Depois daquela experi�ncia traum�tica com meu vizinho, fiquei muito tempo sem pensar nisso. O tempo foi passando e eu ficando adolescente com os desejos se tornando cada vez mais fortes. Na �poca tinha uma revista em quadrinhos com hist�rias de sexo, que era proibida, a gente comprava e ficava trocando com os amigos. Era com ela que a gente se masturbava.
Uma das pessoas que trocava comigo essas revistinhas, era o M�rio, o vigia do meu pr�dio, ele deveria ter uns 25 anos, gente boa e adorava falar sacanagem comigo. Um dia ele me disse que tinha umas revistas novas, mas tinha que devolve-las na manh� seguinte, ent�o me sugeriu que v�ssemos juntos de madrugada, e ainda brincou que pod�amos nos masturbar juntos.
Esperei todo mundo dormir e sai em silencio de casa, e quando chequei na portaria, o M�rio me levou pro elevador social que n�o funcionava e era trancado durante a noite. Tinha um banco alto que ele se sentou, me deu uma revista para que eu lesse enquanto ele lia outra. Logico que come�amos a ficar com tes�o e na minha hist�ria, tinha uma cena em que o marido tinha pego a esposa com o amante, a rea��o dele foi querer dar a bunda pro outro. A cena era excitante e me fez lembrar do vizinho que tinha me comido. Fiquei com duvidas pensando que se eu tivesse continuado, poderia ter acostumado e quem sabe at� gostado tamb�m. De repente, sinto a m�o do M�rio me puxando para que eu sentasse no seu colo. Rejeitei no princ�pio, mas como ele insistia muito, cedi, e me sentei em seu colo.
Assim que sentei senti o volume duro da sua pica for�ando a minha bunda, dava um certo prazer, mas tamb�m um pouco de medo. Nisso ele segurou na minha cintura e come�ou a mexer meu quadril fazendo eu sentir seu pau duro for�ando meu cuzinho e dizendo no meu ouvido que eu era muito gostoso. Aquilo estava me deixando cheio de tes�o, mas me lembrei da experi�ncia anterior, me fez levantar e dizer que n�o queria de jeito nenhum, pois do�a muito.
Foi a deixa para ele saber que eu j� tinha experimentado dar o cuzinho, e quis saber como foi e quem tinha me comido antes. N�o tive como negar e contei toda a minha experi�ncia traum�tica.
Ele foi muito compreensivo e me prop�s para que eu tentasse com ele de novo, mas com carinho e se eu n�o gostasse, ele n�o insistiria mais. Me disse tamb�m que tinha uma grande vantagem, pois seu pau era pequeno e n�o ia doer muito.
Aproveitando a minha d�vida, ele abaixou minhas bermuda e cueca, segurou no meu pau e deu uma chupada gostosa nele. Aquilo me quebrou por completo, ele ent�o abaixou suas cal�as, me virou e disse baixinho no ouvido:
- Vem gostoso, senta aqui na minha pica e deixa ela entrar bem devagarzinho, eu n�o vou for�ar nada, voc� que vai meter bem gostoso.
Aceitei, me virei de bunda e fui me sentando, sentindo seu pau molhadinho for�ando meu buraquinho, que foi abrindo e de repente engoliu toda cabecinha. Doeu um pouquinho e parei deixando meu cuzinho aberto. Ele sentindo a minha indecis�o, segurou meu pau e come�ou a me masturbar e me disse que eu estava gostando pois estava todo molhadinho.
Gostei muito daquilo e continuei sentando, deixando aquela pica gostosa ir entrando e me arrobando todo. Quando entrou tudinho, ele pediu pra eu rebolar e deixar seu pau arrombando minhas pregas. Aproveitei e comecei a rebolar bem gostoso, depois comecei a ir pra frente e pra tr�s bem forte, deixando seu pau sair e entrar bem r�pido. Aquilo estava uma del�cia pra mim e pra ele. Mario ent�o come�ou a me masturbar bem r�pido me pediu pra gozar junto com ele. Senti seu pau inchar, ele come�ou a gemer e me apertar e de repente senti meu cuzinho encher de porra, fazendo sua pica entrar e sair mais f�cil e gostoso fazendo aquele barulho de sacanagem. Eu n�o aguentando mais gozei muito , junto com ele.
Ficamos um pouco assim engatados, curtindo o momento, e ent�o eu ca� na real, sai devagarzinho cheio de vergonha. Ele tentou me convencer a ficar tranquilo, mas eu n�o aceitei, pedi desculpa e fui pra casa. Sentia sua porra correndo na minha perna, tinha gostado muito, mas o medo de ele contar pra algu�m, me deixou apavorado.
Fiquei v�rios dias procurando n�o me encontrar com ele na portaria, tinha medo que ele contasse aos meus amigos.
Continuamos nessas sacanagens mais 2 VZES, depois ele foi mandado embora e nunca mais me procurou