Sauda��es, queridos amigos leitores.rnrnNo meu primeiro e �ltimo conto, eu descrevi a aventura vivida por minha esposa e seu colega de trabalho num para�so naturista. A hist�ria � ver�dica, os nomes dos envolvidos ? inclusive o meu e de minha esposa - s�o fict�cios para preserva��o das identidades.rnrnPara aqueles que n�o nos conhecem, eu sou Roberto, empres�rio e publicit�rio de S�o Paulo. Tenho 35 anos. A protagonista dos meus contos � minha esposa ? a Day -, loira com os cabelos lisos at� o ombro, olhos cor de mel, baixinha, com 1,65 de altura e corpo bem definido, atl�tico. Day � apresentadora de um programa de TV voltado a esportes e bem estar, moca carism�tica de apar�ncia s�ria, firme, confiante. rnrnSem mais nem longas, vamos ao conto de hoje!rnrnN�s moramos em um apartamento em Higien�polis, regi�o central de S�o Paulo. O im�vel tem duas su�tes, sendo uma o nosso quarto e, a outra, uma mistura de escrit�rio com quarto de visita. Sendo assim, quando recebemos algu�m em casa hospedamos a pessoa ali. Foi o que aconteceu na semana passada.rnrnMarcelo, um grande amigo nosso de muitos anos veio para a capital fazer um curso durante o final de semana e prop�s que tom�ssemos uma cerveja, afinal de contas, j� fazia um bom tempo desde que nos vimos pela �ltima vez. Eu disse que infelizmente n�o seria poss�vel, pois estaria fora da cidade naquela semana devido a alguns compromissos de trabalho, mas sugeri que ele se acomodasse em minha casa. Como esperado, ele relutou um pouco, pois ficaria apenas ele e a minha esposa em casa. Eu disse que n�o tinha problema, afinal de contas ele e a Day se davam super bem. Depois de alguma insist�ncia da minha parte, ele topou.rnrnO Marcelo ia chegar sexta-feira no final da tarde. Day saiu da emissora exausta aquele dia, a semana tinha sido daquelas. Antes de voltar pra casa, como havia sido combinado, ela pegou o Marcelo na rodovi�ria e os dois vieram pra casa. No caminho, conversaram muito, riram muito, como era de costume. Eles realmente se d�o muito bem.rnrnAo chegarem em casa, a Day apresentou o apartamento ao Marcelo, assim como o quarto onde ele ficaria. Eles combinaram de sair pra comer uma pizza e botar o papo em dia, mais tarde naquela noite. Enquanto o nosso amigo se ajeitava no quarto de h�spedes, minha esposa decidiu tomar um banho pra dar uma relaxada. Day entrou no nosso quarto e deu um leve toquinho na porta pra fech�-la, por�m, a porta n�o fechou por inteiro, ficando com uns vinte cent�metros de espa�o aberto. Ela viu sem se importar. N�o por vulgaridade, mas por inoc�ncia e naturalidade. Ela realmente n�o se importa com a possibilidade de ser vista nua por terceiros. Como ela mesma me disse um dia: ?todos n�s somos pelados por natureza?.rnrnEla vestia um terninho feminino. Com a porta entreaberta, Day come�ou a tirar a roupa do trabalho para entrar no banho. Foi-se o palet�, a calca social, a camisa. Ela sentou-se na cama pra tirar a meia calca e o sapato; agora, ficando s� de calcinha e suti� no quarto. Delicadamente, ela desabotoou o suti� e exp�s seu lindo par de seios m�dios, robustos e com perfeitas aur�olas rosadas. Colocou as m�os na lateral e desceu a calcinha. Sua ?xoxota? � linda ? depilada em sua maioria -, � grande, carnuda, s� com um filete de pelos curtinhos descendo at� o clit�ris.rnrnQuando ela ia entrando no banho, percebeu que a toalha de banho n�o estava ali no banheiro. E agora? Com cuidado, pois ela n�o queria ser vista daquele jeito pelo nosso amigo e naquelas condi��es, a Day saiu pelada pelo quarto, espiou pra fora da porta e concluiu que o Marcelo ainda desfazia as malas. Dessa forma, ela caminhou nua no corredor at� o arm�rio onde encontraria a toalha, ficando a mais ou menos um metro de dist�ncia da porta do quarto onde estava o rapaz. Em seguida, voltou correndo pro banho.rnrnNaquela mesma noite, Day e Marcelo sa�ram pra comer uma pizza, tomar uma cerveja e para papear. Segundo ela, apesar de cansada, foi muito bom pra dar uma aliviada no estresse consequente daquela semana. Os dois voltaram pra casa e logo iam se ajeitando pra dormir. A Day vestia um pijama que era composto por um shortinho bem curto e justo, evidenciando ainda mais a bunda dela e, como se n�o bastasse, sua xoxota ficava dividida, pois ela simplesmente n�o dormia de calcinha. A blusinha do pijama era uma camiseta regata soltinha, branca, tecido leve e, como ela tamb�m n�o dorme de suti�, os bicos do peito dela ficam parcialmente vis�veis pela blusa.rnrnAntes de irem pra cama, minha mulher e nosso amigo se encontraram na cozinha. Ele fumava um cigarro perto da janela na �rea de servi�o, a Day tinha ido at� l� pra tomar um copo de leite. Ela estava descal�a. Os p�s dela s�o lindos (vide foto) ? pequeninos, os dedinhos bem contornados com suas unhas geralmente pintadas de branco claro, solas lisinhas e macias. Assim que ela entrou no c�modo, � claro, o Marcelo deu uma bela conferida, por�m com discri��o, educadamente. N�o tinha como ele n�o reparar naqueles bicos dos seios dela marcando a blusa. E ela sabia da situa��o. Os dois conversaram um pouco, disseram boa noite um ao outro e foram dormir.rnrnNa manh� seguinte (era s�bado), a Day acordou e o Marcelo j� n�o estava em casa ? tinha ido para o curso. Ela aproveitou o dia para fazer algumas compras, assistir um filme e, por fim, dar uma corrida no parque. Ao voltar da corrida, suada, ofegante, ela foi direto pro quarto, tirou toda a roupa para logo em seguida entrar no banho. Ent�o, o telefone tocou. Era eu no telefone. Como o Marcelo ainda n�o estava em casa, ela foi pelada mesmo atender. Ainda falando ao telefone, ao passar pela cozinha, ela viu que havia alguns pratos e copos na pia e decidiu lav�-los antes de ir pro banho.rnrnNa noite anterior, Day tinha dado ao nosso amigo uma c�pia da chave do apartamento para que ele pudesse entrar e sair quando quisesse. Como um acidente do destino, o Marcelo decidiu aparecer exatamente na hora que a minha esposa lavava louca nua. Ele entrou no apartamento quieto, a Day n�o percebeu nada, pois estava distra�da no telefone comigo. Indo para o quarto, o Marcelo teve que passar pela cozinha e, ao ouvir a voz da Day, ele olhou pra dentro do c�modo. A vis�o que ele teve era a da minha mulher de costas pra ele, peladinha, com sua deliciosa bunda suada de frente pra ele. Um garfo caiu no ch�o, a Day abaixou pra pegar e arrebitou ainda mais o rabo, o que deu ao cara a oportunidade de ver at� aquela parte escura em volta do �nus da minha esposa. Nessa hora, a Day percebeu a presen�a do rapaz. Deu um grito e desligou na minha cara. Eu estava no Rio de Janeiro naquele momento, e pensei: Filha da puta! N�o liguei de volta.rnrn?Marcelo, que susto que voc� me deu!?. O grito tinha sido pelo susto e n�o pelo fato de Marcelo estar vendo-a totalmente nua na sua frente. Agora de frente para ele, a Day se desculpou por estar naquelas condi��es (nesse momento, ela olhou para baixo, para o pr�prio corpo) e se explicou. Sem gra�a, o amigo tamb�m se desculpou e foi para o quarto. Ainda pelada, a Day terminou de lavar os pratos para s� ent�o ir tomar banho. Para chegar at� a nossa su�te, a Day teve que passar em frente ao quarto onde estava o Marcelo e, ao faz�-lo, peladinha, deu um sorriso meio sem gra�a e apertou os p�s rumo ao quarto.rnrnPor volta das sete horas da noite, teve in�cio um tremendo de um temporal em S�o Paulo, que perduraria por toda noite, o que arruinou o planos dos dois de curtirem um barzinho. Day tinha alugado uns filmes e, por causa disso, eles improvisaram um ?cineminha caseiro?. Para acompanh�-los, minha esposa convidou sua melhor amiga ? a Rose. Rose mora no mesmo pr�dio que n�s, apenas alguns andares acima. Na verdade, a Day tinha em mente era dar uma de cupido entre a os convidados. rnrnA Rose � simplesmente deliciosa. Ela � um pouco mais jovem que a Day ? por volta dos 30 anos de idade, bem morena, praticamente negra. Professora, a Rose tamb�m � baixinha assim como minha esposa. No hor�rio programado pra sess�o cinema come�ar, a Rose desceu at� o nosso apartamento vestida com um vestido bem solto que ia at� a parte de cima do joelho e chinelos havaianas, deixando seus pezinhos à mostra. Day vestia o mesmo pijama da noite passada e, Marcelo, mais à vontade, usava um shorts curto e camiseta.rnrnDurante o filme, Day acabou adormecendo deitada no sof� e, na frente dela, embaixo, estavam Rose e Marcelo em dois colch�es. Os dois haviam ficado de papo a noite inteira, tudo indicava que algo iria rolar. E rolou. Em certo momento, a Day despertou e viu os dois se beijando, as m�os bobas j� corriam solta. Ent�o, ela pensou: vou sair daqui e deixar os dois mais à vontade. Ela levantou e disse ? ?Queridos, eu vou pra cama. Ju�zo a�!?. Os dois nem se importaram e continuaram a pega��o. A Day foi pro quarto s� imaginando o que ia acontecer. Apesar da chuva, era uma noite muito quente e, aproveintando-se do fato de que suas �nicas companhias naquela casa estavam ocupadas, ela tirou o pijama e foi fumar um cigarro na varanda, nua.rnrnO cigarro tirou seu sono e, curiosa pra saber o final da ?novela?, Day foi espiar sua amiga e o Marcelo na sala. A casa estava escura, s� havia a luz que vinha da televis�o que iluminava um pouco o casal. Minha mulher caminhou quietinha pelo corredor, completamente nua e espiou os dois. Era dif�cil de ver, mas o pouco que se via ela achava engra�ado e ao mesmo tempo excitante. De repente, a TV desligou sozinha ? por causa do timer ? e, agora, a casa estava absolutamente na escurid�o. A� a Day abusou. Ela caminho peladinha na escurid�o da sala e ficou parada a uns dois metros de distancia do casal que, pelo som, parecia estar transando na sala da minha casa. Day n�o podia ver nada, mas o simples fato de estar nua na frente dos dois e sem ser percebida lhe dava frio na barriga. rnrnA sala cheirava a sexo e, agora, a Rose gemia intensamente. A Day � uma moca bem comportada; apesar do impulso causado pela excita��o do momento lhe causasse a vontade de se tocar, ali, no escuro na frente dos dois, ela n�o o fez. Sua m�o chegou a acariciar os poucos pelos da sua vagina, mas ela se conteve. De qualquer forma, n�o se escapa da fisiologia do pr�prio corpo ? sua xoxota estava ensopada e come�ava a cheirar. Um pouco constrangida com a sua situa��o, Day voltou pro quarto e dormiu.rnrnAcabou dormindo pelada mesmo, mas dessa vez com a porta fechada. Ela acordou bem cedo na manh� seguinte e tudo estava quieto. Day ia at� a cozinha tomar um copo de �gua, nua mesmo, afinal de contas o nosso amigo j� lhe havia visto pelada na noite passada; n�o seria novidade. Ao passar pela sala, teve a surpresa: Rose e Marcelo estavam dormindo juntos na sala, ela j� de vestido, mas Marcelo estava aparentemente nu, s� que coberto. Ele roncava. A Day olhou e abriu a boca de espanto com o que via ? que situa��o! Com cuidado, ela acordou a Rose, as duas riram e a minha esposa disse, em tom de brincadeira: ?Como assim esse cara pelado aqui na minha casa??. Rose respondeu:?U�, mas voc� tamb�m t�...?, e a Day retrucou: ?P�, mas eu to na minha casa, n�??. As duas riram da cena.rnrnAli, do lado do cara, a Rose contou tudo o que tinha acontecido e complementou ? ?Amiga, voc� n�o vai acreditar se eu te contar, voc� tem que ver isso...?. E, ent�o, a Rose puxou o pano que cobria o Marcelo. Ela era um negro forte e, como � t�pico desses caras, tinha um pinto grande e grosso. As duas entreolharam-se e abriram a boca como se em sinal de espanto. Riram. A Day estava inconformada ? que pinto grosso era aquele?! A cabe�a rosada estava de fora. Day comentou com a Rose que possivelmente nem dava pra fechar a m�o em volta daquilo, Rose, falando baixinho, disse - ?Pega pra voc� ver, amiga... n�o d� mesmo?. Day, com extrema cautela para n�o acordar o rapaz, fechou os olhos e segurou seu p�nis. Realmente n�o dava pra fechar a m�o naquele tremendo instrumento negro.rnrnTalvez devido à noite de muito sexo, Marcelo estava totalmente apagado enquanto as duas mocas mexiam em seu p�nis. Ainda espantada com a grossura do p�nis do amigo, a Day olhava pra ele e brincava com o instrumento. Colocava de p�, colocava de lado, chacoalhava. ?Amiga, to boba! Olha isso!?, disse Day, colocando a m�o na pr�pria xoxota pra mostrar que, mais uma vez, estava literalmente molhada. Rose riu e sugeriu ? ?Passa no peru dele?. Incr�dula com a ousadia proposta da amiga, Day pensou um pouco a respeito e concluiu ? ?Vou fazer isso, que se dane?. Para as duas aquilo era pura divers�o, e n�o simplesmente tes�o. Conforme a situa��o de desenvolvia, elas riam muito, tentando abafar a risada pra n�o acordar o rapaz.rnrnRose estava sentada no colch�o ao lado de Marcelo, que dormia profundamente. A Day estava nua de c�coras na frente da amiga e, consequentemente, ao lado de nosso tamb�m amigo. Ent�o, minha mulher introduziu a m�o em sua vagina, ensopando bem a m�o e, um pouco apreensiva, lambuzou todo o p�nis do garoto com seu mel. As duas se divertiam. Pra finalizar, a Rose, que era bem safado evidentemente, falou ? ?Duvido que voc� sente nele?. Confiante como a Day �, ela n�o podia deixar aquilo passar quieto. Com muito cuidado, a Day levantou e, fechando os olhos por n�o acreditar no que ela mesma estava prestes fazer, sentou nua sobre o p�nis do Marcelo. O cara nem dava sinal de vida. Elas riram da situa��o. Definitivamente pra calar a boca da Rose, minha esposa disse: ?Olha isso!?. Ent�o, ela se levantou um pouco, segurou o p�nis do Marcelo pra cima, mirou em seu buraco e sentou de novo, bem devagar. Rose, boquiaberta, assistiu enquanto minha esposa colocava o p�nis do amigo dentro de si. As duas cascaram o bico da situa��o e, rapidamente, a Day se recomp�s, acreditando talvez ter ido longe demais dessa vez. Ela se levantou; o p�nis do Marcelo estava totalmente ensopado.rnrnAs duas tomaram caf� da manh� e Rose foi embora. Minha esposa tomou um banho e vestiu uma roupa de gin�stica pra ir correr, como de costume. Marcelo ainda dormia pelado na sala, com seu pinto cheirando uma mistura de Rose e Day que impregnava a sala de estar. Ao se dirigir at� a porta, minha mulher passou ao lado de Marcelo, que acordava neste exato momento. O mundo d� voltas! Agora, era a Day que surpreendia ao rapaz nu em nosso apartamento. Eles entreolharam-se, minha esposa deu uma conferida no p�nis do rapaz sem fazer nenhum coment�rio, e disse, sorrindo ? ?Bom dia!?. Marcelo, todo sem gra�a, respondeu de volta e tentou se cobrir, mas era tarde demais.rnrnQuando a Day voltou pra casa, como era esperado, o rapaz j� tinha ido para o tal curso. Ele deixou um bilhete dizendo que voltaria às 19 horas, talvez para n�o correr o risco de surpreender minha esposa nua, como no dia anterior. Pra ele, o final de semana j� tinha sido constrangedor o suficiente. Day tomou um banho, fez almo�o e aguardou pelo Marcelo. Ela j� tinha superado os acontecimentos da noite passada, sendo assim, estava bem tranquila. Marcelo chegou, os dois sentaram-se pra comer. Ele estava um pouco quieto, envergonhado. Day resolveu ajudar: ?O que foi, Marcelo? O curso foi chato hoje??. Ele disse que n�o era o caso, e que, na verdade, estava envergonhado pela sua atitude na noite passada, com a Rose, e mais ainda pelo fato de minha esposa t�-lo visto nu pela manha. Marcelo � um cara muito bonzinho, um pouco t�mido, muito prestativo ? realmente um grande amigo. Com o intuito de ajud�-lo, Day disso: ?Querido, relaxa! Eu fico feliz que voc� e a Rose tenham se dado bem, voc� n�o deve se envergonhar por isso. E, quanto a hoje cedo, nem esquenta, afinal de contas, ontem foi voc� que me viu pelada na cozinha, n�o � mesmo??, riu. E acrescentou se ponto de vista sobre a nudez: ?� natural. Ficar pelado n�o devia ser esse tabu, pois � o nosso estado natural. N�o conta pra ningu�m o que eu vou te contar, mas eu confesso que me sinto extremamente à vontade nua, n�o tenho vergonha de que vejam o meu corpo, pois trato isso com extrema naturalidade. De vez em quando eu fico pelada em casa. O Roberto sabe disso.?rnrnEm sua cara via-se o espanto de Marcelo com os vinte segundos de confiss�o da Day. Apesar de assustado, ele se sentiu mais confort�vel e o dia foi bem mais leve entre eles. No final de tarde, a Day vestiu um roup�o, pois a mulher que faz suas unhas e depila��o havia de chegar logo, elas tinham um hor�rio marcado. Era uma senhora j� de idade. Marcelo usava o laptop sobre a mesa de jantar. A Day apresentou o nosso amigo para a depiladora como se ele fosse um irm�o, para que n�o houvessem coment�rios por a�. Ela e a moca foram at� o nosso quarto, Day ficou completamente nua para que fosse feita a depila��o de suas axilas, pernas, virilha e anal.rnrnPassado uns 20 minutos, as duas voltaram para a sala. Day vestia um roup�o branco, mas estava nua por baixo. Ela sentou-se no sof� para que a mulher pudesse trabalhar em suas unhas ? das m�os e dos p�s. Nosso amigo continuava no computador, concentrado em seus estudos. Ent�o, algum tempo depois, a moca foi embora. Day caminhou at� o quarto e Marcelo percebeu que ela andava de forma estranha, com as pernas meio abertos como se algo a incomodasse. Quando ela voltou pra sala, com cara de dor, ele perguntou se estava tudo bem. A Day disse que estava um pouco assada por causa da corrida de manh� e, pra piorar, a moca tinha feito depila��o sobre a assadura, o que a tinha deixado bem dolorida. Marcelo sugeriu que ela passasse uma pomada, ou talco. Day disse que era o que ela pretendia, mas suas unhas ainda estavam �midas, por isso n�o dava. Marcelo, um pouco desconfort�vel, por�m muito gentil, perguntou: ?Voc� quer que eu passe em voc�??. Day disse: ?Ai, Marcelo, s�rio? Voc� � um amor.?rnrnOs dois foram at� o nosso quarto e a Day pediu ao Marcelo que pegasse o talco no banheiro. Ele o fez e, enquanto isso, Day estendia uma toalha branco sobre a nossa cama. Ainda de roup�o, ela sentou em cima da toalha, dessa vez um pouco sem gra�a, e brincou: ?Bom, voc� j� me viu pelada de qualquer jeito mesmo, n�??. Dito isso, ela lentamente puxou as amarras do roup�o, exibindo-se inteiramente nua na frente do amigo. Ela reclinou-se para tr�s, apoiando as duas m�os na cama e abriu as pernas pro Marcelo. A vis�o que ele teve � deslumbrante, eu sou testemunha. A buceta grande e carnuda da minha esposa estava olhando pra ele. Mais tarde, a Day me contou, rindo, da tens�o na cara do rapaz naquela hora. Marcelo jogou talco na m�o e, delicadamente, aplicou sobre as duas virilhas da Day, regi�o a qual estava irritada. Ele acariciou a regi�o com gentileza. Seus dedos estavam a cent�metros de dist�ncia da vagina da minha esposa, mas ele n�o abusou. Ele simplesmente fez o que tinha que ser feito e sorriu. A Day agradeceu e, ainda naquela posi��o, arreganhada na frente do negr�o, disse, numa tentativa de quebrar o gelo: ?E a�, a minha xoxota � parecida com a da Rose??. Os dois riram, mas ela n�o teve resposta. Levantou-se e vestiu-se novamente com o roup�o.rnrnNaquela mesma noite o Marcelo partiu de volta para o interior do estado. rnrnEu voltei na segunda e a Day me contou absolutamente tudo o que tinha acontecido. Bom, eu conhe�o bem a minha esposa e, sendo assim, n�o me surpreendi com os acontecimentos do final de semana. De vez em quando, por�m, eu me pego refletindo sobre essa naturalidade com que ela leva a nudez, e concluo: a Day � de fato uma naturista, nudista, ou sei l�. Contanto que ela esteja feliz, eu tamb�m estou. No mesmo dia recebi uma liga��o do amigo Marcelo, agradecendo-me pela hospitalidade. � claro que ele n�o comentou o ocorrido.rnrnAh, pra finalizar, compartilho com voc�s uma imagem do t�o falado pezinho da Day. rnrnMorram na punheta!rn