente precoce, nessa hora, j� estaria olhando pelo buraco da fechadura. Eu, realista e, no alto dos meus 34 anos, preferi ficar no sof�, tomando meu Whisky puro e ouvindo o som cuspindo Depeche Mode no ambiente.rnrnEm alguns minutos, chegaram as outras amigas. Sabrina, uma ruiva gostos�stica, e Carol, uma morena de para qualquer Sapuca� do mundo. Por incr�vel que pare�a, eram eu e tr�s mulheres gostosas, e nunca tinha rolado nada. S� minhas fantasias. rnrnTudo rolou como antes. Samanta terminou de se arrumar, beijou as meninas, se desculpou por ter me deixado esperando, bl� bl� bl�. E come�amos os trabalhos da noite. Eu e a Samanta (loira), contra a Sabrina e a Carol (que tinham vindo juntas). rnrnL� pelas tantas, depois de v�rias rodadas entediantes e de uns tr�s �lbuns de rock ingl�s rolando, a Samanta perdeu a paci�ncia. rnrn- Olha, n�o t� rolando hoje. Vou ali no banheiro. Hank, voc� bem que podia vir tamb�m, pra gente combinar uns sinais diferentes!rnrnSinais diferentes. Todo mundo j� jogou truco, n�o �? Aquela coisa de piscar quando recebe o zap, sete copas e espadilha. Entediado, acompanhado de minhas fantasias, segui a Samanta. Mas ela n�o foi ao banheiro.rnrnAssim que sumimos pelo corredor, ela virou pra mim e levantou a blusinha amarela. E seus peitos maravilhosos balan�aram, totalmente livres de suti�.rnrn- Meu Deus! - Eu disse. Ela me olhou com cara de Lolita. Fiquei olhando, sem entender, mas adorando.rn- Pode pegar, se quiser ? ela me disse, meio cochichado. N�o esperei o segundo convite. Apalpei como quem apalpa um bom peito macio de mulher. Ela soltou um pequeno gemido. Mas era pouco. Eu n�o estava satisfeito. Aquilo parecia sonho.rnrnAbaixei-me, abrindo a boca e aproximando devagar minha l�ngua daqueles mamilos. Ela colocou a m�o na minha testa de leve, afastando:rn- S� com as m�os, por favor. Sen�o, as meninas ouvem meus gemidos.rnN�o me importei. Afastei a m�o dela da minha cabe�a, dei-lhe um beijo vigoroso. Olhei no fundo de seus olhos e abaixei-me novamente na dire��o de seus seios. E chupei aqueles mamilos durinhos, devagar, apesar de suas m�os em minha cabe�a. rnrnVou confessar o segredo da chupada de mamilos pra voc�, meu camarada. E voc�, mulher, que aprecia uma boa chupadinha de peitos, me corrija se eu estiver errado: � claro que uma l�ngua no mamilo � gostoso. Mas um dos principais movimentos � passear a l�ngua por todo o peito, principalmente pelo contorno inferior. Sabe aquela curva ali, embaixo, onde o suti� pega o peito para levantar? A ?barriguinha? do peito? Pois �. Ali � um ponto crucial. Se voc� contornar os seios, desenhando-os com a sua l�ngua, voc� vai arrancar alguns gemidos que n�o sabia que era capaz de arrancar. Passe a l�ngua por baixo dos seios. Elas adoram.rnrnNessa hora, a Samanta soltou um pequeno gemido, afastou minha cabe�a e cobriu os seios. Achou melhor parar enquanto era poss�vel, claro.rnrn- Vamos voltar pra mesa, Hank. Antes que as meninas percebam.rn- E se perceberem? O que tem de mais?rn- Ah... elas podem achar estranho, n�?rn- Ou n�o. J� pensou se est� todo mundo nessa mesa querendo chupadinhas no peito? Perdemos 2 anos de nossas vidas!rnEla riu. Me chamou de bobo e saiu rumo à mesa.rn- Voc�s dois, hein? Nunca ouvi dizer que combinar sinais de truco deixassem a gente com a bochecha corada ? observou a Carol. Eu dei uma piscadinha pra ela.rnrnDai em diante, perdi todas as rodadas. S� me lembrava daqueles peitos maravilhosos sob a minha l�ngua. Eu devia ter aproveitado mais. E ent�o, pra me matar de desejo, a Carol levanta da mesa e diz que vai ao banheiro. E solta essa:rn- Hank... posso trocar uma ideia com voc� rapidinho?rnL�gico que eu me levantei na hora. J� imaginava que ela ia me perguntar se eu tinha feito alguma coisa com a Samanta, ou algo parecido. Sai, notando de relance os olhares curiosos que a Sabrina trocou com a dona da casa.rnrnAssim que sumimos das vistas das outras duas, no corredor, a Carol me empurrou contra a parede, colou seu corpo em mim e disse:rn- Voc� acha que vai me escapar, n�? N�o sei o que fez com a Samanta. Mas vai fazer comigo tamb�m!rnEu olhei no fundo de seus olhos e perguntei, com um olhar sacana:rn- O que voc� acha que eu fiz com ela? - Escorreguei as m�os por suas costas e apertei sua bunda maravilhosa.rnE ela cochichou em meu ouvido: ?Me mostra?.rnQuando ouvi isso, puxei seu corpo contra o meu, e beijei aquela boca maravilhosa. Ao mesmo tempo, deslizei minhas m�os por baixo da saia jeans que ela usava, acariciando sua bunda lisinha, redondinha. Senti que ela afastava as pernas ligeiramente, o que me deixou louco. Afastei sua calcinha, ao mesmo tempo em que continuava a beij�-la. Passei o dedo pelos meandros daquelas polpas maravilhosas. Uma bunda quente, maravilhosa: o para�so. Afundei o dedo at� tocar seu cuzinho. E desci vagarosamente. Sentia sua respira��o ofegante, bem junto ao meu rosto, enquanto me beijava. Por fim, meu dedo tocou o in�cio da sua boceta molhadinha. Massageei vagarosamente com o dedo indicador. Enfiei um pouquinho a ponta do dedo, para lubrific�-lo. Afundei. Senti que ela gemia bem baixinho, chupando meus l�bios com for�a. Seu corpo grudado ao meu. Que vontade de mandar o mundo se fuder, arrancar todas aquelas roupas e faz�-la gozar de forma completa, com meu membro duro penetrando-a por tr�s.rnE ela cochichou em meu ouvido:rn- Queria que seu dedo fosse seu pau. Queria te sentir enfiando em mim.rnEnfiei o dedo mais. Senti que ela gemia em meu ouvido.rnrnOuvimos uma cadeira se arrastando. Instintivamente, retirei o dedo e arrumei sua calcinha. N�o aguentei e chupei meu dedo melado. Nos arrumamos. Carol foi para a cozinha tomar �gua. Eu voltei para a mesa de truco, com o cabelo bagun�ado. Samanta havia levantado e ido à cozinha tamb�m. Sentei na mesa, olhando para as cartas em cima da mesa.rnrn- Eu vou ficar sem? - Sabrina, a ruiva, me perguntou.rn- H�? - Olhei para ela. E vi que ela deu uma piscadinha.rn- Eu n�o sou boba. - Rindo levemente.rn- Ficar sem o qu�? Porque acha que eu fiz alguma coisa? - perguntei.rnEla apontou para o meu membro duro, debaixo das cal�as.rn- Eu sou facilmente estimul�vel ? soltei um riso amarelo, tentando disfar�ar.rn- Deixa eu te estimular? - soltou um sorriso malando, olhando no fundo dos meus olhos. Levantou da cadeira e se aproximou de mim, por cima da mesa. Chegou o rosto bem perto do meu e me deu um beijo de leve.rnNisso, as outras duas entraram na sala. Sabrina, a ruiva, de um salto, afastou-se e disse:rn- Tenho uma ideia. Vamos jogar Strip-Truco?rnrnMEU DEUS!!! Eu n�o estava ouvindo aquilo. DOIS ANOS sonhando com aquilo. Eu n�o queria acreditar. Meus pensamentos, naquela hora, eram:rn?VamosVamosVamosVamosVamosVamosVamosVamosVamosVamosVamosVamosVamos?.rnrn- Strip-Truco? N�o era Strip-Poquer? - riu a Samanta, debochando. Rolou um sil�ncio constrangedor. At� que a Carol, meio t�mida, disse:rn- Bom... S� porque � com o Hank, eu topo. N�o v� me achar f�cil, hein!rn- De jeito nenhum! - eu disse, tentando me controlar.rn- S� topo se todo mundo topar ? a dona da casa concordou tamb�m.rnrnA minha vontade era de ir at� a janela, abrir e gritar a todos os pulm�es: CARALHO!!!!!!!rnrnEu perdia TODAS as rodadas. Concentra��o ZERO. As garotas ainda estavam totalmente vestidas, e eu j� tinha tirado tudo. Era constrangedor. Mas eu simplesmente n�o conseguia evitar. Ali, pelad�o, e as garotas chorando de rir da minha cara.rnMas ai, a Sabrina levantou. As outras garotas olharam, curiosas.rn- Hank... Desisto. Voc� � p�ssimo.rn- Eu sei. Mas, falando s�rio? N�o estou conseguindo me concentrar no jogo.rnAs tr�s sorriram.rn- Posso te acalmar? Deita aqui na mesa ? a Carol falou.rnrnMeu amigo! Agora precisamos ter muita calma, pra voc� entender o que aconteceu. O tempo parou.rn� minha frente, Sabrina, a ruiva. � minha esquerda, Samanta, a loira. � minha direita, Carol, a morena.rnrnDeitei na mesa, de barriga pra cima. Sem roupa.rnrn- O que podemos fazer por voc�? - Sabrina passava a m�o em meus cabelos. Samanta segurava minha m�o e Carol arriscou passar a m�o em meu peito.rnrn- Olha... Posso dar uma sugest�--����--.rnrnNem mesmo terminei a frase, a Carol caiu de boca no meu pau. Colocou tudo na boca, at� a base. Chupou devagar. Pelo canto dos olhos, vi quando Samanta observava, im�vel, com um sorriso malandro no canto da boca. Carol, continuava chupando, devagar, mas vigorosamente.rnrnMeio gaguejando de prazer, eu arrisquei:rn- Samanta... se quiser, pode dar uma for�a pra Carol...rnEla olhou pra mim, e abaixou-se. Come�ou a lamber meus test�culos. Meu Deus, aquilo era o para�so. Eu n�o queria nem trabalhar com a hip�tese de a Sabrina n�o topar a orgia. Dois anos se passaram, e aquilo estava se tornando realidade! Meu pau duro, na boca da Carol, ficava mais duro s� de pensar que aquilo estava virando realidade.rnrnVirei a cabe�a pra cima, vendo a Sabrina observando a Samanta e a Carol me chupando. Ela olhou pra mim, meio sem acreditar.rnrn- Me beija, r�pido! - eu disse. Ela assustou, e meio no impulso, baixou e come�ou a me beijar.rnrnSamanta afagava minhas pernas, lambia minhas virilhas e minhas bolas. Aquilo era maravilhoso! Carol continuava chupando devagar meu pau ereto. Eu sentia seus l�bios apertados, descendo devagar at� o talo. Ela ficava um pouco com tudo na boca. Chupava com a garganta. Balan�ava a cabe�a levemente, sem sair do lugar, subia at� a metade e descia de novo. Depois subia at� a cabe�a, mamava a cabecinha por uns instantes, descia novamente at� embaixo. E ent�o, colocou a m�o, e conseguia a proeza de mamar e bater punheta ao mesmo tempo. Aquilo era um milagre da natureza! Eu gozaria f�cil!rnrnSegurei por mais tempo. Minha fantasia ainda n�o havia se cumprido integralmente! E eu estava t�o pr�ximo!rnrnSabrina me beijava sensualmente. Minhas m�os afagavam sua cabe�a. Segurei-a pelos cabelos e puxei seu ouvido at� minha boca.rn- Tira a roupa....rnEla parou por um instante. Subiu na mesa e come�ou a tirar a roupa devagar, no som da m�sica. Strip-tease! As outras garotas, para meu desespero, pararam o que estavam fazendo e tamb�m come�aram a tirar a roupa. Perdi um boquete de luxo, mas ganhei tr�s strips! rnrnElas come�aram a se afagar. Carol e Sabrina, abaixo, afagavam as pernas de Sabrina, que a essa altura j� estava peladinha. Meu Deus, eu queria ter tr�s paus para meter ao mesmo tempo nas tr�s! A natureza era injusta.rnrnE ent�o, as tr�s j� peladas, retomamos de onde paramos. Sabrina n�o desceu da mesa. Enquanto Carol retomou sua chupada caprichada no meu pau, Samanta continuou afagando meu corpo e lambendo minhas bolas. E eu, continuava deitado na mesa de feltro.rnrnSabrina montou meu corpo. Deitou-se sobre mim e me deu um beijo maravilhoso. Ela parecia querer chupar meu pau tamb�m, mas fazia com a minha boca. Era uma coisa inexplic�vel. Seus cabelos caindo sobre o meu rosto. rn rnE era a minha deixa. As tr�s estavam explodindo de prazer. Meu pau, na boca da Carol, parecia querer explodir de tes�o. Todas gemendo! Eu estava no para�so.rnrnCochichei no ouvido dela:rn- Senta na minha boca e rebola!rnrnMais que r�pido, ela ficou de joelhos em torno do meu corpo e subiu. Enquanto aquela boceta maravilhosa se aproximava, eu sentia que meu orgasmo chegaria muito r�pido tamb�m. rn- Mama, Carol! Mama como voc� nunca mamou na sua vida! Chupa esse pau! - eu disse, em �xtase.rnrnSabrina encaixou sua boceta na minha boca. Que sensa��o maravilhosa! Ela segurou meus cabelos, enquanto rebolava no meu rosto. Mergulhei de boca. Chupei cada cantinho de vagina, balan�ando a l�ngua junto ao seu cl�toris. Sentia seu l�quido escorrendo macio por minha boca. Eu esfregava a l�ngua r�pido, contornando seus l�bios. Ela gemia de prazer, pressionando minha cabe�a contra si.rnrnMeus amigos, eu estava no para�so. Finalmente, cumpri a profecia de meus sonhos. Eu segurava o m�ximo que podia para n�o gozar, pra aproveitar ao m�ximo aquilo. Eu sabia que, talvez, nunca mais se repetiria. rnrnChupar e ser chupado. Uma arte. rnrnCarol chupava freneticamente meu pau. Colocava tudo na boca. Samanta tamb�m estava com meus dois test�culos na boca. Ao mesmo tempo, eu tinha a boceta de Sabrina perfeitamente encaixada em meus l�bios.rnrnPermanecemos assim, em movimentos, por alguns instantes. At� que, sentindo o corpo de Sabrina tremendo sobre meu rosto, vi que ela iria gozar. rnrnQuando voc�, no �ntimo de sua cabe�a, decide: ?Vou gozar?. J� era. Voc� vai gozar. E quando decide libertar o jorro, n�o h� quem segure.rnrnMeus bra�os se abriram. Segurei no peito de Samanta de um lado, e no de Carol do outro. O gozo estava chegando.rnrnUma de minhas m�os foi para a cabe�a de Carol. Segurei-a firme, e afundei contra meu pau. O jorro iria sair. rnrnA outra m�o voou para a bunda de Sabrina, que agora estava em �xtase, gozando no meu rosto. Pressionei-a contra minha boca. Ela agora gemia, gritava alto de prazer, tremendo. rnrnGozei, segurando a cabe�a de Carol e a bunda de Sabrina, firmes.rnCarol engoliu tudo. Perfeito. N�o tirou meu pau da boca.Aquilo era maravilhoso.rnrnSabrina terminou seu gozo, apoiando-se na mesa.rnrnLevantamos. Enchi meu copo com tr�s doses de Whisky e me sentei na varanda, imaginando que as quintas-feiras de truco nunca mais seriam as mesmas.