L� estava ela sentada numa mesa solit�ria na hora do almo�o. Cheguei e disse quem eu era. O cora��o batia forte,e vi ali na minha frente um par de olhos que me fascinou.
Come�amos a conversar,ela parecia timida,mas tinha um brilho diferente. Eu parecia um menino que tinha ganho um novo presente.
Num impeto,ela parou de almo�ar enquanto eu a olhava fixamente e perguntou se eu queria ir at� o apartamento conversar mais à vontade. No elevador surgiu o primeiro beijo timido,acanhado,e nossa adrenalina subia denunciando o desejo de dois corpos.
A porta. foi aberta,e ele correu,liga a tv do belo apartamento enquanto desfilava à minha frente. Sentou-se na cama,tirou as sand�lias,cruzou as pernas e me ofereceu uma poltrona. O rosto dela estava corado. Meu cora��o palpitava que parecia que ia saltar pra fora.
Silenciosamente,levantei,fui at� a cama,e enquanto eu abria bot�o por bot�o de sua blusinha,num desejo de ver o que tinha l� dentro,ela parecia delirar e calou completamente. S� ouvia sua respira��o ofegante.
Pularam à minha frente dois belos pares de peitos que suguei languidamente. Eram duros e me excitavam muito.
Beijei-a seguidamente enquanto enquanto deitava-a na cama...
Enfiei meu rosto nos peitos dela que tremia sofregamente. Ela gemeu,e quanto mais eu sugava,mais ela gemia... Abri o ziper de sua cal�a,e quando abaixei vi ali seu sexo maravilhoso embaixo de uma calcinha j� toda molhada. Tirei a calcinha,e a cada gesto meu,mais ela se entregava...
Abri as pernas dela e vi seu sexo que espumava de prazer e desejo,e ali enfiei a minha lingua dura e penetrante,enquanto eu a via vibrar intensamente.
Os gritos dela ecoavam por todo o aposento,e de delirio em delirio,senti o gozo dela por 3 ou 4 vezes latejar em minha boca.
Meu membro de quase 19 cm estava teso,e percebendo que ela o queria,penetrei-a como se eu estivesse comendo o meu doce preferido.
Senti o interior quente de sua vulva que agora vibrava muito mais. Nossos corpos suados colavam-se num desejo ardente.
Virei-a por tr�s e vi seu corpo escultural,e uma bunda que me inebriou mais do que eu j� estava.
Com a minha ajuda,ela empinou abunda pedindo para ser penetrada. Penetrei na vulva novamente por diversas vezes e a ouvi dizer"fa�a de mim o que quizer,eu sou sua". Ela estava totalmente inebriada,entregue.
Naquele momento,penetrei em seu anus,e mesmo estando logicamente por tr�s,eu a vi sair do ar e entrar em �xtase. Segurava os len��is e a cama parecia pequena para tanto desejo. Ela apertava os travesseiros e urrava de prazer,e eu a penetrava na vulva e no anus seguidamente.
O mundo tinha parado e n�o existia mais nada,nossos musculos do corpo todo pulavam,e enquanto ela pedia por mais,sugou meu Cirio Pascal em sua pequena boca.
Novamente abri as pernas dela,e vi a sua vulva ainda espumante estremecer quando finalmente,pronto para gozar,ela pediu que o fizesse sobre seus lindos seios...
Vi ali,naquele momento,uma mulher saciada e totalmente fora de si mesma,e com nossos corpos encostados,ficamos nos seduzindo com olhares... Nada,nem ningu�m,poderia atrapalhar aquele momento. �ramos s� n�s,sem nomes,sem titulos,sem posses,sem estado civil... Duas pessoas desconhecidas,mas intimamente ligadas como se fosse um im�. Queriamos s� ficar ali,grudados pelo suor e pelo desejo,mas a hora chegou e tivemos que dizer bye,at� logo,embora em nossos olhos fosse visivel a mensagem,fica comigo. N�o v�...
Bem... depois disso tudo,ainda aconteceram muitas outras coisas,mas que n�o pretendo contar aqui.
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