Minha cunhada mora em outra cidade e vem apenas algumas vezes por ano para a cidade onde moro. Ela � a irm� mais velha da minha esposa, e � do tipo falante e dominadora, � ela que manda na casa dela, tanto no marido assim como na sua filha. Eu particularmente sempre achei que ela precisava encontrar algu�m que a dominasse, principalmente na cama, para mim nada que uma trepada sendo dominada que n�o resolvesse o problema dela. O marido dela sempre um pamonha, mole e que aceita todos os pitis dela.rnNo final do ano eles vieram e se hospedaram em casa, para passar o natal e o ano novo. Eu aproveitei para observa-la mais de perto, procurei me aproximar dela, e conversamos sobre muita coisa, ela adora falar e como eu j� pude comprovar essas pessoas sempre deixam sair umas verdades que n�o queriam falar para mais ningu�m. Claro que sempre que eu podia eu a comia com os olhos, e ela era dona de um belo corpo apesar de j� estar com os seus quarenta e dois anos, alta um metro e oitenta e cinco de altura, morena de cabelo curto, seios pequenos mas aparentemente durinhos pernas bem torneadas e um bumbum bem empinadinho, era bem gostosa.rnEm uma de nossas muitas conversas, ela acabou por me confidenciar que o seu marido n�o era l� essas coisas na cama, ent�o eu perguntei a ela, - jura, mas nem da pro gasto. ? com a cara mais falsa de indigna��o, - mas voc� � um mulher�o, jura mesmo que ele n�o d� no couro. ? ela me olhou de uma maneira estranha, pensei comigo pronto a semente ta plantada. Tudo o que eu queria era comer ela, n�o s� por ela ser minha cunhada, mas porque ela era linda e merecia um trato bem gostoso. Por�m eu tinha que tomar muito cuidado, afinal n�o queria ter um problema na fam�lia, mas eu queria muito foder aquela gostosa. Na v�spera do natal, o marido dela teve que voltar para a cidades deles, pois teve um problema na empresa que ele trabalhava e s� iria voltar um pouco antes do ano novo. Eu tenho habito de dormir tarde, e minha cunhada tamb�m, j� minha esposa dorme cedo feito um bebe. Em uma dessas noites em que est�vamos assistindo um filme umas cenas er�ticas apareceram, ela ficou meio constrangida e saiu da sala, eu pausei o filme e fui atr�s dela. Ela estava na varanda da casa, eu me aproximei dela e perguntei se estava tudo bem, ela respondeu que sim, mas que precisava tomar um pouco de ar fresco, ao me aproximar mais um pouco eu pude ver que os biquinhos dos seus seios estavam durinhos. Ela percebeu que eu estava olhando, e os cobriu com um dos bra�os, e se recostou em uma das pilastras da varanda. Eu me sentei na balaustrada a olhei nos olhos e ficamos assim por alguns instantes, ent�o eu disse, - sabe voc� � mesmo um mulher�o cunhada, n�o sei como consegue ficar com aquele bolha do seu marido. ? ela demonstrou uma express�o triste quando falei isso, e abaixou a cabe�a. Olhando para o ch�o, ela me disse, - sabe, eu acho voc� muito interessante, mas eu n�o vou transar com voc�. ? eu olhei bem nos seus olhos, desci e cheguei bem pertinho dela quase colando o meu corpo no dela e disse, - mesmo, e porque. ? ela ficou meio que acuada, s� aquela rea��o j� me deixou contente, porque isso significava que eu tinha um certo dom�nio sobre ela, e que ela pode ver as minhas inten��es, em todas as nossas conversas. Ela segurou nos meus ombros e me afastou um pouco e me falou, - porque voc� � o marido da minha irm�, e eu estou na casa dela, eu nunca poderia cometer tal trai��o, agora se afaste de mim seu canalha. ? me empurrou e tentou passar por mim, eu segurei o seu bra�o e a puxei de volta, quando seu corpo bateu no meu eu a agarrei pela cintura, meus l�bios ficaram a cent�metros dos seus, fixei meus olhos nos dela e disse quase sussurrando, - voc� precisa de um macho de verdade, algu�m que te satisfa�a como mulher. ? ela tentou se desvencilhar de mim, mas eu a segurei firme e puxei sua cabe�a para dar-lhe um beijo gostoso, no inicio ela resistiu, mas foi aos poucos se deixando levar. Eu encostei ela contra a parede, e comecei a acariciar seu corpo indo das suas costas aos seus seios que eram firmes e r�gidos, uma delicia pronta para receber uma bela chupada, seus biquinhos ficaram mais duros ainda com os meus carinhos. Busquei o fecho do seu suti� e ap�s abri-lo ela levantou os bra�os para que eu pudesse tirar por debaixo de sua blusa, levantei a blusa e chupei aqueles seios com biquinhos escuros e duros, sua pele clara criava um contraste com a cor dos biquinhos, gostoso de tocar, de chupar e de olhar. Meu pau foi endurecendo, e com a proximidade dos nossos corpos, ela sentiu meu membro subir pela parte interna da sua coxa e tocar a entrada da sua bocetinha, ela estremeceu e se derramou nos meus bra�os. Ao v�-la assim, eu sabia que n�o demoraria muito e eu realizaria a minha vontade de transar com a minha cunhada. Minhas caricias foram se intensificando e ela cada vez mais entregue, soltou um gemidinho bem baixo no meu ouvido quando eu coloquei a m�o por dentro da sua cal�a e toquei os grandes l�bios de sua bocetinha. Brinquei com os l�bios da xoxotinha ate chegar no seu clit�ris, ela foi a loucura quando cheguei l�, mais ainda quando eu falei ao p� do ouvido dela que queria chupar ela inteira. Pelo jeito o marido dela n�o chupava ela, bom pra mim, hoje vou fazer algu�m virar corno. Ela j� n�o aguentava mais e tocou no meu pau, e tentou bater uma punheta pra mim por cima do meu short. Eu a fui acariciando cada vez mais, ent�o eu abri a cal�a dela e abaixei junto com a calcinha, com uma m�o eu e empurrei contra a parede segurando em seu seio, me abaixo e passei a chupar a sua boceta, metia a l�ngua no meio dos grandes l�bios, brincava com o clit�ris passando a l�ngua ao redor dele. Lambia toda extens�o de sua xoxota, ela se contorcia e mordia os l�bios tentando segurar o gemido. Mamei com gosto aquela xota, enfiava l�ngua o maximo que conseguia e fazia movimentos circulares deixando ela no ponto para ser penetrada, mas quando eu menos esperava uma surpresa, ela gozou gostoso, senti seu corpo ficar amolecer instantaneamente, ela pressionou minha cabe�a contra sua bucetinha. Eu lambi todo o mel que escorria da sua xoxota, quando ela soltou minha cabe�a eu me levantei e a beijei, ela retribuiu meu beijo apaixonadamente. Ent�o eu a segurei pelos ombros e forcei ela a se ajoelhar, ela tentou reclamar mas eu fiz um sinal para que ficasse quieta, ela ainda tentou insistir, me dizendo que n�o chupava pau, que nunca gostou. Enquanto ela falava saquei meu pau, e bati na cara dela, ela me olhou pasma sem saber o que fazer, fiz um sinal novamente para que ficasse em silencio, mas sua hesita��o se transformou em raiva, ela se sentiu humilhada pela minha atitude e pude ver isso nos seus olhos. Quando abriu a boca para reclamar, eu enfiei meu pau em sua boca, ela se engasgou, mas mantive firme sua cabe�a, ela tentou se safar mas eu segurei firme. Dei umas dicas pra ela, ent�o sem muita op��o e totalmente contrariada, come�ou a chupar meu pau, inicialmente bem t�mida e com muito cuidado, mas a cara de nojo dela n�o sumia, ela me chupava cada vez mais r�pido e com mais traquejo, mas a cara de nojo permanecia, ent�o disse a ela, - voc� cunhadinha, de agora em diante vai ser a minha putinha. ? ela chupava lambia e beijava a cabe�a do meu pau, ent�o mandei ela chupar o meu saco, ela se negou, dei um tapa de leve no seu rosto, se pudesse teria me fulminado com o olhar ali mesmo, ignorei e a olhando de cima ordenei mais uma vez, - chupe o meu saco. ? falei pausadamente. Mais uma vez ela se recusou me dizendo, - n�o vou ser humilhada por voc�, seu filho da puta, j� basta ter me feito chupar essa coisa nojenta. ? eu a olhei e dei um risinho, -voc� vai chupar tanto o meu pau, que vai aprender a gostar, puta. ? seu rosto ficou vermelho de raiva, e quando abriu a boca para responder pra mim de novo, enfiei meu pau novamente na boca dela, mais uma vez ela reagiu tentou se safar, mas depois de um tempo estava chupando de novo. Tirei meu pau todo babado e esfreguei na cara dela, deixando seu rosto todo melecado ela tentou sair mas eu a segurei, e bati com minha rola por duas vezes em seu rosto. Ela tentou revidar mas eu a puxava pelo cabelo sem machuca-la, apenas contendo-a.rnFiz ela me chupar e bati com meu pau em seu rosto varias e varias vezes, at� aquela express�o de prepot�ncia desaparecer do seu rosto, ent�o mais uma vez a mandei chupar o meu saco, ela obedeceu com uma certa relut�ncia, e chupou meu saco ainda meio desajeitada. Disse a ela, - por ter sido uma boa menina, vai ganhar um premio. ? fiz com que ela se levanta-se e se debru�a-se sobre a balaustrada, me agachei por tr�s dela para dar uma chupada na boceta, imaginando que depois daquela sess�o humilhante ela estaria sem lubrifica��o nenhuma, e qual n�o foi a minha surpresa ao notar que mais do que lubrificada, sua boceta estava pingando de t�o excitada que ela estava. Me levantei apoiei meu corpo sobre o dela e falei em seu ouvido, - quer dizer ent�o que a puta tava fazendo doce, fingindo estar bravinha, mas estava gostando. ? ela se debateu e me respondeu, - n�o estava gostando nada, seu canalha.rnEu a olhei com seriedade e falei, - cunhadinha, para de fazer joguinho, se voc� quisesse fugir j� teria fugido de mim, eu n�o estou te segurando com tanta for�a assim, e al�m do mais olha isso. ? coloquei dois dedos na entrada da bucetinha dela, ela cerrou os olhos de prazer e soltou um gemidinho. Ent�o eu a soltei e disse, - ok, se voc� n�o est� gostando vamos parar por aqui, pode ir. ? e me afastei dela. Ela se virou me olhou seriamente, e ficou calada sem sair do lugar, e aproveitando a sua indecis�o reforcei, - se voc� quiser, eu vou comer voc� como nunca o corno do seu marido o fez, vou te arrombar e voc� ainda vai pedir mais, mas s� vou fazer isso se voc� me pedir. ? o meu objetivo era transformar ela numa verdadeira putinha, no meu brinquedo de estima��o submisso, eu n�o iria conseguir tudo no primeiro dia, mas n�o tinha mais volta, quando eu a beijei o destino dela estava selado, ela seria a minha putinha de qualquer jeito.rnEla me olhou, abaixou a cabe�a e por v�rios minutos ficou no mesmo lugar im�vel, at� que de repente eu ou�o uma voz entrecortada e baixinha falando, - ok, voc� venceu, me fode. ? para aterrorizar ainda mais a vida dela eu disse, - como, repete que eu n�o ouvi, e mais alto por favor.- ela ficou vermelha, mas repetiu, - ok, me come, me fode, me arromba, me transforma numa putinha arrombada, me arrega�a, enfia seu pau at� o meu �tero, seu puto. - Eu a olhei e dei um largo sorriso, essa era a minha maior conquista com certeza, transformar uma garota dominadora e mandona, em uma puta submissa que me implorava por pau, essa ia pro meu livro de recordes. rnMandei que ela se reclinasse mais uma vez sobre a balaustrada e empinasse o rabo, ela me atendeu prontamente, mandei ela abrir as nadegas para que eu pudesse ver melhor o meu pau entrando em sua buceta. Quando eu a penetrei, senti seu corpo todo tremendo, n�o sabia se era dor, medo ou tes�o que ela estava sentindo, como ela nada me disse, comecei a bombar mais forte , e a cada estocada ela soltava um gemidinho, eu a segurei pelas ancas e socava cada vez mais forte, ai diminu�a o ritmo, depois enterrava meu pau nela de novo. Esse entra e sai da bucetinha quente e �mida dela, estava me deixando louco de tes�o, at� que por fim meu pau explodiu v�rios jatos de porra dentro dela, inundei sua boceta todinha de porra. Fiquei dentro dela por alguns instantes, queria aproveitar cada momento, afinal eu tinha comido a minha cunhada, enquanto minha esposa dormia um sono lindo, no andar de cima. Eu tirei o meu pau e cai sentado no ch�o. Ela se sentou do meu lado.rn- nossa cunhadinha, voc� � uma delicia, sua irm� � boa de cama mas voc�, olha me surpreendeu. Vamos repetir mais vezes isso. ? falei tentando dar um sorriso safado, mas estava sem energia.rn- n�o podemos continuar com isso, � errado, a sua esposa � minha irm�. ? ela demonstrava sinais de arrependimento.rn- relaxa gata, podemos e vamos continuar, � s� mantermos segredo e pronto, estamos combinados, nossos respectivos nunca Ir�o saber,ok. - Disse a ela em tom firme.rnEla concordou, pegamos nossas roupas nos vestimos e cada um foi para o seu quarto, me deitei ao lado da minha esposa, dei um beijo em seu rosto e dormi como um anjo aquele dia.rn