fabi_serva{D.G.}: como conheci DOM GRISALHO rn- parte 1: antes da primeira sess�o -"A prostituta s� enlouquece excepcionalmente. A mulher honesta, sim, � que, devorada pelos pr�prios escr�pulos, est� sempre no limite, na implac�vel fronteira". Nelson RodriguesrnChamo-me Fabiana, mas sou conhecida como fabi_serva{D.G.} (fake), moro numa grande capital do sudeste brasileiro, 34 anos, 1,56 m altura, 56 kilos, branquinha, cabelos e olhos castanhos, corpo viol�o, quadril largo, seios razoavelmente grandes, casada, trabalhadeira, sou s�ria, honesta com tudo e todos, ocupo fun��o de encarregada na empresa e sou respeitada no mundo profissional e, segundo dizem, muito mandona e desobediente na sociedade baunilha claro, mas vou contar para voc�s, nas m�os de meu SENHOR sou um utens�lio, uma servi�al que vive em fun��o D?Ele. Minha vida resume-se em antes e depois de DOM GRISALHO, antes eu aparentava ser um androide cumprindo as fun��es do dia-a-dia com apatia sem vislumbrar algo a frente, hoje, ao contr�rio, vivo alegre, com uma raz�o imensa para poder sorrir, imagino-me com Ele v�rias vezes ao dia, por vezes estirada no ch�o beijando seus p�s, totalmente nua à disposi��o por completo D?Ele, s� de pensar nisso fico totalmente excitada. Incr�vel como esse homem me alucina, de manh�zinha ao levantar e ap�s mais um dia vou deitar pensando todo tempo N?Ele, nunca fiquei ligada assim a ningu�m, nem quando namorava meu marido. Afirmo a todos que lerem este depoimento que � sublime o que estou vivendo no presente, muito acima de qualquer expectativa que tinha antes em rela��o ao BDSM.rnContarei como foi minha inicia��o e a fortuna de ter um DONO que amo demais, sinto que minha vida sem Ele hoje iria desmoronar de tanto que O quero, o que Ele quiser ou desejar fa�o sem pensar duas vezes, nada entre n�s � feio ou ruim, porque meu DONO sabe zelar de sua cadelinha, protege-me e cuida como nunca ningu�m o fez. Sou uma serva vadia e obediente, fa�o tudo ao meu alcance para satisfaz�-lo em suas m�nimas vontades, mas em nossa vida baunilha nos consideramos namorados, como Ele mesmo me instruiu e eu adoro que Ele assim me considere, rsrsrs. Estou muito feliz e satisfeita de ter sido aceita por Ele, que � um DOM experiente e esta me adestrando e permitindo lhe servir, eu simplesmente lhe perten�o de Corpo e Alma, j� me entreguei sem volta e sou conduzida corretamente, fazendo-me conhecer os prazeres, os gozos que a vida em BDSM permite, tudo isso meu SENHOR faz paulatinamente, devagar, sem exagero e tudo no tempo certinho. Meus limites n�o os conhe�o e aos poucos vou aprendendo o que me � ensinado, agrade�o cada nova etapa vencida, pretendo ser a melhor escravasubmissa que Ele j� teve, estou me esfor�ando para isso, o engra�ado � que o restante de minha exist�ncia parece-me, hoje, com valor menor do que quantificava anteriormente. Trabalho, fam�lia, meu lar, amigos, tudo perdeu a gra�a se comparar o que estou a ter com o meu SENHOR, n�o tenho como explicar, apenas sei que n�o vivo mais sem...rnSeguia-o no facebook j� a mais de um ano, eu n�o sabia o seu nome baunilha à �poca, nem idade, nem sua apar�ncia, n�o sabia nada da sua vida, e eu era somente uma mulher comum, com fantasias, e que n�o as realizava com o meu marido ou mais ningu�m, mas tinha medo e vergonha de procur�-lo, ficava observando as v�rias mulheres escrevendo e eu queria fazer tamb�m, mas os medos e receios eram imensos, principalmente porque sou casada, ali�s, mal casada, meu esposo � um bom homem, mas incompleto porque n�o me satisfaz na cama e muito menos em minhas fantasias e desejos t�o acalentados em minha imagina��o e sonhos, tentei falar com meu ele sobre minhas vontades e prazeres mais de uma vez, de novo me decepcionei com a sua indigna��o e ego�smo porque ele n�o aceitava ou n�o entendia o que eu precisava, eu entendo que ele deve me amar, mas com suas limita��es e vontades n�o tem como conseguir pensar em minhas satisfa��es, al�m do que ele acha certo. Vim a concretizar o que desejava ao descobrir DOM GRISALHO, Ele � aquele que me d� o que necessito e preciso, de forma completa. N�o quero perd�-lo de forma alguma, farei qualquer coisa, isso mesmo qualquer coisa para que me GUIE e INSTRUA. Um dia a tarde, quinta-feira sem eu esperar ao atender ao telefone, era Ele, minhas pernas amoleceram, fiquei sem fala, que voz sedutora, fiquei um bom tempo ?mexida?, meio perdida apenas ouvindo-o, inebriante. Fico imaginando como ser� quando estiver à sua frente...rnCome�amos quando uma manh� qualquer em maio deste ano de 2.013, n�o aguentei mais e o cumprimentei pelo facebook. Atencioso e com extrema educa��o respondeu-me, de forma ainda comum, ou seja, sem dar-me muita aten��o, pois eu era apenas mais uma que o procurava dentre tantas, com certeza. Mas, n�o desisti e voltei a insistir, escrevendo mais vezes at� que Ele me respondeu mais seguidamente e, come�ou a rolar um clima de aproxima��o, meu cora��o ficava aos pulos quando abria meu facebook e l� estava alguma mensagem D?Ele que me endere�ava. Despertava um tes�o inexplic�vel e ficava melecadinha em instantes, apenas com a leitura, n�o entendia o porqu� do fasc�nio que despertava em mim um homem que nem o conhecia, nem sabia sua apar�ncia. Mas, cada dia mais, estava me apaixonando totalmente, n�o compreendia como isso era poss�vel.rnConheci o BDSM pela internet, fu�ando em blogs, sites de contos e v�deos. No inicio achei tudo bizarro, for�ado, impratic�vel, logo me vi voltando a esses sites quase que diariamente, gostava do que sentia, embora muito disso me fosse estranho, tudo que eu via batia de frente com o que julgava correto at� ent�o, fui criada para ser a esposinha, mam�ezinha, e por essa raz�o a demora em buscar viver algo real. Ao vasculhar alguns contos na internet, achei um que chamou-me a aten��o no mesmo instante, a narrativa era envolvente, maravilhosa, que me balan�ou em dire��o àquele que viria a ser meu Senhor e foi t�o forte o que meu corpo vivenciou porque ali estava tudo que eu queria e imaginava para mim, a leitura calou-me fundo, que imediatamente ensejei viver isso tudo com o aquele DOMinador. Eu estava disposta a tentar conhec�-lo de alguma forma e quem sabe viver uma rela��o com Ele, em ser sua escrava, servir, fazer-me feliz em poder dedicar-me a Ele, de amar incondicionalmente, sentia que depois de saber da exist�ncia de D.G. j� n�o tinha como voltar a situa��o de antes, de santinha, meu caminho era ir a Ele, eu queria muito e torcia para que DOM GRISALHO me quisesse tamb�m, sonhava com isso, imaginava-me estar aos seus p�s, enfim queria pertencer a quem me excitou apenas em ler seus escritos.rnAlguns dias depois de troca de mensagens pela rede de relacionamento, trocamos nossos e-mails e come�amos a conversar diariamente pelo skype, logo no inicio j� estava me soltando nas conversas, e, entre outras confid�ncias contei que meu marido � algu�m que na hora do sexo, me procura sem preliminares, ele somente subia em cima dela, na cl�ssica posi��o papai e mam�e e goza rapidamente, grunhindo como um porco, eu me enojo em tocar seu corpo, mas � meu companheiro, pelo menos ainda. Em meus 7 anos tive somente um parceiro de cama, meu marido corninho (como D.G. mandou que eu o chamasse), e eu n�o sabia o que era sentir prazer de verdade com um homem, e que ao ler os contos de S&M aquilo me torturava j� que queria aquilo que eu lia. Quando meu DONO aceitou teclarmos j� desviei toda a minha aten��o a Ele, desprezando por completo meu esposo, n�o aceitava ser tomada por Ele, sentia-me errada por manter uma rela��o sexual com ele e, n�o sentia prazer algum, queria sair daquela situa��o, mas por ordem de meu Senhor determinou que fosse para respeitar minha posi��o de esposa e aceitar trepar com o meu esposo, mas com alguns limites, razo�veis por sinal, foder somente no escuro sem oral e pensando no meu DONO, n�o ficar nua e nem me despir na frente do marido a n�o ser extremamente necess�rio e ainda dar ao corninho no m�ximo uma vez por semana, que � muito, pois n�o sei como conseguirei sentir ao ser penetrada, ser� dificultoso a mim, mas ordens s�o feitas para serem cumpridas e n�o discutidas. Sei que n�o vai ser f�cil para eu conviver com o esposo de agora em diante, terei que engolir sapos e mais sapos, mas como o meu pr�prio DONO explicou-me, preocupado com o meu bem estar, Ele instrui meu viver pelos prazeres do BDSM e me conduzir� como mulher e cadela, ouvindo, explicando e dizendo-me o que fazer de minha vida de forma total. Nunca em nenhum momento meu Senhor me mandou acabar com o meu casamento, ao contr�rio afirmava para ter tranquilidade e n�o ?chutar o balde? como se diz. Devo me comportar assim em raz�o do que ser� melhor ao meu filho que deve ter a presen�a do pai constante e, eles se amam muito, tanto um quanto o outro, pelo menos para isso ele me servir�, ent�o vou aguentando. Vou evitar, dentro do poss�vel, at� ficar saindo com o corninho, porque n�o sinto nenhuma atra��o, m�os dadas e beijinhos nem pensar, acabou. Continuo casada e procurando prazer e satisfa��o com o meu Senhor.rnTodos os dias meu DONO me dava instru��es completas, por e-mail, teclando no skype ou ainda pelo celular, a mim bastava apenas seguir e colocar-me a sua disposi��o, ficava esperando-o com o meu celular aberto para que me desse um pouco de aten��o, qualquer coisa D?Ele me bastava. Meu DONO em uma de suas mensagens me falou de almas g�meas, que segundo sei, � um �nico ser, que, em determinado momento, foi dividido em dois, para que pudessem evoluir individualmente e, mais tarde, depois de conquistarem o equil�brio, unirem-se eternamente- linda forma de pensar: tenho plena certeza de que somos assim ligados, pois o amo, amo, amo... Sem explica��o em menos de uma semana eu j� estava amando-o como nunca. Eu o olhava com ar de escrava bem mandada e respeitosa nas poucas vezes que abria a webcam.rnEle marcou um encontro, minha ansiedade era muita, mas � assunto para contar na pr�xima vez, garanto que ser� delicioso, ali�s, como tudo que meu DONO faz...rn.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.rnSe desejar entrar em contato com d�vidas, informar-se sobre o BDSM eou receber outros contos de minha autoria, entre em contato por e-mail: [email protected] - ficarei satisfeito por poder mostrar-lhe meus trabalhos e, quem sabe sermos amigos.