Recentemente o pa�s esta passando por diversas manifesta��es, a popula��o esta reivindicando ao poder publico melhorias para o bem comum. E foi em uma dessas manifesta��es que o destino me preparou uma perip�cia maravilhosa. Isso porque tive o prazer de reencontrar pessoas com os mesmos ideais, rever amigos e fazer novas amizades. Dentre os amigos que revi quero ressaltar um encontro que mexeu comigo, isso foi devido uma garota que n�o via tinha uns 3 anos, ela � o tipo de pessoa que faz a diferen�a pelo simples fato de existir e desde ent�o povoa meu pensamento e mexe com minha lasc�via. Para muitos pode passar despercebida por ser uma garota aparentemente normal, mas para mim ela � uma das mulheres mais cultas que pude conviver, principalmente em rela��o às garotas de sua idade, possui um sorriso encantador, uma pele branca como m�rmore, diferenciando pela maciez e calor. Possui seios m�dios e um quadril desenhado por algum disc�pulo de Caravaggio . E em meus devaneios recebo inspira��o da musa �rato e fantasio o dia que terei em meus bra�os.rnNeste dia poderei segurar suas m�os entre as minhas, olhar em seus olhos e lentamente ir em dire��o aos seus l�bios, beijar ternamente e depois sinto aumentar o calor deste contato, nosso beijo � t�o terno que minhas m�os ficam inertes, deixando que nossos l�bios falem o que o corpo sente. Ficamos assim at� o momento que a excita��o alcan�ou o cl�max. Neste instante noto que acaricio suavemente seu rosto, trazendo de encontro ao meu, dou uma pequena mordida em seus l�bios e des�o para seu queixo, mordo suavemente e vou para seu pesco�o. Beijo calorosamente e percebo que estamos tirando nossas roupas. Em instantes estamos semi nus. Sua lingerie de cor escura real�a ainda mais a brancura de sua pele, valorizando os seios, belos, firmes e acompanhados por um suti� rendado; sinto me petrificado como se tivesse olhado para Medusa . Como por encanto me desperto e vou novamente ao seu encontro. rnVoltamos a nos beijar e sinto novamente o calor de sua pele em meu t�rax nu. Come�amos novas caricias. O pudor n�o existe mais, o que temos agora � o desejo explicito de nossos corpos, que busca um ao outro cada vez mais. A intensidade � tanta que parecemos um �nico ser. J� n�o existe ?n�s?, existe apenas o desejo, a luxuria de nos possuirmos. Nos deitamos e come�o a beijar seus seios enquanto sinto suas m�os acariciarem minhas costas, passo a l�ngua em toda a aureola para depois dar pequenas mordidas nos biquinhos intumescidos, para depois voltar a lamber, beijar, morder, Segurando os dois seios firmemente em minhas m�os. J� n�o consigo controlar e arranco a ultima pe�a de roupa que ela usa e come�o a lamber sofregamente sua vagina quente e �mida. Sinto sua respira��o ofegante e descontrolada, o que me excita ainda mais. Sinto o calor que emana de seu ser enquanto me aperta e me acaricia. N�o controlando mais, coloco um preservativo enquanto a todo cada cent�metro de seu corpo com minha l�ngua. E a penetro suavemente enquanto nos beijamos, um beijo caliente, molhado, a representa��o f�sica do desejo que nos invade. Iniciamos com movimentos descontrolados, e aos poucos nossos corpos entram em sintonia e se movimentam novamente como se fossem ?um?. Nos olhamos nos olhos e completamos a cumplicidade que nos uni. Automaticamente mudamos de posi��o e fico por traz, seguro seu quadril com uma m�o e com a outra seguro meu p�nis duro e latente para penetra-la novamente, ou�o um pequeno gemido de excita��oprazer e continuo penetrando, ate sentir meu p�bis tocando em sua bunda divina e gostosa. Ela empina o quadril e nos movimentamos freneticamente, falamos coisas desconexas, nossa respira��o esta ofegante, nossos pensamentos nos traem e tudo com um �nico objetivo sentir e dar prazer ao outro. Seguro seu quadril com as duas m�os e puxo seu corpo de encontro ao meu, penetrando mais fundo que nossos corpos permitem e assim chegamos ao orgasmo, juntos, unidos, como est�vamos desde o inicio. Deitamos um ao lado do outro. Eu cansado e vencido, ap�s esses momentos de prazer s� me resta olhar para o anjo ao meu lado, lhe beijar, lhe dar carinho e faze-la dormir. rnEnfim, acordo de meus devaneios e percebo que estava sobre os efeitos de Morfeu e tudo n�o passou de mais um sonho. Mas pe�o que me conceda esta dadiva, que t�-la em meus bra�os seja minha recompensa. Ou terei que fazer uma manifesta��o para me notar e corresponder?rn