SURPRESA II (Vis�o da Esposa)rnrnSe voc�s lerem o Surpresa I, ficar�o sabendo dos detalhes pela discri��o de meu esposo, por�m aqui, eu relatarei a minha vers�o e os meus sentimentos que aconteceram naquela situa��o.rnrnEu j� estava toda molhadinha com o gostoso 69 que faz�amos, quando apareceram aqueles dois mulatos e nos surpreenderam. Na hora, fiquei muito assustada e envergonhada, tentando me cobrir com a coberta. Eles dizendo que queriam participar, me deixaram com muito medo e preocupa��o de nossa situa��o.rnrnPor�m meu marido lembrou-me de uma conversa que t�nhamos tido uns dias antes sobre uma situa��o semelhante, em quer f�ssemos obrigados a obedecer para preservar nossas vidas e com muito medo ainda, tentei n�o irritar os caras para n�o nos acontecer nada.rnrnEles amarraram meu marido e o jogaram num canto do quarto, de onde ele poderia assistir a tudo sem poder fazer nada, despiram-se e pude ent�o ver o que me esperava.rnO mulato mais velho, bem dotado, seu cacete, fazia quase o dobro de de meu marido, que j� n�o era pequeno, o mulato mais novo, tinha um cacete mais acanhado, por�m tamb�m n�o era pequeno.rnrnO mais velho sentou-se com as costas na cabeceira da cama e ordenou-me que o chupasse, mas que ficasse numa posi��o ajoelhada e com as ancas pra cima. Nesta hora, olhei pro meu marido como se perguntasse:- O que eu fa�o agora? O seu olhar em resposta fez-me entender que deveria colaborar para o nosso bem. Obedeci e comecei a chupar aquele cacete ainda meio mole e na posi��o que me mandaram ficar, acabei oferecendo minha buceta para o outro mulato me fazer um 69 diferente. rnrnComecei o boquete devagar e com cuidado para n�o desagradar o cara e o cacete come�ou a encorpar, crescer em minha boca e m�os que o massageava com jeitinho conforme ordenado tamb�m. O cacete crescia e foi me dando um tes�o enorme, mesmo sabendo que estava sendo obrigada a fazer aquilo. Ao mesmo tempo, o outro mulato, deitou-se entre minhas pernas e me chupava o grelinho, os l�bios de minha buceta, dava mordiscadinhas, enfiava a l�ngua bem fundo, ele lambuzou um dedo em minha buceta que j� estava molhadinha e come�ou a bolinar o meu cuzinho, enfiou um dedo lambuzado, depois dois dedos enquanto me chupava gostoso. Eu a esta hora, n�o queria deixar transparecer o que sentia, por�m j� estava ficando imposs�vel.rnrnOlhei pro meu marido, demonstrando a ele o que acontecia e ele ent�o me deu sinal verde para prosseguir, compreendeu a situa��o e o meu problema, disse-me sem emitir um som, ? relaxe ?. Lembrei-me novamente de nossa conversa de alguns dias antes e de uma frase que surgiu nesse papo ?Se n�o houver jeito, relaxe e aproveite?. Foi o que eu comecei a fazer.rnrnPercebi que meu marido j� havia se excitado e que at� gozara no ch�o assistindo aquela cena e a�, comecei a me acalmar e tentar colaborar com os caras, para n�o me machucar e nem causar qualquer problemas para n�s.rnrnFelizmente, os caras n�o foram est�pidos e nem violentos comigo e quando perceberam a minha excita��o, come�aram a arquitetar umas coisas loucas e in�ditas pra mim at� ali.rnrnO mais velho, ordenou-me que o cavalgasse e que controlasse a foda eu mesma, que eu mesma controlasse a penetra��o de seu cacete duro e grosso. Obedeci e com a buceta j� toda ensopada, posicionei a cabe�orra do cacete na entradinha de minha buceta. O cacete era grande e eu fui devagar pra n�o machucar, colocava a cabe�a pra dentro dava um tempinho, remexia e descia um pouquinho, depois tirava tudo e iniciava tudo de novo e descia um pouquinho mais a cada entrada, eu rebolava e ia engolindo um pouco mais,um pouco mais.... ahhhhhh.......ahhhhh. aiiiii. Aiiiiii.......... ahhhhhhh, at� que fiquei inteiramente sentada em suas pernas, com o cacete todinho enfiado em minha buceta.rnrnComecei ent�o j� por conta pr�pria, sem ningu�m me mandar fazer, a movimentar-me pra frente e pra traz, para os lados, com o pica dentro de mim. Deitei-me de frente para o mulato e comecei com um movimento de vai e vem bem ritmado, devagar, puxava as ancas pra cima e descobria o cacete quase todo, depois colocava as ancas pra baixo e novamente engolia todo aquele cacete, aos poucos fui aumentando os movimentoe e me veio um orgasmo intenso e forte. AHHHHHHHHHHH.......AHHHHHHHHHHHHHH.rnNossssa...........ahhhhhhhhhhh.....ahhhhhhhhhh. gozei muito gostoso mesmo, confesso foi muiiiiiito bom.rnrnPor�m o mulato ainda n�o gozara e queria mais, sem deixar que eu relaxasse por muito tempo, aproveitou que eu relaxei o corpo com a gozada, segurou-me forte contra si e com as duas m�os, abriu as minhas n�degas, deixando meu cuzinho rosado todo aberto.rnPercebi o que iria acontecer e quis me negar. ? Ai.... n�o.... por favor.... os dois juntos eu n�o vou aguentar..... n�o.... por favor........ ? Quieta, relaxe bem que voc� vai at� gostar.rnrnO outro mulado veio ent�o por traz, lambuzou o cacete com o meu pr�prio gozo, colocou a cabe�a do pau em meu cuzinho e disse ? Relaxe bem agora que eu vou comer este cuzinho gostoso. Sem estupidez e com calma, ele foi for�ando um pouco de cada vez, at� que a cabe�a entrou, parou um pouco pro meu buraquinho trazeiro acostumar e foi empurrando pra dentro devagar, bem devagar. O seu cacete que era menor acabou entrando todinho em mim.rnrnNesta hora, lembrei-me do meu marido e olhei pra ele que j� tinha gozado de novo e manchado todo o tapete com o seu gozo generoso, vi que ele estava visivelmente excitado com aquela situa��o, vendo que eu estava sendo comida por dois cacetes vigorosos ao mesmo tempo. Desviei o olhar dele e o esqueci por completo, daquela hora em diante, eu era a putinha dos dois mulatos vigorosos.rnrnComigo no meio dos dois, eles me comiam em conjunto, mas de modo que eu sentia apenas um cacete de cada vez dentro de mim, pois enquanto um colocava pra dentro, o outro estava tirando e vice versa, esta opera��o durou um bom tempo, at� que eles, sem tirar os cacetes de mim, viraram de lado na cama, comigo de sandu�che no meio dos dois.rnrnA esta hora eu j� pedia, pedia n�o implorava..... Ahhh p�e..... mais...... p�e.... devagar.... voc�s me matam.... assssssimmmm...... ahhhhhh, vai....... os dois juntos agora..... aiiiiiiirnIsssoo,,,,,, mais,,,,,,,, mais........ ahhhhhhh................. explodimos num gozo conjunto com os tr�s gemendo de gozoooooooo.....Ahhhhhhhhhhhhhh..... aiiiiiiiiiiii... que bom.........AHHHHHHHHHHHHHHHH, dersabamos sobre a cama, eu quase que desfalecida de tanto que gozei.rnrnA� lembrei-me de que tudo aconteceu com meu marido vendo tudo amarrado no ch�o do quarto. Ele ouviu-me gozando, pedindo mais, querendo at� que os dois me comessem juntos, ao mesmo tempo, isso nunca tinha acontecido comigo.rnrnO final de minha narrativa � igual ao primeiro conto em tudo.rn