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JANTAR COM PRATO QUENTE

Noites quentes nunca foram feitas para jantares. Para mim, combinam mais com uma piscina e alguns petiscos. Mas, imposs�vel desmarc�-lo, ainda mais quando se trata de uma companhia como J�lia. Uma gata de 1,63 m, morena de cabelo castanho escuro e encaracolado, muito bem cuidado e cheiroso, boca simetricamente proporcional ao rosto, gostosa e bem macia, olhos espertos e totalmente manipuladores, enfim, uma gata com belas pernas grossas e seios empinados e maravilhosos.rnAssim, ao chegar a meu apartamento, tive um choque que simplesmente me fez esquecer onde estava, a temperatura daquela noite e at� mesmo por onde come�aria. Um vestido lindo, tomara-que-caia preto, b�sico. Uma meia 78 que exibiam e ati�avam pela beleza de suas pernas. Um colar que n�o passava de detalhe em seu pesco�o provocador, instigante. O cabelo colocava-se estrategicamente ajeitado para qualquer tipo de situa��o: de um simples beijo a uma bela fotografia. Um salto que a deixava imponente, fatal. Um perfume leve, por�m contagiante. Seu sorriso complementava o prato principal com ar de maldade, pura provoca��o. Muito charme transbordando pela sacada...rnO local, alto, com vista para toda a cidade, servia como cen�rio para uma bela foto. A mulher dos sonhos, uma noite sem vento e com milhares de estrelas. O tempo parecia parado, sem fim. No som, o blues de PDA (John Legend).rnAssim, o jantar fluiu saborosamente leve, sempre acompanhado da sutileza de um champanhe que em breve seria o start para uma inesquec�vel noite. Em meio a muitos brindes, nossos olhos come�aram a ficar cada vez mais �ntimos. O contato, por menor que fosse, se fazia cada vez mais necess�rio. Sorrisos, goles e a noite se confundia em sonho. Inevit�vel. N�o resisti a seu perfume, que convidava a senti-la completamente. O cabelo direcionava para que rodeasse seu pesco�o de forma que o envolvimento fosse m�tuo. Quanto mais a acariciava, mais desejava aquilo. O sof� em que est�vamos nos abra�ava e dizia baixinho em nossos ouvidos para que n�o par�ssemos, pois aquela era nossa noite. rnEu a abra�ava por tr�s, sentia-a inteira. Minhas m�os se perdiam e se encontravam. Os beijos incendiaram os dois corpos j� grudados. Beijava-a como se estivesse flutuando, me esfregando em cada peda�o gostoso dela, que flutuava comigo e se esfregava em mim. Aquele contato soltava fa�scas de desejo. Sua m�o, que at� aquele momento seguia e conduzia as minhas, procurou meu membro, acariciando-o com maldade ao encontr�-lo. Invadi seu vestido com minhas m�os logo colocando seus seios pra fora. Eles me chamavam, avisavam sobre o quanto seu corpo ardia e me queria. Eu os acariciava sentindo sua bunda rebolar gostoso em meu pau, duro, maluco de tes�o. Foi quest�o de tempo arrancar sua sand�lia, e ainda encaixado a ela, levantar uma de suas pernas sobre o sof�. Apoiada num dos joelhos, levantei seu vestido e coloquei meu pau pra fora ao ver sua bundinha arrebitada, vestida por uma calcinha que j� n�o dava conta de todo aquele calor. Alisei sua bocetinha e ela estava encharcada, fervendo. Coloquei meu dedo nela, bem gostoso. Sentia-a bem gostosa... O tes�o era tanto que apenas a coloquei de lado(sua calcinha), deixando sua bocetinha pronta pra entrada de meu cacete. Coloquei-o vagarosamente, aos poucos. Fui sentindo aquela deliciosa bocetinha me aceitando e me querendo com vontade. Ela bem aberta, possibilitava que eu tivesse o visual dos sonhos; Meu pau a rasgando enquanto eu apertava sua bundinha. Hummm... cutucava vagarosamente no come�o, queria muito senti-la por inteiro, e n�o tive como continuar daquele jeito. Puxei-a com for�a, com vontade. Uma, duas, in�meras vezes a puxando e escutando gemidos gostosos e comedidos. Falava sobre como era delicioso com�-la, tentava falar sobre o tes�o que sentia sem parar de cutuc�-la. A cada estocada seus gemidos me enlouqueciam. Fiquei louco. Coloquei-a deitada no sof�. Precisava senti-la em minha boca. Arranquei sua calcinha e fui direto à sua bocetinha. Ela estava vermelha, lisinha e bem molhada. Com minha boca, bem gostoso nela delirava de prazer. Passava a l�ngua nela inteira. Chupava e lambia com desejo sentindo suas pernas tremerem de desejo. Ela se contra�a de acordo com a maneira que eu a chupava. Sugava-a por inteiro. Lambia-a sem deixar escapar nada. Enfiei meu dedo m�dio nela bem gostoso enquanto lambia seu grelo quente. O tes�o era demais. Aos poucos percebi que chegava sua hora de gozar bem gostoso. Acelerei esse processo, ao qual n�o resistiu. Gozava e se contorcia. Empurrou-me na hora que n�o conseguiu mais deixar que encostasse naquele grelo gostoso, que relaxou, estava noutra dimens�o, estava mole. Ainda assim, comecei a mamar em seus peitos, j� sentado ao seu lado. Sugava-os com vontade e carinho, acariciava-os respeitando sua sensibilidade naquele momento. rnMeu pau, duro por v�-la gozar, come�ou a chamar a sua boca. Em quest�o de segundos o lambia, apertando sua cabe�a para me provocar. Descia e subia com sua boca tentando engoli-lo. Apertava minhas bolas e o sugava com tes�o. Ele ficava cada vez mais ereto, mais tarado por J�lia, que come�ou a lamber vagarosamente meu saco enquanto brincava gostoso com suas m�os. Aquilo me deixava cada vez mais louco e logo aquela deliciosa acelerou bastante aquelas chupadas gostosas. Mamava gostoso. Percebeu que aquela dureza seria um �timo lugar pra colocar sua bocetinha. Ent�o, me deixou sentado no sof� e veio, de costas pra mim, com sua bundinha. Sim, o sentia por inteiro naquele momento. Sentava no meu pau morrendo de tes�o, sentava com for�a. Queria por que queria aquela vara te cutucando bem gostoso. Eu n�o a deixava parar. Aquele rabo gostoso sentando e rebolando em meu pau. Meu pau te cutucando bem fundo. Mais alguns segundos e gozamos ao mesmo tempo. Ela sentiu meu pau gozar bem gostoso l� dentro. Eu sentia sua bocetinha apert�-lo enquanto gozava...rnMaravilhosamente suados, simplesmente deitou em cima de mim, relaxando e deixando com que relaxasse e me divertia em seu ombro, enquanto tom�vamos f�lego para a nova brincadeira... qual seria o prato principal mesmo?rn

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