Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

JOANA E EU PARTE 2-B

Eu n�o entendia como nem porque, pois eu estou longe de ser um cara bonito (apesar de que meu cunhado tamb�m n�o � nenhum gal�), mas tinha certeza de que ela tamb�m estava me querendo. J� fui direto pra horta e fiquei l� esperando, fingindo que estava colhendo morangos para o caso de outra pessoa aparecer. Depois de uns cinco minutos ouvi algu�m se aproximando. Meio ansioso e meio assustado olhei pro caminho de entrada da horta e vi a Joana chegando. S� a vis�o dela j� me fez sentir o meu pau endurecer outra vez. Ela chegou perto com cara de quem n�o estava gostando de estar l� e falou: _ T� bom. O qu� que voc� quer? rnEu dei um riso nervoso e respondi: _ C� veio mesmo aqui pra me perguntar isso? - E fiquei encarando ela com aquele sorriso nervoso, de quem n�o t� entendendo bem. Ela continuou com a cara s�ria e cruzou os bra�os e ficou me encarando um tempo. Depois falou: _Eu n�o v�o mais bater punheta pra voc�! rnFicou ali na minha frente com os bra�os cruzados e aquele olhar de decis�o. Eu meio sem rea��o, mas doido de tes�o, pois aquele jeito de mulher brava que ela tinha me deixava mais louco ainda, falei: _ Ah. Qual � Joana? Vai me deixar assim agora?rn_ C� acha que essa palha�ada vai rolar at� quando? T� pensando o que? ? perguntou com aquele tom firme.rnEu estava sem palavras. S� fiquei olhando pra ela com aquela cara sem gra�a e dei de ombros.rn_ Cacete, v�io! Olha s� pra isso! C� � doente, cara? ? disse ela olhando pra meu pau. O danado estava t�o duro que fazia um volume t�o grande que era at� engra�ado. Eu olhei pra aquilo e ainda meio sem jeito falei: _ Me ajuda ent�o.rnEla soltou uma gargalhada de esc�rnio mas logo em seguida engoliu o riso e falou mais brava ainda: _ Tu � cara de pau, hein! Chama a tua mulher, eu n�o tenho nada e ver com isso, n�o.rnEu j� tava tremendo, n�o sei se era de nervosismo ou de tes�o. A� resolvi agir de uma vez. Botei ele pra fora de novo. Ela olhou pra mim, n�o acreditando naquilo.rn_ Quer guardar esse merda, faz favor! ? disse, j� quase sem paci�ncia. A� eu resolvi arriscar: _ T�, guarda ele voc�!rnOu ela embarcava na minha ou dava meia volta e ia embora. Mas ent�o ela hesitou e a� eu percebi que n�o ia ficar naquela horta sozinho com o pinto pra fora. Ent�o peguei na m�o dela e coloquei no meu pau outra vez. Ela segurou e ficou l� com a mesma cara de brava e indignada, mas continuou segurando ele.rn_ N�o acredito como voc� � safado, cara! rn_ Eu?!? E voc� que ficou fazendo aquele esc�ndalo no quarto de madrugada, s� pra me provocar. ? retruquei.rnEla ent�o come�ou a acariciar ele devagarzinho e ao mesmo tempo come�ou a me insultar, quase como se n�o estivesse fazendo nada daquilo. rn_ Voc� � que um tarado de merda. Devia t� na cadeia. Fica andando a� com essa benga dura!rn_ C� t� te incomodando tanto, faz ela ficar mole, ent�o. ? Falei, j� gemendo de prazer. rnEla ent�o partiu pra punheta de fato. Se posicionou meio inclinada pra conseguir mais firmeza na m�o e com a outra come�ou a acariciar minhas bolas. Come�ou a fazer com tanta for�a e rapidez que parecia que ia me esfolar. Eu tava nas nuvens, mas mesmo assim n�o pude deixar de sentir um pouco de dor por causa do atrito e soltei um ?Ai?.rn_ Que foi? T� gostando n�o? ? me perguntou com aquela cara de desd�m. rn_ � que t� um pouco seco. ? Respondi. Foi a� que eu desacreditei. Ela olhou pra mim s�ria, arrega�ou a cabe�a do meu pai e come�ou a puxar um escarro da garganta. Encheu a boca de cuspe e deu uma bela duma cusparada na danada. Daquelas bem sebosas mesmo. Depois espalhou aquele cuspe no meu pau todo e me olhou na cara.rn_ T� melhor assim? ? falou, continuando aquela punheta fren�tica. rnFiquei doido. A mulher parecia aquelas atrizes de filme porn� bem despudoradas mesmo. Nunca ningu�m tinha feito isso comigo. A� eu n�o respondi mais por mim. Segurei o rosto dela bem forte e taquei aquele beijo violento. Passei a l�ngua da boca dela de uma forma que parecia que eu tava fazendo uma limpeza. E ela correspondeu do mesmo jeito. A� resolvi partir pra outro n�vel.rnAinda segurando o rosto dela, eu forcei pra baixo. Ela resistiu um pouco mas foi indo, quando de repente se tocou do que eu estava querendo. A� ela surtou:rn_ �h, pera�...rnNem deixei ela terminar, forcei a cabe�a dela com for�a e empinei o quadril pra cima e a minha pica entrou direto naquela boca tesuda.rnComecei a bombar pra dentro ao mesmo tempo em que for�ava a cabe�a dela pra baixo. Ela, apesar de se fazer entender que estava tentando escapar daquela armadilha, n�o fez men��o de parar com os movimentos de vai e vem. Pelo contr�rio, at� se colocou de joelhos, pra ficar menos desconfort�vel.rnAt� agora, s� de lembrar fico de pau duro. Aquela chupeta meio selvagem, no meio do mato foi uma coisa maluca, imposs�vel de descrever. rnEla continuava chupando e eu bombando. Vira e mexe parava pra respirar e falava: _ T� vindo algu�m!.rnEu empurrava a cabe�a dela de volta: _ N�o. N�o tem ningu�m n�o! ? e continuava a foder a boca dela com for�a mesmo. Ás vezes eu exagerava um pouco e enfiava demais. Ela tossia, engasgava e babava a minha pica toda. Parava pra respirar e me xingar: _Devagar, seu filha da puta! ? e logo em seguida continuava naquela vontade louca.rnEla ficava respirando bem forte enquanto fazia o movimento de vai-e-vem com a cabe�a. A saliva ia escorrendo pelo meu pau, melecando minhas bolas e acima dos seios dela. Foi doido demais, cara. Acho que uns 4 ou 5 minutos de puro e alucinado tes�o. A� eu comecei e me tremer todo. Esse j� era o sinal de que a erup��o estava chegando. Mas aquilo estava t�o deliciosamente bom, que eu decidi que queria realizar outra fantasia minha. Parece que foi transmiss�o de pensamento, pois quando pensei nisso ela deu uma paradinha na fela��o (mas continuou os movimentos com a m�o) e olhando com aquela cara de preocupada me falou:rn_ N�o vai gozar na minha boca, hein! ? e voltou a chupar na mesma rapidez de antes.rnEu n�o disse nada. Tamb�m nem consegui, s� fiquei gemendo e tremendo todo, com as pernas bambas e ent�o segurei firme na cabe�a dela. A coitada n�o teve tempo de pensar. O jorro foi forte no fundo da garganta dela. Eu dei um grito alto, que parecia um urro, e fiquei gritando assim at� meu pau cuspir toda aquele esperma quente na boca daquela neguinha despudorada.rnEla ficou ali, quase sufocando, tossindo com o meu pau todo enfiado na boca. S� faltou sair porra pelo nariz dela. Quando eu soltei a cabe�a dela, ela se virou e come�ou e tossir e cuspir tudo no ch�o. Ficou l� um tempo de joelhos, com as m�os apoiadas nas minhas coxas, tomando f�lego e de cabe�a baixa. Depois olhou pra mim com aqueles olhos cheio de l�grimas:_Aiii... C� qu� me matar engasgada, seu viado!rnEu respirando fundo e com a cabe�a at� rodando, s� tive f�lego pra falar: _ Nossa, mulher. C� � foda!.rnConhecendo aquela neguinha pensei que ela ia me xingar de tudo quanto � nome e at� me bater, mas ela s� continuou me olhando com a cara s�ria. Depois puxou a minha camisa e limpou o rosto e o pesco�o. Se levantou, limpou a terra dos joelhos, cuspiu mais um pouco e falou: _ Melhor a gente voltar, antes que apare�a algu�m. - E foi indo em dire��o a casa. rnEu subi minha bermuda e fui logo atr�s dela, mas antes de sairmos da horta, puxei ela de volta e a beijei de novo. Dessa vez n�o com viol�ncia, mas nem por isso com menos intensidade. Ela ficou im�vel no come�o mais depois passou os bra�os em volta do meu pesco�o e come�ou a dan�ar com aquela l�ngua maravilhosa na minha boca. rnDepois de um longo beijo ela me abra�ando e olhando nos meus olhos perguntou: _Gostou?rnEu, hipnotizado por aquele olhar, falei: _ Caramba. Foi demais!rnEla continuou s�ria. Me deu mais um beijinho. Depois me soltou e virou pra ir pra casa, mas antes, sem olhar pra mim s� disse: rn_ Tira a camisa e p�e ela pra lavar, antes de entrar. ? e voltou pra dentro da casa.rnrnCONTINUA...rn

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto erotico corno mi ajudoude tanto insistir em ver minha mulher em cima de outro pau ...Contos gays fui visitar uma tribo e era só velhos coroas de jebas enormes estruparam meu cu.relatos eróticos tio comeu minha namoradacontoseroticos/reconhecendo o encochadorminha mulher foi estuprada por tres ladroes e gostou contoMãe mamando pau do filho contoseroticosconto erotico de despedida de solteiro com orgiacontos eróticos meu padrasto lambia minha buceta como loucoporno gay contos eroticos vendo a bundinha de meu priminho inosente nao aguentei e encojeicontos eroticos sogracontos minha irmã cavalapapai furioso contod eroticosdesço no teu paupassando a mao na primaabrindo a bunda em lugares deserto eu confessocunhada carenteconto porteiro tirou minha inocenciatrai meu marido na hora do futebol dos contoscontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadeFotos de pirozoes de machosconto erotico mulher sendo fudida pelo cara no muroadoro ser fodida com força. conto eroticoconto acabei comendo o cuzinho dela/mobile/images/contos-eroticos-logomarca.jpgconto erotico aline bucetinha apertadinhaTennis zelenogradconto eroticos baile de carnaval c. filhacasa de banho conto eroticoconto menina adotada gozeiMinha esposa é muito gostosa mais eu entreguei ela para outro homemconto minha tia pelada no quintal/conto_17510_dei-pro-meu-primo-do-interio.htmlconto gay o melhor amigo do meu filhocontos porno travestis estupros sadomazoquismomostrei meu cuzinho contos eróticoscheirei a calcinha da minha cunhada safada contosmeu tio me comeu meu cucomi meu primo novinho contosFlaguei minha tia se masturbando com um consolo no cu e um na buceta contosconto a coros e o jardineiro pauzudoera virgem e minha liberou pro marido da minha tia contocomo fazer ela jemer sexualmenteso putao dando o cu e gozando e gritandotiagreluda ccontos escola sexoconto erótico comendo a minha melhor amiga bêbadaContos eroticos novinho tomamdo hormoniosContos eroticos Estrupada pelos bandidos da favelazoofilia negao comenorme pau deixando putia loucaorgia sem pudor contosEU TIRANDO FOTO MINHA BUNDA DE CALCINHA FETICHE OLHANDO ESPELHO MINH BUNDAcontos eroticos so de pensar gozopunheten o rabo da minha esposacomendo a mulher do meu cunhadoconto enrabei sogra humilhada frente filhahistoria quadrinho eroticos de sexo na chuva binegrinha foi faser masagem cabo sendo estrupada pornocontos eróticos Bombeiroa medica abocanhou o meu paumetendo devagar na buceta da minha irma dormindo no escuroconto erotico gorda na ruaboqueteira do bairroCasada viajando contoscontos eroticos bia e as amigascontos ela socou a linguaaí mano chega pra praia e faz sexo com irmãocantos eroticos africanos meu pai me comeumulher se masturbando no onibusSou casada mas bebi porro de outra cara contosconto gay meu pai se depilando e eu ajudeicontos eróticos de pequenininhos dando para grandõesTatuagem na xoxota contoscontos eróticos minha esposa piriguetecontos eroticos de despedidas de solteiracontos eróticos gay flagra na mulecadaPutajapas