J� moro com Mara h� alguns anos. Nos conhecemos atrav�s de amigos e foi amor à primeira vista. J� somos maduros, chegando ambos perto dos 40 anos. Ela � uma mulher linda, foi modelo fotogr�fico na adolesc�ncia e conserva a beleza sem necessidade de grandes cuidados. Eu fa�o o tipo atl�tico, malho e jogo v�lei de praia. Apesar disso tenho meus pneuzinhos, pr�prios da idadernMara tem um filho, um adolescente de 19 anos, fruto do envolvimento com seu ex-patr�o, um portugu�s dono de restaurante. rnDesde o in�cio, procurei ser para Miguel o pai que ele n�o tinha, n�o por mera obriga��o, mas pelo fato de termos nos tornado grandes parceiros. Eu n�o tive filhos homens nos meus casamentos anteriores; ele, at� os oito anos, n�o tinha uma refer�ncia masculina, j� que seu pai o viu poucas vezes quando ainda era beb�.rnNossa vida corria bem. Sou um cara sacana e escolado por conta dos v�rios relacionamentos anteriores, tendo sido casado duas outras vezes. rnMara, desde o nascimento do filho, brigava na justi�a para conseguir o pai pagasse pens�o aliment�cia, sem sucesso.rnUm belo dia, a surpresa. Albano, o pai do garoto resolveu ceder e passar a pagar a pens�o. Mas o faria de forma semanal, j� que era comerciante e seu fluxo de caixa era constante.rnEle passou ent�o a fazer o dep�sito às sextas-feiras conforme o combinado. Numa sexta, por�m, ele deixou de faz�-lo e Mara, que o considerava um canalha, telefonou pra ele no s�bado para reclamar e amea�ar denunci�-lo pelo n�o cumprimento do acordo. Imediatamente ele se desculpou e pediu que ela fosse ao escrit�rio na segunda, onde ele entregaria a quantia devida e um presente que havia comprado para Miguel. A contragosto Mara aceitou.rnO fim de semana passou de forma tranquila, como sempre. Na segunda-feira, deixei Miguel no col�gio e Mara na academia, seguindo para o trabalho. Sabendo que Mara tinha �dio do ex, ofereci-me para ir com ela receber o dinheiro, mas ela disse que n�o precisava, que Albano era s� um velho cretino (ele � 20 anos mais velho que ela) e ela sabia lidar com o tipo. Mara � uma mulher de fibra, muito firme e geniosa.rnNo fim do dia, como de h�bito, Miguel foi me encontrar no escrit�rio para jogarmos na pelada semanal dos amigos. Alguns pais levavam os filhos e isso aprofundava o relacionamento entre meu enteado e eu. Como sempre, os mais velhos cansavam logo e ficavam de fora vendo o jogo e bebendo umas cervejas enquanto os mais novos seguiam o jogo.rnDepois do jogo fomos pra casa e encontramos Mara j� recolhida, cedo para o costume mas razo�vel. Enquanto Miguel tomava banho, preparei algo para comermos antes de dormir. Tomei um banho tamb�m e fui me deitar.rnPerguntei a Mara se estava tudo bem e se ela tinha recebido o pagamento. Ela disse que sim mas que estava muito cansada. rnPeguei no sono rapidamente mas pouco depois acordei com o que me pareceu ser minha mulher solu�ando. Chamei por ela e perguntei se estava sentindo alguma coisa. Ela disse que n�o, apenas tinha tido um sonho ruim. Voltei a dormir mas acordei de repente com um inc�modo. Percebi que ela ainda estremecia. Levantei de pronto e acendi a luz. Ela se assustou e se virou pra mim. Notei que sua face esquerda estava num tom diferente, r�seo, pouco percept�vel. Perguntei ent�o o que era aquilo e ela disse que n�o sabia do que eu estava falando. Mesmo assim levantou-se e foi at� o espelho. Olhou para o pr�prio rosto e pediu que eu apagasse a luz, dizendo j� ser tarde e que precis�vamos dormir. N�o apaguei e passei a pression�-la. A partir da� ela come�ou a chorar e relatar o que havia de fato acontecido.rn?- Fui at� o escrit�rio do Albano e ele me recebeu bem. Conversamos e ele contou o dinheiro e colocou num envelope. Da� come�ou a falar que eu estava mais bonita e que se n�o fosse t�o geniosa poder�amos estar juntos at� hoje. Eu disse que ele tinha sido um canalha, que jamais ficaria com um homem capaz de renegar o pr�prio filho. A discuss�o come�ou e ele me deu um tapa na cara.?rnPorra, Mara, eu disse, vamos à delegacia dar queixa de agress�o. Esse cara n�o pode ficar impune.rn?-E n�o ficou. Avancei nele e o unhei o rosto. Da� ele pegou meus bra�os e me dominou. Eu xinguei ele de tudo, disse que ele era um filho da puta. Ele disse que a puta era eu e que meu filho era um bastardo. Tentei chut�-lo e ele me agarrou pelas costas. N�o conseguia sair. Ele come�ou a dizer que eu era gostosa e que precisava ser domada. Fiquei com medo. Ele pegou meus cabelos pela nuca e me arrastou pela sala. Me encostou de frente para a mesa e ficou pressionando seu corpo contra o meu.?rn?- Senti que aquilo o excitou. Ele come�ou a beijar e morder meu pesco�o e disse que eu queria dar pra ele.?rnMara, isso � tentativa de estupro...rn?- A� ele baixou minha cal�a e a dele tamb�m. E come�ou a passar o p�nis em mim.?rnA essa altura eu emudeci. Ela continuou.rn?- Eu estava apavorada, l�grimas come�aram a descer, mas comecei a sentir meus l�quidos saindo, escorrendo pelas minhas pernas. Ele percebeu e afrouxou meu cabelo. N�o sei porque fiz isso, mas sei que debrucei sobre a mesa e fiquei na ponta dos p�s. Ele meteu forte e eu gritei. Comecei a pedir pra ele meter com for�a, pra me comer, pra me foder. A pica do Albano � grande, grossa, cabe�uda. Eu pedia e ele fazia. Com for�a, com muita for�a. Eu pedia mais.?rnEu simplesmente n�o acreditava.rn?- Gozei diversas vezes enquanto o bruto me penetrava. Ele n�o gozou. Saiu de dentro de mim e deu a volta na mesa. Pegou alguma coisa dentro da gaveta e voltou. Me pegou pelos cabelos novamente e me fez ficar de quatro no sof�. Eu s� obedecia. Ele passou o creme que havia pego no meu cu. Eu sabia o que ia acontecer e relaxei. Ele encostou aquela cabe�a enorme e for�ou. Quando entrou ele meteu tudo de uma vez. Gritei de dor, mas pedi pra ele meter. E ele meteu sem pena de mim. Gozei novamente, v�rias vezes. Ouvia minha voz pedindo mais e mais. E ele meteu at� gozar dentro de mim.?rn?- Ele tirou o pau ainda meio duro e foi at� o banheiro. Fiquei ali, na mesma posi��o por um tempo. Acho que ainda estava gozando. Quando me virei, Albano estava na minha frente com duas ta�as de vinho. Me ofereceu uma dizendo que era o meu preferido, que ele sempre tinha guardava uma garrafa. Brindamos. Ele sorrindo e eu como um rob�.?rn?- Ele me chamou de puta novamente e jogou o envelope pra mim. Disse que o pagamento seria sempre às segundas-feiras, no lugar que ele quisesse. Falou tamb�m que sabia que eu jamais iria faltar.?rnMara, isso foi um estupro, eu disse.rn?-N�o, meu amor, n�o foi. Eu queria isso desde que combinamos minha ida l�. Eu te amo, J�lio. Voc� � o �nico homem que amei na vida, mas eu queria isso.?rnAo falar isso ela olhou pro meu pau. S� a� percebi que ele latejava de t�o duro. Come�ava at� a doer.rnMara se aproximou mais de mim e me beijou. Eu a beijei com paix�o. Fizemos amor at� quase amanhecer, de uma forma que nunca hav�amos feito.rnA semana passou e evitamos tocar no assunto. Passei um fim de semana bastante tenso, sem saber o que iria acontecer na segunda-feira. Como sempre, sa�mos juntos e deixamos Miguel na escola. Ao deixar Mara na academia, finalmente falei. ? Mara, n�o v�. A gente aciona a justi�a e ele vai ser obrigado a pagar a pens�o como foi combinado.rnEla me olhou nos olhos com um sorriso leve nos l�bios.rn?- J�lio, eu te amo e vou te amar pra sempre. Mas eu vou e n�o � pelo dinheiro. � porque eu quero ir.?rnMe beijou e virou as costas, entrando no pr�dio.rnA muito custo cumpri minha rotina di�ria, inclusive o futebol com Miguel. Ao chegarmos em casa encontramos Mara sorridente. Havia preparado uma massa para jantarmos e me disse ao ouvido que estava cheia de tes�o. Mas que n�o faria anal porque estava muito dolorida.rnEnfim, h� tr�s meses nossa vida foi modificada mas seguimos felizes, nos amando como nunca. Albano pode at� comer minha mulher. Mas eu sou, de fato, o pai do filho dele. rn