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NOSSA PRIMEIRA VEZ

Tudo come�a com nosso encontro; vc me leva para sua casa, onde poder�amos ficar mais a vontade. Chegando l�, vc me serve um vinho tinto e me convida a sentar. Vc me acompanha no vinho e senta-se ao meu lado. Conversamos descontraidamente e vamos bebendo o doce vinho. Ap�s muito papo, vc coloca sua m�o na minha perna e a acaricia, enquanto conversamos. Eu estava um pouco tenso, por ser minha primeira vez com outro homem, era novidade para mim. Vc percebeu meu nervosismo e me serviu mais um pouco de vinho para relaxar. Esvaziei a ta�a de um s� gole. Vc pegou a ta�a da minha m�o e junto com a sua, as colocou sobre a mesinha de centro. Continuou a acariciar minha perna e ent�o, lentamente foi me puxando para junto de vc. Sua boca procurou a minha e senti sua l�ngua procurando a minha. Sua m�o agora estava segurando minha bunda e calmamente vc foi me puxando para vc e logo eu estava sentado no seu colo. Podia sentir o volume do seu pau duro sob minha bunda. Ent�o, vc me colocou novamente sentado no sof�. Eu estava inebriado pelo vinho, pelo nervosismo e pelo tes�o. Tudo parecia um sonho. Vc se levantou e estendeu a m�o para mim, convidando-me para o seu quarto. Senti-me uma virgem em sua primeira rela��o, o que n�o deixava de ser verdade. Sua conduta como macho da rela��o me deixa excitado. Vc era o homem, o dominante e eu fazia o papel da mulher, dominada, submissa, entregue. Peguei sua m�o e fomos para o quarto. Entrei timidamente e vc trancou a porta atr�s de n�s. A nossa frente estava a cama, local onde eu me entregaria definitivamente a vc; onde eu ia satisfazer seus desejos e vc aos meus. Sem olhar para tr�s, escutei vc tirando a camisa e em seguida suas m�os pousaram sobre meus ombros e vc convidou-me a me despir. Tirei primeiramente a minha camisa e em seguida comecei a tirar minhas cal�as. Estava nervoso ainda e cheguei a pensar em desistir, ir embora e cheguei a confessar isso a vc, que deu uma risada baixinha e respondeu que era tarde para arrependimentos e que eu n�o sairia de l� sem ter sido possu�do por ele e ter se tornado sua putinha. Senti um friozinho no final da espinha e em seguida um calor na barriga que foi tomando conta do meu corpo. N�o havia tom de amea�a em sua voz, apenas autoridade e vontade, desejo. Senti-me desejado e comecei a entender o que uma mulher sente nessas horas e aquilo me excitou mais. Fiquei completamente nu. Ainda estava de costas para vc e pude sentir sua respira��o, agora ofegante, na minha nuca. Senti quando vc se encostou em mim, suas m�os na minha cintura e sua boca no meu pesco�o. Suas m�os apalparam minhas nadegas e depois, vc passou a m�o no meio da minha bunda. Vc me manda para a cama e eu me sento na beirada dela e vejo vc se despir. Vc n�o tira os olhos de mim e neles eu vejo um desejo selvagem, dominador e conquistador. Percebi seus sentimentos. Havia muito desejo e tes�o em vc, e mais ainda, havia o sentimento do poder, da domina��o, do poder de poder possuir outro homem e torna-lo sua f�mea e ainda mais, ser o primeiro homem a fazer isso comigo. Logo vc estava nu diante de mim e pude admira-lo em sua totalidade. Olhei vc de cima a baixo, mas n�o consegui tirar os olhos da principal parte de sua anatomia, seu grande e grosso p�nis. L� estava ele, duro, ereto e pulsante, esperando para me penetrar. Vc se aproxima de mim e pergunta se eu estava gostando do que estava vendo. Respondi que sim e vc disse o que ent�o eu estava esperando para mostrar o quanto eu estava gostando. Como que hipnotizado, ajoelhei-me diante de vc de qual forma que sua rola estava diante do meu rosto. Timidamente, o segurei com a m�o e pude sentir sua textura, grossura e calor e � claro, a pulsa��o dele. Parecia um cora��o latejante. Com a outra m�o, comecei a acariciar seu saco enquanto a outra m�o punhetava sua rola. Escutei vc suspirar de prazer e ent�o vc me manda botar ele na boca e come�ar a mamar. Eu fiquei travado, pois nunca havia feito aquilo antes, mas chegava a invejar as mulheres quando as via fazendo isso. Vc percebeu o impasse e disse calmamente para eu n�o se acanhar, pois era s� eu e ele ali e nossa intimidade. Ele disse que era meu macho e eu sua putinha e que eu podia me soltar. Comecei a lamber sua rola de cima para baixo e ent�o decidi entrar de cabe�a na situa��o. Fui lambendo e quando chegou na cabecinha, meti tudo na boca e comecei a mamar. Vc gemeu alto e satisfeito acariciou meus cabelos e segurou minha cabe�a gentilmente enquanto eu sugava seu pau. Chupei suas bolas tamb�m e em seguida voltei para sua rola e fiz uma chupeta bem babadinha. Vc estava em �xtase e cheguei a pensar que gozaria na minha boca e fiquei apreensivo, pois n�o estava preparado para isso ainda. Mas ent�o, vc me fez parar e me conduziu para a cama. Agora eu sabia que a entrega estava se aproximando realmente. Vc me possuiria e tiraria a virgindade do meu cuzinho. Deitei na cama e vc ficou inclinado sobre mim e ent�o elogiou minha chupeta e emendou que para algu�m que nunca tinha feito, eu me sai muito bem. Mas isso era obvio quantas mulheres j� tinham feito oral em mim e quantos filmes eu porn�s havia assistido. N�o tinha como n�o aprender. Vc me beijou devagar e foi descendo, beijando meu pesco�o e peitos. Ent�o, vc mandou eu me virar e ficar de quatro. Tremi. Achei que tinha chegado a hora. Fechei os olhos e obedeci. Vc me manda empinar a bunda. Obede�o. Sinto vc abrir minhas nadegas e fico esperando vc passar o lubrificante e iniciar a penetra��o. Mas eis que sinto algo passando no meu rabinho, que se contrai ao toque. Era sua l�ngua. Vc estava passando a l�ngua no meu cuzinho. Vc, homem experiente, ainda estava nas preliminares. Sentia arrepio de tes�o a cada investida da sua l�ngua �spera e �mida. Vc tamb�m mordiscava minha bunda, dizendo que eu era um tes�o. Vc estava me deixando louco de tes�o e quase chego a implorar que vc me coma logo, pois n�o estava aguentando mais. Ent�o, sinto seu dedo invadir meu buraquinho virgem. Em seguida, algo geladinho � passado nele, percebo que � o lubrificante e ent�o noto que o grande momento havia chegado. Vc me possuiria e me tornaria naquele momento, sua mulherzinha, sua putinha. Senti sua pegada ao me puxar pela cintura e encostar sua rola na entrada do meu cuzinho, que mais uma vez se retraiu ao contato. Vc me pede para relaxar e empinar bem a bunda, pois vc iria tirar meu cabacinho. Encostei minha cara no travesseiro e senti a cabecinha da sua rola romper a entrada do meu cuzinho. Gemi e enfiei mais ainda a cara no travesseiro. Senti quando sua rola foi entrando e estourando as minhas preguinhas. Foi ia enfiando devagar e parecia que n�o acabava mais, sentia meu rabinho se alargando. Por fim, entrou tudo e vc ficou parado por alguns momentos para que eu me acostumasse com a sua rola enfiada no meu cu. Passado alguns segundos, vc me pegou com mais for�a e disse que agora ir�amos cavalgar e come�ou a meter com for�a. Gem�amos muito e eu podia sentir seu saco bater em mim. Vc tirava quase tudo e enfiava de novo. Socava com vontade e me chamava de putinha, safada e vadia. Eu estava adorando tudo aquilo. Estava me sentindo uma mulher sendo possu�da por seu macho. Tinha perdido meu cabacinho e estava dominado por vc. Vc me dava tapas na bunda e dizia que era muito gostoso o meu cu e que iria comer ele muito. Vc ent�o, sem avisar, tirou a rola do meu cuzinho e senti um vazio e me fez deitar de costa; levantou minhas pernas e as colocou sobre seu ombro e ent�o come�ou a enfiar sua rola no meu cu novamente. Agora estavamos em um delicioso papai-mam�e. Estavamos cara a cara. Vc come�ou a me beijar e chupar meu pesco�o; eu entrelacei minhas pernas na sua cintura e o prendi a mim. Seu pau ia fundo e vc socava com vontade. Seu suor caia sobre mim. Eu gemia de prazer e vc tamb�m. Depois de um tempo, vc saiu de mim e deitou-se sobre a cama e mandou eu sentar no seu pau. Fui sentando e sua rola foi deslizando para dentro de mim. Vc me segurou pela cintura e eu subia e descia na sua pica, cavalgando deliciosamente. Percebi que vc estava se segurando para n�o gozar. Depois, vc me deitou de ladinho na cama, veio por tras, levantou minha perna e voltou a meter, agora de lado, mas n�o demorou e voltamos a posi��o classica, eu de quatro e vc me comendo por tras. Vc metia com mais for�a e logo, escutei seu gemido alto o jato de leitinho quente invadindo meu cuzinho. Gozei em seguida. Vc ficou ainda mais alguns segundos dentro de mim e ent�o saiu, me agarrou e chupou meu pesco�o, me chamando de sua putinha. Fomos para o banho e eu ensaboei vc todinho. N�o resisti e me ajoelhei e comecei a mamar sua rola novamente. Vc gemia e segurava minha cabe�a, mandando eu chupar gostoso seu pau. Achei que vc acabaria gozando, mas vc me tirou do chuveiro e me levou novamente para a cama, onde me deitou, abriu minhas pernas e meteu sem d� no meu cuzinho, e novamente fizemos um delicioso papai-mam�e, e n�o demorou para vc gozar com muita for�a. Eu me sentia sua putinha de verdade, sua namoradinha, sua mulherzinha. Estavamos exaustos, e decidimos nos encontrar novamente, para continuarmos nossa rela��[email protected]

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