A Eve, � dessas garotas que n�o me esconde nada em rela��o as suas fantasias sexuais. Prova disso, foi quando numa noite, quando estavamos no banco de tr�s do carro em meio a pega��o, tive a ousadia de perguntar bem pertinho do seu ouvido e quase sussurrando: Voc� j� fantasiou sendo violentada por v�rios caras ao mesmo tempo; eles arrombando a sua bucetinha sem nenhuma pena? Ela deu um sorriso lascivo e assentiu dizendo sim com a cabe�a. J� sabia a sua resposta antecipadamente. O que me fez pensar isso, foi ela ter me mandado um link de um v�deo er�tico em que uma morena muito gostosa era fodida por cinco marmanjos. Me disse que o v�deo era muito excitante e que tinha achado a morena maravilhosa. Hoje penso que n�o era s� a morena que lhe despertou desejos, mas tamb�m a situa��o de se imaginar no lugar dela, com aqueles cinco marmanjos metendo nela sem nenhuma piedade. A Eve � uma dessas garotas com uma libido enorme, talvez t�o grande quanto a minha e talvez por isso, me identifiquei tanto com ela no sexo. N�o somo namorados, fazemos o que muitos hoje em dia fazem; apenas ficam. Eu tenho 45 anos, ela 19, � minha colega de classe na faculdade, e desde que come�amos a ficar juntos, sempre deixamos claro que a id�ia era s� nos curtirmos, embora exista um compromisso entre n�s, de que enquanto estivermos ficando, seremos honestos um com o outro. Ela tem fetiche por caras mais velhos, eu com 45, sou 26 anos mais velho que ela, ali�s, sou mais velho que o pai dela que tem 42 anos. Nossa intimidade foi crescendo a medida que come�amos a ficar juntos, e passamos a revelar nossos desejos e fantasias, n�o importando o qu�o sujo e depravado eles fossem. Por ela n�o ter perdido a virgindade comigo, fico imaginando o que essa garotinha j� n�o fez de safadezas com outros caras, ou melhor, com outros coroas. Pouco a pouco fui descobrindo o que ela mais aprecia na hora do sexo, e posso dizer que seus desejos s�o os mais safados que j� vi. Sente prazer enorme nos seios, coisa que nunca vi noutra mulher. Adora ter a bucetinha sendo chupada tanto quanto o seu rabinho; o que me levou a desejar enraba-la. At� tentei colocar meu pau naquele cuzinho apertadinho, usando todos os artificios disponiveis; desde ky a outros cremes; mas a verdade � que ela � virgem ainda na bunda, e n�o posso negar que meu pau � um tanto grosso, por isso a dificuldade. Mas por enquanto, tudo que ela permite, � que eu introduza um �nico dedinho e um plug anal bem fininho que comprei pra ela. Seu cuzinho ainda � virgem de pau, mas a sua bucetinha tem muitas hist�rias pra contar. Eu fico com muito tes�o s� de olhar pro rostinho dela; com aquele olhar angelical e depravado ao mesmo tempo, e fico imaginando como uma garotinha como ela, com 19 anos, mas com cara de 15, pode ser t�o safadinha, a ponto de me deixar alucinado com suas atitudes de puta. Toda putinha gosta de sexo selvagem, agressivo, e j� fiz coisas muito depravadas com ela. Uma vez no motel, a coloquei deitada no meu colo, com a bundinha na altura do meu joelho, com as pernas bem abertas e com o rostinho enfiado no colch�o virado pra mim. Nessa posi��o ela me olhava com aqueles olhos negros e penetrantes, como que suplicando pra n�o apanhar. Mas s� parecia, porque de fato ela ama levar tapas na bunda. Acho que meus tapas eram ouvidos em todos os quartos do motel; e percebi o quanto isso lhe dava prazer; e desde ent�o, n�o transamos sem deixar as marcas das minhas m�os na sua bundinha. E � bundinha mesmo, porque sendo pequenininha devemos tratar no diminutivo. Ela tem um corpinho de ninfetinha, parecendo quase uma crian�a, � tratada na classe como a "bebe da turma". N�o deixa de passar a sensa��o de que est� agora passando pela fase do desenvolvimento corporal. Um fato engra�ado, muitos imaginam que ela ainda � virgem, considerando seu jeitinho de menina inocente. Me lembro da primeira vez que reparei nela em sala. Meu primeiro pensamento foi: O que essa garotinha est� fazendo nessa classe? N�o deve ter mais de quinze anos. Depois descobri que era s� apar�ncia, poque de fato ela j� tinha 19 anos e seu desenvolvimento corporal j� estava quase completo. Reparando nela, pensei logo, de como seria estar com uma garota como ela. N�s homens n�o deixamos de imaginar essas coisas quando vemos mulheres que nos atraem. Ela com aquele tamainho, toda delicada, seria f�cil andar o dia inteiro com ela no colo. Foi quase isso que fiz com ela, quando come�amos a sair. N�o me esque�o da primeira vez que a coloquei de joelho na minha frente, e pude meter meu pau naquela boquinha maravilhosa, e sentir seus l�bios grossos em toda a extens�o do meu pau. Era uma �poca em que ela ainda n�o conseguia engoli-lo por inteiro, coisa que hoje ela j� faz com muita facilidade; e coisa maravilhosa, nunca vi tamanho desejo e felicidade de uma mulher em chupar um pau, e sempre faz quest�o de me lembrar, o quanto ama ter um pau na boca. Fiz quest�o de ficar nessa posi��o um bom tempo, pensando que enfim, estava realizando uma de minhas fantasias com aquele garotinha safada e putinha. Aqueles l�bios grossos, lembrando os da Angelina Jolie, � de tirar o folego de qualquer marmanjo. Passei a pensar em sacanagem com ela s� quando soube da sua idade e principalmente quando descobri que ela curte coroas. Depois de bons minutos metendo em sua boquinha, senti vontade de fode-la. Ainda de p�, a levantei, segurei no seu quadril, e a suspendi na altura da minha cintura; suas pernas se dobraram sobre o meu corpo numa posi��o em que meu pau ficou ro�ando sua bundinha e xaninha, e me dei conta do tamanho da vontade dela em ser fodida naquele momento. Ainda com as pernas envoltas em mim, e me enla�ando o pesco�o com seus bracinhos finos e delicados, pude sentir o calor do seu corpo tocando o meu. Tirando meus bra�os da sua cintura, fiz que suas pernas se soltassem e pude levar minhas m�os por debaixo das pernas e n�degas dela, de forma a deixa-la quase com as pontas dos p�s na altura da minha cabe�a. Nessa posi��o, com as pernas bem abertas e com sua vagininha bem exposta, a segurei com as duas m�os em seu quadril; posicionei minha pica na entradinha da sua bucetinha e comecei a for�ar a entrada. Foi f�cil, porque ela j� estava bastante molhadinha de tanto tes�o. Quando come�amos a ficar juntos, ela dizia que meu pau era muito grande pra bucetinha quase virgem dela, e que de vez em quando ela sentia que meu pau iria arrebenta-a. Ouvir isso me deixava ainda mais com tes�o. Por uma quest�o de ego, todo homem se sente bem quando sabe que est� proporcionando prazer a uma mulher, e principalmente, quando imagina que est� arrega�ando uma bucetinha novinha e apertada. rnFicamos um bom tempo metendo nessa posi��o, e assistindo atrav�s de um espelho na parede, podia ver meu pau entrar e sair daquela xaninha. Os gemidos dela ecoavam pelo quarto e me enchiam de prazer. rnFicamos transando nessa posi��o at� que senti que ia gozar, ent�o tirei meu pau pra gozar fora por que estava sem preservativo. Em seguida, deitamos e descansamos por um breve momento sem dizer nada, apenas curtindo o gozo em sil�ncio que acabavamos de ter tido.rnMinutos depois o interfone do motel toca, era a recepcionista nos avisando que nosso tempo estava acabando.