Quinta feira, 19 de mar�o, 18h40, um in�cio de noite muito quente, por�m com uma garoa t�pica do inverno paulistano.
- Oi, sou eu.......
- Ol�, meu rapaz, tudo bem.....
- Agora n�o muito....
- Por que?
- Da �ltima vez que liguei, voc� ao me reconhecer, me chamou de “meu tes�o” !
Meio encabulado, Paulo disse:
- Estou atendendo, me liga mais tarde, daqui uma hora e meia.
- Tudo bem, eu ligo... at�...
- At�......
Deveria ter ficado triste com esta desculpa do Paulo, desculpa pois isto j� havia ocorrido em outra ocasi�o e quando eu liguei “ mais tarde” s� era atendido por sua secret�ria eletr�nica, mas desta vez meu cora��o dizia que seria diferente, desta vez seria como aquela da semana do Natal, liguei, ele pediu para retornar mais tarde, liguei de novo, ele atendeu, me convidou para ir at� l� e para n�o parecer t�o f�cil ou vulgar disse que “depois” queria uma carona at� sua casa. Aquela hora e meia pareceu uma eternidade, liguei com o cora��o apertado e o ouvido preparado para a j� t�o conhecida musica de sua secret�ria.........
- Boa noite.......
Senti o ch�o fugir de sob meus p�s:
- Sou eu......ainda ocupado?
- N�o j� terminei, agora estou livre n�o tenho mais pacientes para hoje!
- E a�? Tudo bem?
- Gra�as a deus, tudo �timo, mas foi um dia terr�vel, muito calor e v�rios pacientes...
- J� disse que voc� precisa colocar uma ar condicionado nesta sala. Pelo jeito ela � quente no ver�o e fria no inverno.
- Tens raz�o, mas custa muito caro.
- Custa, mas pensando bem deixa assim pois aquele seu aquecedor no inverno � uma delicia......
- Safado... ainda se lembra do inverno?
- E como, jamais poderei esquecer aquela sua “consulta”!
- Pelo jeito, hoje est�s assanhado?
- Na verdade estou sempre, mas quando falo com voc� fico mais
- Saudades de uma......
- Estou at� com a boca seca s� de pensar!
- No trabalho?
- Sim
- A que horas vai sair?
- J� deu minha hora, quando desligarmos vou embora
- A� est� chovendo?
- Sim, n�o muito mas persistente
- E eu? que hoje vim sem carro?
Pensei que meu cora��o ia explodir de tanta felicidade, mas ao mesmo tempo uma enorme inseguran�a fez minhas pernas e m�os tremerem. Fechei os olhos e concentrei-me nas palavras:
- Xi.... vais se molhar todo! Quer uma carona?
Um segundo de silencio, do outro lado da linha, pareceu uma hora.
- Quer vir at� aqui?
- Quero.
- Ent�o venha, depois voc� me d� uma carona.
- Estarei a� em vinte minutos.
- Venha logo........
Tremia tanto que n�o conseguia desligar o telefone, encerrar o computador, fechar a janela da sala, limpar a mesa, n�o sabia o que fazer primeiro. Mesmo todo atrapalhado j� estava no carro me dirigindo para seu consult�rio, enquanto dirigia flashes de nossa “amizade” passavam por minha mente: Paulo, como ele dizia, tinha uma clinica do stress, n�s hav�amos nos conhecido numa sala de bate papo da internet. Por um tempo trocamos e mails e eu enviava a ele os contos que escrevia, depois telefones at� o dia que ele me convidou para ir at� sua clinica. Paulo tem uma estatura m�dia, um corpo muito bonito, muitos pelos no peito, bra�os e pernas bem feitos e fortes, fisionomia comum, mas uma gostosa suavidade na fala com um delicioso sotaque sulista, olhar meigo e um membro de tamanho normal, com a textura de pele impressionantemente macia (desconfio que ele o trata com creme hidratante todos os dias), uma cabe�a proporcional ao corpo e quando duro com uma pulsa��o alucinante. Aquele era, sem d�vida, o mais prazeroso e gostoso entre todos que eu j� havia chupado. Perdido nestes pensamentos quando dei por mim estava parado na entrada do pr�dio de sua clinica, com o dedo na campainha da sala 5.
- Pois n�o?
- Sou eu.....
- Um minuto
Eu tremia como se fosse a primeira vez que ia me encontrar com outro homem. A vis�o de v�-lo descendo as escadas com a chave na m�o e com seu tradicional sorriso no rosto me acalmou imediatamente
- Boooa noooite! Tudo bem? Entre
- Oi! Que tempo chato n�o?
- �! e justo hoje que vim sem carro. Eu gosto de andar, na minha idade faz bem, mas hoje iria me molhar todo.
- Amanh�, resfriado...
- Nem brinque, sai de um a semana passada
- Coitadinho.....
Foram alguns degraus e estavamos em sua sala. Como das outras vezes ele passou a chave na porta com v�rias voltas e tamb�m o trinco de seguran�a, enquanto sentei-me na cadeira destinada aos seus pacientes. Ele foi at� a janela e fechou a persiana:
- Adoro esta sua sala, � muito aconchegante, ela me causa uma sensa��o de relaxamento e bem estar.
- Esta � a id�ia, lembre-se que meus pacientes est�o com stress.
- N�o sei o “doutor” mas a sala cumpre direitinho o seu papel.....rsrs
- Rsrsrsr....
- Eu tamb�m acho muito legal aquele jogo de luzes
Sem dizer nada ele se dirigiu a uma das mesinhas da sala, pegou um esp�cie de controle e passou a modificar as luzes do ambiente. Acendeu uma vermelha, trocou por uma verde e parou numa azul, apagou a central e foi reduzindo a intensidade da azul at� deixar a sala numa penumbra azul simplesmente excitante. Deu a volta pela cama de massagens, parou, em p�, bem junto a mim e colocando uma das m�os no meu ombro, disse:
- Ent�o o meu paciente safado est� com “stress” de chupar?
Ao mesmo tempo foi me levantando da cadeira e puxando-me contra si. Minhas m�os dirigiram-se instintivamente para o seu peito, por sob a sua camiseta, um arrepio percorreu todo meu corpo ao sentir aquele mar de pelos deslizando por entre meus dedos. Assim minha m�os chegaram às suas costas, nossos corpos se encontraram. Abracei-me fortemente a ele e com um tom de palavras quase em agradecimento disse:
- Voc� � um tes�o, cara! S� de sentir seu corpo, seu cheiro, quase chego a gozar..
- Calma meu safadinho, tira minha camiseta, chupa as minhas tetinhas.
Elas estavam durinhas e arrepiadas.
- Isto, n�o morde chupa, chupa como uma mamadeira
Eu sentia seu corpo estremecer a cada mamada que dava, ora numa, ora na outra. Enquanto mamava uma, a outra era trabalhada por uma de minhas m�os, enquanto isso a outra m�o procurava seu pau na inten��o de confirmar se eu estava mesmo lhe “agradando”
- Hummm... que delicia amor, ele j� est� duro como ferro.
- Duro para ti, safado. Ele est� doidinho pra foder tua boca.
- Hoje eu quero que voc� goze dentro dela, quero de verdade mamar todo o seu leitinho.
Fui dobrando lentamente minhas pernas e deixando meu corpo cair por sobre elas, à medida que descia fui beijando e lambendo seu peito, barriga e umbigo. Ao mesmo tempo minhas m�os retiravam sua cal�a, at� que minha boca ficou na dire��o do seu pau.
- Que lindo, hoje ele vai ter a melhor chupada da sua vida.
Por alguns instantes fiquei parado de frente para aquele peda�o de prazer, com os olhos fixos nele segurava-o delicadamente com as duas m�os, como se fosse um presente dos deuses. Aos poucos fui me aproximando e com a l�ngua passei a acaricia-lo, primeiro o saco, depois seu corpo at� chegar � sua cabe�a, a qual recebeu meus carinhos em c�rculos por toda a sua extens�o. Segurei Paulo pela cintura enquanto ele me segurou pela cabe�a, ajeitou-a melhor na dire��o do seu pau e disse:
- Vamos l� meu viadinho, engole tudo
- Vem amor, estou pronto, me fode pela boca...
- Assim, isso mesmo.... faz biquinho, n�o p�e os dentes s� a l�ngua....
Assim ele foi tirando e pondo seu pau na minha boca, no inicio lentamente mas aos poucos o seu vai e vem foi aumentando o ritmo.
- Ah! Delicia, fecha uma pouco mais a boca, deixa eu sentir seu l�bios no meu cacete, chupa, mama meu viadinho safado....
Ele fodia t�o forte minha boca, seus movimentos eram agora t�o curtos que, ao prensar-me contra ele, fazia com que eu quase perdesse a respira��o pois meu nariz ficava asfixiado na sua floresta de pelos. �s vezes, precisando me desvencilhar um pouco dele para respirar, deixava-o confuso:
- Calma meu viadinho, eu n�o vou gozar na sua boca, fica tranquilo!
Era exatamente isto que eu n�o queria, para n�o perder outra vez esta chance, enchi os pulm�es com a maior quantidade de ar que pude e enfiei seu cacete o mais fundo poss�vel em minha boca, ao mesmo tempo que passei a acompanha-lo em seus movimentos com minha cabe�a.
- Ah! Que delicia.... voc� andou treinando ultimamente, n�o? Isto continua, fode meu caralho com a sua boca, eu vou afoga-lo de tanta porra!
Seu pau, cada vez mais latejando, foi inchando e crescendo at� que senti as primeiras golfadas de sua porra batendo no c�u da minha boca e em seguida um l�quido quente de sabor um pouco salgado descendo pela minha garganta.
- Muito bem... gostoso... engole tudo... aperta ele com a m�o... aproveita at� a �ltima gota de porra...
Aquela porra deslizando por dentro de mim era um n�ctar de prazer, sentia todos os nervos do corpo reverenciarem sua chegada. Paulo me pegou pelos bra�os e me levantando:
- Vem minha putinha, me beija....deixa eu tamb�m sentir o gosto da minha porra!
Por longos minutos ficamos com nossas bocas coladas e nossas l�nguas trocando caricias dentro da minha, aquilo era muito especial para mim pois era o nosso terceiro encontro e, em todos eles, s� havia rolado a minha chupada e aquele estava sendo o nosso primeiro beijo. Embora j� estivesse acostumado a certas varia��es de comportamento do Paulo, em um momento me dispensava, em outro parecia um amigo sincero e, em outro, um macho tarado por mim. E este era um destes momentos. Eu n�o podia perder a chance de aproveitar, ou melhor, arriscar a realizar meu maior desejo, ser penetrado por ele. Sabendo da sua habilidade com as palavras, antes que dissesse qualquer coisa conduzi-o para a cama de massagens, deitei-o, peguei um de seus cremes para massagem nos pacientes e comecei a massagea-lo.
- Relaxa amor, deixa sua mulherzinha cuidar de voc�.
- Hoje o dia...
- N�o diga nada, feche os olhos, assim.... vamos come�ar pelos ombros..
- Sabe, � que...
- N�o, n�o agrade�a.... voc� � o melhor e mais carinhoso macho do mundo! S� aproveite, curta as minhas m�os.
- Quem bom, est� delicioso.......
Estava conseguindo o que queria, Paulo se entregava cada vez mais aos meus carinhos. A esta altura eu j� me encontrava massageando suas coxas bem pr�ximo do seu pau, que j� come�ava a dar mostras de estar acordando. N�o demorou muito e aquele belo instrumento j� apontava para o teto da sala e minhas m�os j� cuidavam dele com carinho, Paulo mexia-se na cama mostrando que gostava do que sentia, aproximei minha boca do seu ouvido:
- Amor, realiza hoje o meu maior desejo?
- Depois desta mamada, o que voc� quiser meu viadinho
Beijei-o carinhosamente ao mesmo tempo que convidava-o a levantar-se. Paulo me segurando pela cintura conduzindo-me ao p� da cama, colocou dois travesseiros sobre ela, fazendo-me inclinar sobre a cama mas com meus p�s no ch�o. Acariciou minha costas, beijou minha nuca, aos poucos foi descendo at� sua boca chegar a minha bunda. Parou por alguns instantes passando sua l�ngua pelo meu an�lzinho, em seguida continuou descendo at� chegar às minhas coxas. Beijando-as pela parte interna foi abrindo-as o m�ximo poss�vel, isto feito voltou a subir at� sua l�ngua encontrar novamente meu cuzinho. Pegou um de seus cremes de massagem, untou bem suas m�os e passou a penetrar-me inicialmente com um dedo, depois dois, tr�s....
- Isso, relaxa minha putinha
- Ai, amor, d�i, devagar...
- Calma, voc� j� vai acostumar.... solta o corpo... faz for�a para fora...
- Hummm, Ah! Esta melhorando...
- �timo, mexe um pouco, devagar...assim... vamos alargar mais um pouco...
- Delicia, meu macho....que gostoso.. mexe, mexe....
- T� gostando putinha? Rebola essa bunda, rebola, se n�o vai apanhar do seu macho...
- Enfia mais, enfia.... arromba esse c�, arromba... me rasga todo....
- Safado! Est� gostando de ter tr�s dedos atolados no c�, n�o?
- Adorando, adorando....... me bate, me morde, me arromba seu .....
Ele sabia como ningu�m que eu estava pronto para tudo naquele momento, aos poucos foi tirando seus dedos, lubrificou seu cacete j� de camisinha, abriu bem minha bunda e foi introduzindo lentamente a cabe�a de seu pau..
- Ah meu deus.... que delicia... me faz mulher....
- Agora a minha putinha vai sentir o que � um verdadeiro caralho...
- Vem meu macho, enfia , enfia...... a�........
- Pronto, j� foi a cabe�a.... agora relaxa... mexe a bunda devagar, mexe... assim mesmo...
Eu estava nas nuvens, sentia meu c� aberto, as pregas iam cedendo uma a uma, a pequena dor inicial j� n�o existia mais:
- T� muito bom amor, muito bom... fica assim, fica...
- Que bundinha deliciosa voc� tem... se eu soubesse antes.....mas de agora em diante vou querer come-la todos os dias....
Aquilo foi como uma declara��o de amor para mim e, naquele momento, eu s� tinha uma maneira de agradecer-lhe:
- Vem meu macho, vem... enterra tudo, bem fundo, quero sentir voc� todinho dentro de mim
Paulo n�o se fez de rogado, num s� movimento enfiou todo seu caralho para dentro de mim. Senti meu c� se abrir ao m�ximo, as �ltimas pregas cederam, a sensa��o daquele membro raspando e invadindo meu canal anal era indescrit�vel. Finalmente ele chegou ao fundo, sentia seus pelos alfinetarem minha bunda e seu saco acomodar-se entre minhas coxas. Agarrei-me com as duas m�os à borda da cama, firmei os p�s no ch�o e forcei o m�ximo que pude minha bunda para tr�s, garantido assim total penetra��o. Paulo curvou-se sobre mim, encaixando perfeitamente nossos corpos, delicadamente mordia minha nuca e orelhas enquanto que, movimentando apenas sua bunda, mexia lentamente sua pica dentro de mim:
- Isso meu macho, mexe gostoso, mexe....fode este cozinho que � todo seu, fode...
Aquilo tudo era por demais maravilhoso, aqueles quase 80 kg sobre mim, sentir o contato do seu peito sobre minhas gostas, um par de coxas bem acomodadas entre minhas pernas, sua respira��o ofegante na minha nuca, suas m�os macias percorrendo o meu corpo, eu queria muito retribuir a ele tudo que estava sentindo naquele momento, por�m na posi��o em que me encontrava, totalmente submisso, s� havia uma coisa que poderia fazer:
- Assim mesmo, minha putinha safada, pisca este cuzinho, pisca...
- T� gostando amor?
- Aperta meu cacete com ele, aperta... tes�o.........
- Ah! Me fode, me fode... sou sua, me arromba.... faz tudo que voc� quiser....
Mesmo para ele aquilo foi demais, Paulo perdeu o controle, tirou seu corpo rapidamente de sobre mim, segurou-me pela cintura e iniciou de novo um vai e vem:
- Agora voc� vai ver o que � bom...meu viadinho
- Vem, quero ver o quanto voc� � macho mesmo.....
A cata estocada sentia seu saco bater em minhas coxas, com uma das m�os passou a punhetar meu pau, os movimentos iam ficando cada vez mais r�pidos, seu caralho que s� latejava dentro de mim passou a crescer e crescer:
- Relaxa, relaxa....... eu vou gozar ....... vou gozar.....ah!ah!.....
- Goza meu macho, goza......eu tamb�m estou gozando...... ah! Delicia......
Assim gozamos os dois juntos, ao mesmo tempo, neste momento s� lamentei ele estar de camisinha sen�o teria sentido sua porra deslizar pelas minhas entranhas. Aos poucos fomos relaxando, relaxando at� que seu pau sa�sse naturalmente de dentro de mim. Uma sensa��o de vazio tomou conta de mim, mas a de prazer obtido foi mais forte, tanto para mim como para ele. Ainda meio exaustos nos beijamos e trocamos eternas juras de amor.
Quinta feira, 23 de mar�o, 18h40, pego o telefone do meu escrit�rio e ligo:
- Cl�nica do Stress, no momento n�o...................................