Fui trabalhar numa firma de instala��o de sistemas de seguran�a, e tinha um garoto muito infantil, era muito t�mido, se chamava Rafael, mas tarde descobri que ele tinha 18 anos. Na �poca eu continuava casado, tinha uma vida sexual ativa e bem liberal, inclusive minha esposa gostava de me penetrar com consolos s� pra me dar mais prazer. N�o tinha coragem de contar pra ela, mas a vontade de sentir uma pica de verdade de novo e n�o um consolo , eram muito grande. Nunca imaginei que teria a oportunidade de transar com um homem, principalmente no trabalho e logo com um garoto, mas confesso, foi a experi�ncia mais gostosa mais excitante da minha vida.
Essa oportunidade apareceu quando fui escolhido para comprar uns equipamentos novos no Rio de Janeiro, e tive que levar o Rafael pois ele tinha que saber como instalava os equipamentos. Durante a viagem conversamos bastante e descobri que ele al�m de t�mido, era virgem pela sua educa��o, e que apesar de n�o concordar, n�o queria desapontar sua fam�lia.
Aquilo me deixou cheio de tes�o, imagina tirar a virgindade de algu�m e principalmente saber que ele nunca tinha gozado, era uma felicidade pra mim. Tentei fazer a cabe�a dele, pois senti uma certa admira��o dele por mim.
A sorte estava ao meu favor pois os equipamentos somente iriam ficar prontos no dia seguinte e decidi ent�o que era melhor e mais barato dormir no Rio. Como ele n�o reclamou, aproveitei e levei ele na Barra da Tijuca. Na hora de jantar, convenci que ele provasse uma cerveja. A princ�pio rejeitou, mas argumentei que era melhor ele conhecer tudo sobre a vida agora e poder decidir o que era melhor pra ele, do que conhecer depois e se arrepender pro resto da vida. Ele provou e gostou e eu aproveitando a abertura levei ele a um barzinho famoso pra provar outras pedidas principalmente a batida de coco que era docinha, mas que subia na cabe�a muito r�pido.
Quando senti que ele j� estava alegre demais decidi lev�-lo a um motel ali perto. Quando entrou, ficou surpreso com o quarto todo espelhado, ilumina��o de discoteca e a cama redonda. Eu ent�o lhe expliquei que era muito mais barato e pedi pra que tomasse logo um banho que eu iria pedir mais uma cerveja como saideira. Como ele n�o falou nada fiquei convencido que iria realizar meu desejo.
Liguei a TV e como sabia que s� passava filme de sacanagem, deixei ela ligada, esperei que ele sa�sse do banho e deixei ele sozinho bebendo cerveja e entrei no banheiro Quando Sai, notei que ele estava olhando a TV com curiosidade. Me deitei ao seu lado s� de cueca, perguntei o que ele estava achando do filme de sacanagem. Ele apenas me disse que era a primeira vez que ele via uma transa. Perguntei se ele n�o queria tentar conhecer e provar sentir um pouco de prazer. Me disse que queria, mas que seria errado ser com outro homem. Lhe disse que errado era e desejar a mulher do pr�ximo e que principalmente que qualquer coisa que acontecesse ali, seria um segredo nosso. Confessei que tinha desejo de mostrar pra ele esse prazer, que nunca tinha feito nada com outro homem, e que qualquer coisa que acontecesse entre a gente, seria muito inocente ou seja puro.
Aproveitei que ele n�o disse nada e coloquei minha m�o em seu p�nis. Estava durinho, o filme estava deixando ele com tes�o tamb�m. Como ele n�o reagiu, entrei debaixo do len�ol, abri o z�per da sua cal�a botei seu pau pra fora e abocanhei a cabecinha toda. Senti ele tremer todo de prazer, estava todo molhadinho, engoli tudo, fiquei lambeado aquele mastro perfeito, deveria ter uns 16 cm, enquanto abaixava e tirava sua cal�a e cueca.
Voltei a chupar todo seu pau e comecei a fazer um boquete delicioso nele. S� escutava ele sussurrar de prazer, dizendo que aquilo era gostoso demais. De repente ele come�ou a pedir pra que eu que n�o parasse, e dizer que estava chegando, que estava chegando, soltou um grito de prazer forte e come�ou a gozar na minha boca.
Senti um esguicho forte, espesso e quente na minha boca que engoli com maior prazer, o restante, deixei escorrer j� pensando em lubrificar bem meu cuzinho com aquela porrinha pra receber aquela tora deliciosa. Depois que ele acabou de gozar perguntei se tinha valido a pena. Ele me agradeceu, me disse que realmente tinha sido a primeira vez que ele gozava e que tinha sido a coisa mais gostosa que ele tinha sentido na vida.
Fiquei ali deitado fazendo carinho e dando beijinhos naquela pica deliciosa. Passados alguns minutos seu pau come�ou a crescer de novo. Perguntei se ele queria continuar, o que ele confirmou. Comecei ent�o a dar beijos em seu corpo fui subindo, senti seu pau duro e melado na minha barriga, chupei seus peitinhos, que ele gostou, ent�o me ajoelhei sobre ele, com uma m�o limpei seu pau e lubrifiquei meu cuzinho com seu gozo, , guiei a cabecinha bem na portinha do meu cuzinho semi virgem, e fui me sentando bem devagar.
Senti meu cu ir abrindo e de repente engoliu toda aquela cabe�inha. Doeu um pouco, mas era uma dor gostosa. Esperei um pouco com ele dentro e tirei tudo. Comecei de novo e cada vez que entrava ia enterrando cada vez mais fundo. Era muito bom, mas o melhor mesmo foi quando senti ele todo enterrado no meu cu. Que delicia. O Rafael me incentivava dizendo que era muito gostoso e pedia que eu mexesse mais r�pido.
Aproveitei mudei de posi��o e fiquei de c�coras . Assim eu sentia bem ele entrar me arrega�ando gostoso e entrando totalmente. Fique metendo bem devagar deixando o Rafael louco de tes�o, ele gritava dizendo que aquilo era uma loucura. Pra mim era demais, cada vez que ia entrando parecia que eu gozava um pouco, realmente indescrit�vel o prazer que eu sentia. O mais importante pra mim era o Rafael gozar bem gostoso e acho que consegui, pois como eu fazia bem devagar, o gozo pra ele veio chegando bem devagar tambem, sentia isso nos apertos e gemidos prolongados que ele fazia. Senti seu pau inchar e logo ele gritou de prazer enchendo meu cuzinho de porra e eu n�o aguentando sentei com for�a naquela pica gostosa, me masturbei e gozei como um louco.
Fiquei ali um tempinho mordendo seu pau com meu cuzinho e curtindo aquele momento. Como est�vamos cansados e de porre, me deitei e dormimos gostoso e satisfeitos.
Quando acordei, o Rafael estava tomando banho , tentei entrar no banheiro, j� imaginando uma sacanagem no chuveiro mas com estava trancado, desisti e pedi o caf� da manha. Quando ele sai, dei um bom dia pra ele que n�o me respondeu. Fui tomar meu banho. Estava me sentindo bem, meu cuzinho estava todo melado mas j� tinha fechado. S� de pensar no que tinha acontecido, fiquei de pau duro. Acabei logo de tomar banho e quando sai do banheiro, notei que ele estava assustado com a campainha avisando do caf�. Depois de lhe explicar, rimos e fez quebrar um pouco o clima tenso dele .
Ap�s tomarmos o caf� calados, resolvi saber o que ele estava pensando e perguntei se ele tinha se arrependido do que tinha acontecido entre a gente. Me respondeu que a �nica coisa que estava lhe perturbando era o fato de ter sido feito com um homem e n�o com uma mulher, e que pra igreja era errado.
Voltei a perguntar a ele se estava arrependido, sei que ele tinha gostado muito e que segundo a b�blia, o sexo se referia ao amor puro e n�o a homem ou mulher (inventei na hora ), o pior segundo os 10 mandamentos , era matar , roubar, n�o desejar a mulher do pr�ximo e n�o cobi�ar as coisas alheias, mas nada sobre sexo. Seja sincero com vc. Foi muito bom, tanto pra mim como pra vc, e tamb�m foi a minha e sua primeira vez, agora cada um vai seguir seu caminho e vc esta mais maduro, o mais importante � que no futuro vai escolher o que � melhor pra vc.
Voltamos para a nossa cidade e prometemos nunca mais falar sobre essa experi�ncia. Decidi n�o contar pra minha esposa tamb�m. Passados alguns anos, soube que ele tinha se casado. Fiquei feliz, pois acho que tudo que ensinei e sentimos ele com certeza fez ela feliz e realizada .