Andando pela rua onde trabalho em S�o Paulo, uma senhora sorridente passou ao meu lado e me cumprimentou com um alegre bom dia e me mediu dos p�s a cabe�a. Muito bonita para a idade, um sorriso, digamos, maroto, cabelo chanel, ruiva, magra, olhos verdes, mais ou menos 1,55m e uns 60 anos, creio, bem enxuta. Eu j� tinha visto essa coroa na rua outras vezes. Mas nunca tinha me cumprimentado, nem imaginava se ela j� tinha me observado. rnrnEla passou por mim, continuou seu passo e fiquei pensando: ?Onde ser� que ela mora? Deve se por perto porque j� a vi antes?.rnrnEm outro dia novamente ela me cumprimentou com um sensual bom dia e me mediu. Est�vamos em uma padaria logo cedo. Eu estava tomando um caf�, ela comprando p�es. Aproximou-se de mim e perguntou se n�o queria tomar caf� da manh� na casa dela, assim, sem nenhuma raz�o ou motivo para esse convite, mas entendi o que poderia ser. Aceitei de imediato. N�s nos apresentamos, Robert e Sofia.rnrnEra perto. Chegando à sua casa, senti um aroma de caf� pela casa e logo ela foi me deixando à vontade para me sentar na copa. Ela vestia uma blusa quase transparente, permitindo ver um pouco de seu corpo, muito enxuta para a idade e uma cal�a social pouco justa. Ligou a televis�o para assistirmos ao notici�rio da manh� e me serviu um caf�, p�es e frios. Perguntou o que eu fazia no trabalho, e me disse que j� tinha me observado algumas vezes pelas ruas. rnrnSentados na copa, senti sua perna ro�ando na minha. Ela, com o olhar sorridente, m�os no queixo, como se admirasse a oportunidade de estarmos juntos, come�ou a passar seus p�s na minha perna. Comecei a tremer. Ao mesmo tempo, meu pau come�ou a ficar duro e comecei a olhar fixamente para a boca da coroa, para os seios dela, m�dios e firmes. N�o mais prestava aten��o no que ela falava. Aproximei ou pouco mais a cadeira para ela ficar ro�ando seus p�s nas minhas pernas e logo j� est�vamos nos beijando loucamente.rnrnDe repente ela se levanta, passa a m�o no meu pau j� duro, vai para a sala e se senta no sof�. Falou para me sentar ao lado dela. Continuamos a nos beijar loucamente, ela j� passando a m�o no meu pau sobre a cal�a, eu tocando nos seios dela, na buceta, na bunda, em todo o seu corpo. Meus pensamentos viajavam com aquela coroa enxuta e nem a idade dela eu sabia, mas isso n�o nem importava mais.rnrnA pega��o no sof� esquentava mais e mais. Come�amos a arrancar a roupa um do outro. Ela foi direto no meu pau que latejava e come�ou um boquete delicioso. Passava e esfregava meu pau pelo rosto, chupava inteiro at� o saco, e enquanto chupava minha pica massageava o saco bem gostoso. Abocanhava minha pica com vontade, apertando seus seios com uma m�o e a outra esfregava sua buceta. Perdi a no��o do tempo. rnrnVeio subindo at� me beijar, falando: ?sente o gosto da sua pica na minha boca?. Logo em seguida, ela se ajeitou para come�ar um 69. Que del�cia de buceta, meladinha, pelos ralos, e muito cheirosa do banho que tomou de manh�. ?Vou abrir essa buceta e enfiar a l�ngua toda?. Chupei e lambi a xana da coroa como nunca. Passava a l�ngua no cuzinho dela e enfiava um, dois dedos, j� prevendo uma enrabada deliciosa. Ela rebolava e me chupava naquele 69 maluco. Segurei meu gozo. A vontade era de gozar naquela boca, mas eu me segurei. rnrnEla se virou e disse: ?Agora mete gostosa na minha buceta. Faz tempo que ningu�m mete nessa xana. Me faz gozar, meu garoto?. Senti a cabe�a do pau entrando naquela buceta toda encharcada, que del�cia. Comecei a bombar naquela coroa no sof�. Depois fiquei sentado e ela veio por cima, cavalgando na minha pica, gemendo ?Que del�cia de pica, seu safado. Quero essa rola bem fundo na minha bu�a?. Chupava os seios dela, bem gostosos para a idade, beijava loucamente a minha coroa e metia gostoso enquanto ela cavalgava. Abrindo a sua bunda eu metia um, dois dedos no cuzinho. ?Fode gostoso , meu macho, me fode, me fode?, ela gemia gostoso no meu ouvido. rnrnEu estava louco para gozar. Ela se deitou no meio da sala e fizemos um papai-mam�e. No espelho que tinha eu via suas pernas levantadas e meu corpo em cima. Adorei ver a coroa nessa posi��o. ?Mete fundo?, ela dizia e eu obedecia. Virou-se de quatro. ?Mete tudo, me fode gostoso?, ela falava e eu metia, puxando seu corpo pela cintura, vendo a bunda bater no meu pau. Comecei a enfiar ao mesmo tempo um dedo naquele cuzinho que j� estava ficando bem lubrificado. ?Quero gozar no seu cu, sua puta, vadia?, eu dizia. ?Me xinga de puta, vagabunda! Fode gostoso e depois mete a rola no meu cu?, e rebolava na minha pica.rnrnTirei a minha pica da buceta. A rola estava toda melada e fui enfiando devagar naquele cuzinho, aproveitando a vis�o alucinante. ?Enfia devagar. N�o estou acostumada?, disse. Falei ?Gosta de levar pica no cu, n�, sua vadia.? Fui enfiando devagar, tudo. Ela gemia ?T� entrando, t� entrando, que gostoso, del�cia, mete tudo?. E fui metendo at� entrar tudo naquele cuzinho. Deixei alguns segundos l� dentro at� come�ar a bombar naquele cuzinho. Comecei a meter, enfiando e tirando a pica do cu, para ver o buraco delicioso e ela se contorcia toda. ?Isso tira e p�e esse caralho no meu rabo? ,ordenava e eu fazia. ?Quero encher esse cu de porra, puta, vagabunda?, eu falava. Ficamos metendo muito. Depois ela falou para eu me deitar. Queria cavalgar com a pica no cu de frente para mim. Que del�cia. Ela foi conduzindo meu caralho at� o seu cuzinho e sentou gostoso. Entrou tudo. Ela apoiou suas m�os para tr�s e sentava gostoso na minha rola enquanto eu abria sua buceta e enfiava os dedos. Em seguida, voltou e ficou sentada com a pica entalada no seu cu enquanto eu mexia nos seus seios deliciosos. Deitou-se por cima de mim e me beijava, sussurrando ?mete esse caralho no meu cu, mete nessa coroa, t� gostando? rnrnVirei para fazer um papai-mam�e anal com ela e ela arreganhou a buceta enquanto eu metia em seu cu. Que vis�o deliciosa. Ela estava gozando, e falava ?goza no meu cu, filho da puta, goza, me enche de porra, enche meu cu de porra, vai filho da puta.? Gozei como louco, enchendo seu buraco de porra, o pau latejava muito e ela sussurrava, ?que del�cia sentir essa pica latejando no meu rabo?. Deixei a rola alguns minutos l� dentro, sentindo seu cuzinho todo melado com a minha porra enquanto beijava minha coroa Sofia, que de velha n�o tinha nada, metia muito mais do que qualquer mulher mais nova. rn rnFui tomar um banho com ela, bem juntinhos, com beijos e car�cias. J� eram dez horas da manh�. Na sa�da, ela me disse: ?No final do dia tem umas cervejinhas para n�s. Estarei esperando?. Fui trabalhar pensando no segundo tempo. rnMulheres coroas, mais velhas, solteiras, vi�vas, casadas, entrem em contato. Quem sabe? [email protected]