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ELA � INCONTROL�VEL

Ela � incontrol�vel

Eu conheci a Leiza num churrasco na casa de uns amigos. Fiquei vidrado nela. Morena, cabelos lisos e compridos at� os ombros, um corpo delicioso, estatura m�dia, bumbum firme e empinado, pernas muito bem-feitas e p�s delicados com dedinhos roli�os. Parecia modelada de t�o gostosa. Os olhos pretos muito vivos e com um ligeiro tra�o oriental. Era uma garota animada e sem frescura. Nossa qu�mica funcionou muito bem e acabamos ficando no mesmo dia. Naquela noite levei-a para o meu apartamento e tive uma �tima surpresa ao descobrir que ela � muito liberal e bem ativa no sexo. Foi uma transa �tima e numa outra oportunidade vou contar em detalhes. Mas o que quero contar � muito mais interessante. Na primeira semana eu e ela j� est�vamos namorando firmes e insepar�veis. A cada dia eu ia descobrindo o quanto aquela mo�a era arrojada acreditando que tinha encontrado a mulher da minha vida. Leiza � bailarina na TV, ganha um sal�rio razo�vel, d� aulas de dan�a e tem uma vida est�vel, sem luxos. Meu nome � Lionel. Eu tenho 28 anos, sou formado em educa��o f�sica e dou aula em academia. N�o sou rico, vivo do meu sal�rio, mas fa�o minha vida ir melhorando a cada ano. Sou bem claro de pele, olhos verdes, cabelo loiro comprido. Tenho um corpo bem modelado, com m�sculos aparentes, sem ser muito sarad�o. Logo na primeira semana que nos conhecemos nos curtimos muito, ela passava na academia perto das treze horas e a gente ia almo�ar antes dela ir para a TV. Depois eu voltava � academia e no final do dia ia busc�-la para a gente lanchar e namorar. O que me deixava alucinado de excita��o nela era seu jeito completamente provocante e liberal. Usava saias curtinhas, sand�lias super delicadas que real�avam seu p� pequenino e sensual, sempre muito bem cuidado, blusinhas suaves sem suti�, deixando os bicos dos seios marcando o tecido. Uma loucura. E agia com naturalidade, pouco se importando com os olhares devoradores que recebia. Quando comentei com ela sobre aquela atitude ela simplesmente me perguntou:
- Fico desejada? Que bom! Isso o excita?
Claro que eu concordei. Ela ent�o disse que lhe agradava e muito saber que era desejada e despertava a libido das pessoas. Ela tamb�m afirmou que gostava de ver meu jeito sempre sensual, olhando com desejo para ela. Percebi que Leiza era mesmo bem solta e assumida, mais do que eu estava acostumado e gostei daquela forma de ser. Assim, ficava sempre animado com as atitudes provocantes dela e ela sabendo at� ousava mais. Mas eu n�o podia imaginar que ela poderia chegar a um ponto incontrol�vel. Um dia quando est�vamos almo�ando num restaurante com mesinhas no passeio, percebi que ela colocava os p�s na barra de apoio da cadeira, ficando com os joelhos ligeiramente mais altos e com a saia curta, deixava que os motoristas ao passarem pela rua pudessem ter uma vis�o tentadora de suas coxas e at� da tanguinha branca. Eu comentei e ela me respondeu:
- Estou deixando todos com vontade, mas s� voc� aproveita.
Acho que ela notou que me excitou saber que ela queria mesmo despertar nossa libido, porque sorriu maliciosa. E assim aconteceram outras. Aos poucos eu fui gostando daquele jogo de provoca��o que sempre me deixava bem tarado. E ela sempre inventava novas situa��es que algu�m at� poderia julgar como de certa vulgaridade, mas eu sabia que se tratava de um jogo sensual e muito provocante. Uma vez numa lanchonete ela foi ao toalete e quando regressou havia retirado a calcinha e me contou isso baixinho no ouvido. N�o demorou muito para que um sujeito sentado ali perto notasse e ficasse totalmente excitado, tendo uma ere��o quase imediata ao ver a xoxotinha depilada que Leiza exibia como se estivesse distra�da abrindo um pouco as coxas. Aquelas provoca��es nos deixavam muito excitados e quando �amos para minha casa nossas transas eram deliciosas. Quando foi na quinta-feira ela me disse que tinha ganhado na TV convites para um mega show e se eu topava ir com ela no s�bado. Mesmo n�o sendo muito ligado em eventos de grande p�blico, eu aceitei porque estava adorando aquela garota muito extrovertida e sensual. O que eu n�o podia imaginar � que ela, sem querer ia me fazer viver uma experi�ncia muito louca. Como ter�amos que chegar bem cedo ao espet�culo para garantir uma boa coloca��o, sa� da academia e fui busc�-la na TV, indo diretamente para a casa dela, onde tomamos banho e nos arrumamos. Como era um show ao ar livre e fazia muito calor, resolvemos que �amos bem � vontade, ela com shortinho branco de malha, uma bata larga de algod�o cor de areia e sand�lias Melissas vermelhas, de um modelo bem delicado e leve lan�ado na nova cole��o. Eu usava uma camiseta preta larga, bem grande, bermudas cor de chumbo. Quando fui olhar na minha mochila vi que tinha deixado meu t�nis na academia e como havia sa�do vestido com cal�a social e sapatos, n�o sabia o que cal�ar. Ela deu a id�ia de que eu fosse descal�o e no caminho ela descia no supermercado e compraria uma sand�lia para mim. Assim fizemos. Colocamos nossos documentos e carteira numa sacola de nylon de levar t�nis. Partimos imediatamente. Quando parei no supermercado e ela desceu foi que eu reparei em sua bata. Ela caminhava em dire��o � entrada iluminada do supermercado e pude notar que contra a luz a bata deixava ver seu belo corpo atrav�s do tecido fino. E vi que ela estava sem suti�, com os lindos seios de tamanho m�dio empinados balan�ando ligeiramente com o andar dela. Uma del�cia. Estacionei e esperei que voltasse. Ela retornou em poucos minutos com a sand�lia na sacola e eu parti, pois est�vamos j� um pouco al�m da hora que dev�amos chegar. Ao nos aproximarmos do local do evento, tratei de procurar um estacionamento e guardei o carro, preferindo pagar a correr riscos. Andar�amos a p� umas quatro ou cinco quadras. Nas ruas ao redor j� estava tudo lotado de carros e pessoas andando. Nessa hora fui cal�ar a sand�lia e vi que ela havia comprado um modelo das Havaianas de cor branca que parecia mais feminino do que masculino. Uma �nica tira sa�a da sola e passava no v�o do ded�o vindo terminar mais lateralmente numa tira que passava sobre o peito do p�, contornava abaixo do tornozelo, prendendo-se dos lados. Questionei se ela havia comprado um modelo feminino e ela disse que aquela era unissex e muito bonita. Era do meu n�mero e quando calcei senti que parecia muito macia. Segui com elas sem me preocupar mais com aquilo e fomos chegando perto das levas de pessoas que caminhavam em dire��o ao local do evento. Em menos de um minuto caminh�vamos quase no meio de uma multid�o. Reparei que os homens e at� as mulheres olhavam para Leiza e verifiquei que ela chamava a aten��o pela beleza e pela sensualidade. Algumas pessoas olhavam reparando nas sand�lias nos meus p�s, mas n�o demonstravam nenhuma rea��o. N�s est�vamos alegres e descontra�dos e avan��vamos de m�os dadas. Aos poucos a multid�o foi se aglomerando mais e durante quase quinze minutos, praticamente andamos embolados at� conseguir entrar no recinto do show. La dentro, a situa��o n�o era muito diferente, gente que n�o acabava mais, todo mundo bem juntinho porque mal havia espa�o para se mexer e um som bem alto da banda que ia abrir o espet�culo. As pessoas pareciam animadas e dan�avam, ou melhor, se agitavam no ritmo do som que rolava solto. Na primeira apresenta��o estava tudo bem, ainda se conseguia mexer um pouco, n�s at� ensai�vamos alguns movimentos de dan�a e eu aproveitei e comprei duas garrafas de �gua de um rapaz que passou com uma caixa. Mas com a entrada da banda principal (prefiro n�o dizer qual era) e o come�o do show a coisa apertou de vez, todo mundo super espremido e eu tratei de puxar Leiza para ficar na minha frente e proteg�-la da multid�o. Era gostoso sentir a bundinha dela encostada ao meu ventre e aquilo me excitou um pouco. Leiza percebeu e tratou de rebolar para me provocar ainda mais. Eu queria ficar sem chamar a aten��o, mas era imposs�vel, pois tinha um grupo de rapazes que estavam bem junto da gente e nos observava. Ainda havia alguma luz no ambiente e dava para a gente ver em volta. Mas quando come�ou a segunda m�sica acenderam a luz do palco e dos tel�es e a plat�ia ficou no escuro. N�s j� est�vamos prensados e eu tentava preservar um pouco do nosso espa�o. Na frente da Leiza havia uma mulatinha bonitinha, um pouco mais alta do que ela, cabelo encaracolado comprido, mas bem gostosa. Fiquei mais sossegado porque se fosse um cara n�o daria para fazer nada porque o ambiente lotou mesmo. O som do show era muito forte e para a gente falar alguma coisa tinha que ser bem perto do ouvido e falar alto. Era de noite, j� n�o se conseguia ver quase nada do que rolava em volta, pois o jogo de luzes no palco era muito intenso. Alguns minutos depois Leiza me diz perto do ouvido que est�o passando a m�o nas coxas dela. Eu ia reagir, mas ela pediu para que eu ficasse quieto. Ela falou que achava que era a mulatinha, mas n�o tinha certeza. Aos poucos nos sent�amos mais prensados e reparei que havia a nossa volta um grupo de jovens, com homens fortes e garotas animadas. Pareciam gente simples do povo. Tr�s casais ficaram na nossa frente, dois rapazes de cada lado e atr�s mais dois casais. Pareciam ser uma turma de amigos do sub�rbio e nos envolviam como se fiz�ssemos parte do grupo. Tentei me mover e eles fizeram resist�ncia natural, como se defendessem seus lugares. Era natural porque n�o tinha para onde ir. Permaneci assistindo ao show, mas ligado no que rolava e logo Leiza me disse que estavam apalpando seu corpo, suas coxas. Tentei me afastar um pouco e senti que um sujeito forte se encostava por tr�s e falava para que eu e ela escut�ssemos:
- Fica frio. Estamos na boa. S� curtindo. O show vai ser bom. � n�o dar bandeira que ningu�m se estrepa.
Senti um frio percorrendo minha espinha, a sensa��o de ter entrado numa roubada, poderia ser assalto, mas Leiza me olhou s�ria e pediu calma. Senti o sujeito ficar mais encostado na minha bunda encochando mesmo. Ele passou o bra�o pelo lado e deu uma alisada na bunda de Leiza. Eu disse para ele:
- Qual � cara! Est� numa errada. Para com isso.
Ele disse:
- Fica frio alem�o, a gente s� vai brincar um pouco. E sem criar confus�o para n�o dar B.O. Ta limpo?
Naquele momento j� dava para sentir o pau dele crescendo encostado na minha bunda de t�o apertado que estava. Tentei olhar em volta, mas ningu�m estava prestando aten��o em nada, s� no show. Os amigos nos rodeavam. O cara estava apertando as n�degas de Leiza e ela me falou no ouvido que ao lado dela outro cara estava apalpando a xoxota dela por cima do short. Eu disse:
- E a�, vamos armar uma confus�o? Quer que eu espalhe logo com essa gente?
Leiza com a respira��o ofegante me disse:
- Por favor, n�o reaja. Fica quieto. Vamos deixar rolar. � s� sarro. Melhor do que atrair viol�ncia.
Eu n�o sabia o que fazer. Perguntei:
- Voc� est� bem? O que est� sentindo?
Leiza soltou um suspiro mais forte e disse:
- Estou ficando muito excitada, pelo nervosismo e pela situa��o. O cara est� me apalpando a xoxota e quer enfiar o dedo dentro do short. Estou bem molhada. E voc�?
Naquela hora, eu n�o sabia explicar, mas sentia bastante nervosismo e tamb�m alguma excita��o. O fato de saber que Leiza estava com tes�o sendo apalpada me excitou. Eu disse:
- Estou nervoso, muito tenso. Mas tamb�m estou excitado. Voc� acha que vai ser tudo bem?
Leiza falava com a respira��o ofegante:
- Acho que se a gente n�o reagir eles s� v�o se divertir um pouco. Faz parte. Eu fiquei muito excitada com essa loucura. Relaxa e deixa rolar.
Naquele ponto eu sentia o cara me encochando bem firme, esfregando o pau na minha bunda. Eu tentei me desencostar e ele disse:
- Relaxa loiro, sua bundinha � bem firme e empinada. Um tes�o de bunda. N�o gosta de ter um pau duro se esfregando nela?
Eu disse:
- Ta me estranhando cara. Sou espada!
Ele sorriu de um jeito sacana e disse:
- Mas com esse cabelo comprido, essa sand�lia de boneca? E essa bundinha sarada? Acho que hoje voc� vai aprender uma coisa nova.
Leiza estava inquieta em meus bra�os e falou:
- Fica frio querido. � s� provoca��o. Deixa quieto.
Eu vi que ela estava rebolando um pouco e notei que o cara ao lado dela estava com a m�o enfiada dentro do short e masturbava a xoxota de minha namorada que se apoiava em meu corpo com a bunda no meu pau que j� tinha ficado bem duro. Leiza sabia que eu estava excitado porque sentia minha vara grossa apertada entre suas n�degas. Ela disse:
- Vamos aproveitar querido. Parece que � um sarrinho grupal. Melhor do que brigar.
O cara que me encochava por tr�s havia passado o bra�o pelo lado e segurava num dos peitos dela. Leiza j� se remexia ao ritmo da m�sica fingindo dan�ar e disse que estava muito excitada com aquilo, quase gozando. Eu me sentia mais excitado ainda ao saber que ela estava aproveitando e disse:
- Sua sacana, voc� est� curtindo isso tudo n�?
Leiza entre suspiros e gemidos disse:
- O cara ao lado meteu a m�o dentro do meu shortinho e colocou um dedo na minha racha. Eu nunca pensei que ficaria com tanto tes�o. Estou quase gozando na m�o dele querido. Por favor, fique quieto. Se voc� relaxar e aproveitar a� eu tamb�m relaxo de uma vez. Est� muito gostoso.
Fiquei quieto. Pensava o quanto ela era maluca e sacana. A excita��o aumentava ao ver Leiza tarada e eu n�o sabia me controlar. Senti que uma garota alta e boazuda que estava do meu lado esquerdo enfiou a m�o por baixo da minha camiseta e tentou enfiar dentro da bermuda. Eu estava bem encostado em Leiza, que sentiu a m�o da garota se enfiando e se afastou deixando que a garota procurasse segurar no meu pau. Eu deduzi que est�vamos no meio de um grupo que curtia fazer aquilo nos shows. Eles deviam escolher as pessoas antes e se aproximavam cercando. Deviam ter visto Leiza toda sensual e eu com aquela sand�lia feminina e resolveram que ser�amos n�s. Depois que o show come�ava eles aproveitavam. Ter consci�ncia de que faziam aquilo s� por sacanagem me deixou mais relaxado e quase estremeci quando a garota segurou no meu cacete. Ela quase n�o conseguia abra�ar a grossura com sua m�o, mas me masturbou um pouco, descobrindo toda a cabe�a do pau. Senti uma onda enorme de tes�o. Ela falou com voz rouca:
- Que del�cia de pica! Vou pegar pra mim.
No palco a banda agitava a galera. Foi nesse momento que Leiza se virou um pouco e desencostou do meu corpo ficando mais de lado deixando que o sujeito do lado direito que tinha a m�o dentro do shortinho dela se encostasse � bunda dela como eu estivera. Ela estava na frente dele e rebolava se esfregando no pau do cara. Mas ficou encostada ao meu lado meio virada para mim e de frente para garota morena alta que segurava no meu pau. Na nossa frente tr�s casais davam cobertura para que n�o vissem o que rolava. Nesse momento a garota do meu lado veio ficar mais de frente para mim e abaixou mais minha bermuda, para acariciar meu saco. Nesse ponto eu estava com o pau duro como rocha, latejando de prazer e o sujeito atr�s aproveitou e abaixou mais minha bermuda enfiando o pau duro no meio das minhas n�degas. A camiseta comprida encobria minha bunda exposta. Eu tomei um susto com aquilo por ser a primeira vez que sentia um pau encostado na bunda. Eu nem havia notado que ele j� tinha o pau de fora. Dava para sentir que tinha uma tora razo�vel. Tentei me movimentar e virar, mas ele me segurou firme e disse:
- Sua gata falou pra voc� relaxar. Aproveita. Curte o que est� rolando. Meu pau duro de tes�o no meio das suas coxas.
A sensa��o era estranha. Um misto de raiva, receio, ansiedade, se misturavam com a excita��o. Mas eu achava que me sentia excitado por saber que era um jogo de sacanagem de uma turma que curtia fazer esse tipo de coisa junto com suas namoradas. N�o tinha nenhum desejo homossexual. Leiza que estava bem juntinho tinha ouvido o que ele disse e falou:
- Ai querido, ta uma loucura. Ao mesmo tempo em que d� nervoso fazer isso no meio de todo mundo, d� um grande tes�o. O cara aqui atr�s abaixou meu short tamb�m e est� enfiando o pau no meio das minhas coxas.
A m�sica rolava muito animada num volume alt�ssimo e aquilo aumentava a sensa��o de excita��o como se fosse um filme com trilha sonora. As pessoas em volta nem notavam o que estava rolando com a gente. Eu disse:
- Tem esta garota ao meu lado que est� batendo uma para mim. Ela esfrega os peitos dela no meu peito. E o cara atr�s est� sarrando o pau nas minhas coxas. Leiza suspirou mais forte e perguntou:
- N�o � provocante? Voc� n�o sente tes�o com isso?
Ainda com vergonha eu disse apenas:
- � muito louco.
Naquele momento o sujeito havia colocado o pau no meio das minhas n�degas tentando enfiar entre as minhas coxas e disse:
- Abre um pouco as pernas loiro, pro meu pau se enfiar no meio. Sente como est� duro!
Eu n�o sabia se aceitava ou se reagia. Minhas emo��es estavam confusas porque sentia raiva daquela situa��o, mas ao mesmo tempo Leiza me dizia que era provocante fazer aquilo. Separei um pouco as pernas e senti a pica do sujeito se encaixar entre as minhas coxas e n�degas. Eu tentei dizer:
- Porra cara, n�o sou veado.
Ele disse:
-N�o � veado, mas abriu as pernas. Isso que interessa. Agora relaxa. Vai aprender como � gostosa a minha rola entre suas coxas. Sua bundinha me deixou tarado.
Leiza estava bem colada em n�s e me olhava. Temia uma rea��o violenta minha. Ela falou:
- Comigo est� igual, amor. O cara est� com o pau bem aqui no meio. Sinto a cabe�a ro�ar minha xana. Estou muito tarada com isso e toda melada. Voc� vai sentir o mesmo que eu.
Eu tremia inteiro com uma excita��o que nunca pensei que tivesse, porque era uma situa��o nunca imaginada, mas provocante. Na hora eu n�o conseguia compreender aquilo. A garota que me masturbava e acariciava meu saco tamb�m apertava um dos meus mamilos com a outra m�o.
O show rolava solto e a multid�o delirava. Ningu�m reparava na gente. Senti o sujeito mexer o pau entre minhas coxas e a cabe�a da pica ro�ava meu saco por tr�s. A sensa��o era muito excitante e eu me sentia confuso de estar experimentando certo prazer com aquilo. O sujeito exclamou:
- Bundinha mais gostosa. Est� come�ando a sentir como � bom!
Leiza ao meu lado gemia de satisfa��o com as provoca��es do outro e disse:
- Amor, que gostoso. Estou muito tarada. Voc� tamb�m?
Eu grunhi alguma coisa sem sentido. Sentia-me com vergonha de dizer que estava excitado com aquilo. Atr�s de mim o sujeito dava umas enfiadas e recuadas do pau ao ritmo da m�sica. A pica se espremia entre minhas n�degas e coxa e batia na parte de tr�s do meu saco. Parecia que est�vamos vibrando e dan�ando com o show. Mas ele estava se masturbando nas minhas coxas. Ouvi Leiza dizer:
- Sem camisinha n�o!
Ela viu que eu olhava assustado e explicou:
- O cara quer enfiar na minha xana. Est� gostoso amor, voc� tem camisinha?
Eu tinha trazido e estava no saco de nylon pendurado no meu pulso com nossos documentos. A danada estava t�o tarada para dar que nem teve d�vidas em me pedir. Eu suspendi a m�o que estava segurando o saco e Leiza pegou retirando o pacote com tr�s camisinhas. Ela abriu e deu uma para o cara atr�s dela. Perceber que ela estava doida para dar para aquele sujeito ali mesmo me deixava ainda mais tarado. Eu perguntei:
- Est� tesuda para dar pra ele?
Leiza assentiu com a cabe�a e respondeu:
- Estou maluca amor. Agora eu fiquei louca por pica. Meu desejo � muito grande!
Nesse momento, o cara atr�s de mim se afastou retirando o pau duro do meio das minhas coxas e aponta para ela pedindo:
- P�e uma aqui, quero comer o cuzinho virgem do seu namorado.
Tive uma descarga de adrenalina que me deixou zonzo. O cara estava dizendo que ia me enrabar ali na frente de todos. Eu falei:
- Ta maluco! Quer me comer, mas eu n�o sou bicha!
O Cara falou:
- Mas tem uma bunda bem gostosinha. Ver� como vai gostar.
Vi Leiza pegar outra camisinha sem vacilar e abrir o saquinho, segurando no pau do sujeito para colocar. Ela parecia decidida e disse:
- Nossa! Este � bem grande amor! Ser� que vai entrar?
Eu tentei argumentar:
- Pera� cara! N�o faz isso n�o, voc� vai me rasgar!
O sujeito resmungou:
- Vai aguentar sim. Sua gatinha aguenta! Ela vai ajudar. S� d�i no come�o. E voc� acaba gostando.
Nesse momento eu vi que Leiza se curvava um pouco mais e ofegava. O cara atr�s dela havia enfiado a pica de um vez e ela suspirou profundamente. Depois tentando controlar os movimentos foi colocando a camisinha no pau do sujeito que ainda me agarrava pela cintura. Ela disse ofegando:
- Ah... Amor est� muito bom! Que tes�o maluco!
Ela me olhou bem nos olhos:
- Ele enfiou tudo no meu rabinho! Estou atolada mas � gostoso! Voc� tamb�m vai sentir como �.
Eu n�o queria acreditar que ouvia aquilo dela. Mas deduzi que ela estava t�o tarada com aquilo que dava for�a. Talvez quisesse me envolver naquela loucura para eu n�o ter trauma de ser enrabado. O sujeito falou:
- Ta gostando n� sacaninha? Agora ajuda seu namoradinho a dar o cuzinho tamb�m. Chupa meu pau e molha bastante pra meter nele.
Eu j� n�o sabia mais o que fazer. A garota que me masturbava tamb�m me chupava os mamilos e me beijava o pesco�o. Ela disse com voz rouca de excita��o:
- Aprende a dar seu cuzinho e vai ver como � gostoso! Vai gamar numa pica.
Eu queria saber se ela estava tarada tamb�m e passei a m�o esquerda entre as pernas dela. Qual n�o foi minha surpresa ao descobrir que era um travesti com uma pica dura entre as pernas por debaixo da saia. Ela disse:
- Pega nele gostoso! Sente meu grelinho duro na sua m�o.
Eu estava tremendo de nervosismo, mas fiquei com uma excita��o enorme. A situa��o havia fugido do controle. Ao nosso lado os amigos deles davam cobertura se aproximando ao m�ximo e tampando a vis�o para quem estivesse fora do grupo. Vi Leiza se abaixar mais e meter na boca o pau do sujeito j� com camisinha fazendo um boquete bem guloso. O cara que estava atr�s dela se movimentava puxando as cadeiras contra o ventre dele, socando a vara no rabo de minha namorada ainda com ritmo lento. Eu ouvia Leiza suspirar e gemer a cada enterrada. � nossa volta os amigos deles observavam e como estava bem escuro, ficava ainda mais dif�cil que de fora da roda algu�m visse o que rolava. S� bem de perto a gente conseguia enxergar o que se passava no grupo. Ao ver o cara metendo na minha namorada e ela suspirando de prazer eu quase tive um orgasmo. Segurei no pau do travesti que tamb�m pulsava firme, bem excitado. Leiza chupou a pica do cara at� que ele disse:
- Agora molha o cuzinho dele. Deixa meladinho com saliva para agasalhar minha piroca.
Leiza me olhou com cara de tarada e disse:
- Relaxa amor. Fica relaxado para n�o doer. Assim fica mais gostoso e voc� ag�enta tudo!
Eu n�o queria admitir que fosse verdade, mas ela queria colaborar e me ajudar. Ela cuspiu na m�o e passou no meu rego. O sujeito estava bem atr�s de mim. Virei um pouco a bunda para o lado para ela poder alcan�ar melhor. Com o dedo ela procurava lubrificar meu �nus. Eu ainda arrisquei:
- Ele vai me arrombar. � muito grossa essa trolha!
Leiza gemia desesperada com as enterradas que o cara dava atr�s dela. Ela falou entre suspiros:
- Ah...Ah... Aguenta sim meu amor. � muito bom! Vai doer s� um pouquinho. Depois que entrar voc� vai gostar. Fica bem gostoso!
Saber que ela estava c�mplice daquilo me deixava totalmente desconcertado, e ainda mais tarado. Eu ainda perguntei:
- Voc� gosta? Acha que � bom e por isso quer que eu fa�a?
Leiza cuspiu na m�o e enfiou bastante saliva com o dedo no meu �nus. Ela mexia o dedo e eu ofeguei. A sensa��o daquelas car�cias era muito provocante. Ela disse:
- Sente como � gostoso... Seu cuzinho vai ficar tesudo!
Enquanto isso a boneca que me masturbava e me chupava o mamilo disse:
- Aproveita, ela est� ajudando, vai ser muito bom. Aprende a dar o cuzinho.
Senti que Leiza j� enfiava dois dedos no meu rabo e mexia conforme o cara dava estocadas nela. Ofeguei com a sensa��o de ser invadido e ela falou:
- Ta gostoso n� amor? Deixa o prazer relaxar seu cuzinho.
Eu estava de p� com as pernas meio abertas e Leiza enfiava dois dedos no meu rabo quase me estuprando. Apoiei-me um pouco na boneca que me masturbava. Eu j� apertava o pau duro dela na minha m�o esquerda, quase batendo uma punheta de t�o tarado que fiquei. Nunca tinha sentido tanto tes�o, meu pau parecia que ia explodir. Meu �nus ficara muito sens�vel com os dedos de Leiza me excitando e eu ofegava. Leiza perguntou:
- � muito bom n�o � querido? Eu n�o disse? Sentiu tes�o no rabinho?
Naquela hora eu j� n�o tinha mais controle de nada. Exclamei ofegante:
- Estou muito tarado. Nunca senti isso! Acha que vai ser tudo bem?
Leiza suspirava cada vez mais descontrolada porque o cara metia no rabo dela com mais ritmo. Conseguiu exclamar:
- Vai sim que-ri-doooo! Aguenta tudo! Vai ser bom! Depois que entrar a pica voc� vai ficar maluco de prazer como eu! � uma del�cia!
Ouvir aquela sugest�o de minha namorada era o que faltava para que eu me decidisse. Resolvi me soltar. A sensa��o excitante no �nus era enorme. O cara j� estava atr�s de mim e esperou Leiza tirar a m�o. Ele encaixou o pau no meu rego e foi se ajeitando. Aos poucos a cabe�a da pica foi deslizando na saliva e se encaixando na entrada do meu rabo. Eu pensava na loucura de tudo aquilo, ser enrabado pela primeira vez no meio da multid�o, na frente da minha namorada. Tinha tudo para me dar um desespero enorme, at� me revoltar, mas naquele momento o que eu sentia mesmo era um tes�o alucinado. A sensa��o da pica deslizando no meu rego era provocante demais e quando percebi que o cara se ajeitava para me enfiar o pau, procurei deixar o rabo bem descontra�do. Temia a enfiada brusca. O cara me segurou pela cintura e s� empinou o pau. A cabe�a encostou-se ao �nus. Soltei um suspiro. Depois que Leiza me provocara com os dois dedos meu cuzinho estava sens�vel ao toque. Leiza percebeu que era hora e gemeu:
- Agora relaxa querido! Deixa enfiar. Deixa a pica entrar gostoso. No come�o arde, mas fica bem tesudo!
Eu tentei for�ar a bunda contra o pau para que entrasse logo de uma vez, mas era muito grosso. A cabe�a da pica esticou minhas pregas ao m�ximo, senti uma ard�ncia bem forte no esf�ncter e se eu n�o estivesse prensado entre as pessoas teria pulado para frente. O cara me segurou na cintura, puxou mais firme e disse:
- Abre esse cuzinho rosado! Agora voc� vai perder esse cabacinho!
Senti que a pica come�ou a se enterrar, provocando uma dor ardida. Soltei um gemido. Mas ao mesmo tempo o estado de tes�o provocava uma vontade de sentir a vara se atolando. Aquilo me admirava porque eu estava com vontade de sentir o pau no rabo. Eu estava querendo aquilo. Sem pensar eu falei alto:
- Est� entrando! Como � grande! Entrou a cabe�a!
O sujeito esperou um pouco e eu sem controle disse:
- Enterra de uma vez!
Leiza gemia ofegante com as metidas do sujeito no rabo dela. Vendo que eu me entregava ela me encorajou:
- A� amor... Ag�enta firme! � gostoso! Vai ficar bom e logo vai gozar como eu!
Eu j� sentia o pau se enfiando bem apertado e tentei dar uma rebolada. A sensa��o de estar com toda aquela rola enterrado no �nus era incr�vel, ao mesmo tempo em que do�a um pouco tamb�m dava um prazer diferente e intenso. Eu falei:
- Nossa! Estou todo arrega�ado e atolado com essa trolha! Mas d� vontade! Que sensa��o maluca!
O cara j� tinha enfiado at� o fundo e estava se movimentando dentro de meu rabo. Comecei a ofegar com as enfiadas. A agita��o da galera acompanhando as m�sicas do show criava uma atmosfera alucinante em volta. Leiza estava tendo orgasmos seguidos e gemia alto. Ela me estimulava:
- Isso querido! Aguenta tudo! Est� tesudinho? Eu disse que ia gostar!
O sujeito passou a dar estocadas com ritmo socando fundo o pau no meu rabo. Quando ele recuava eu sentia uma sensa��o gostosa e quando ele enfiava era outra ainda mais intensa. A combina��o das duas sensa��es me provocava um prazer alucinante na bunda que se espalhava por todo o corpo.
Ainda gemendo eu consegui dizer:
- Nossa! Est�-me fodendo! � uma loucura! Nunca pensei que fosse assim!
Leiza refor�ava:
- Goza gostoso amor. Faz como eu! Vai gamar na pica tesuda!
A boneca aumentou o ritmo da masturba��o do meu pau e eu rebolava um pouco empinando a bunda. Nem percebi que tamb�m masturbava o pau dela. O sujeito atr�s de mim passou a socar firme e apressado. Senti que o pau ficava enorme e vibrava. Ele falou:
- Se continuar vou gozar no seu cuzinho e encher ele de porra!
Leiza tamb�m gemia e suspirava pedindo que o cara gozasse junto com ela. Eu fui tomado de uma onda de vol�pia muito grande e sem controle exclamei:
- Goza, goza sim. Agora! Nunca pensei que ia ser t�o bom! Estou muito tesudo!
Quando pensei que ele ia entrar em orgasmo, ele retirou a pica de uma vez do meu cu. Senti um al�vio e ao mesmo tempo um vazio, uma vontade enorme de que ele voltasse a meter. Sem pensar eu exclamei:
- Ah! N�o tira! Estava quase gozando!
O cara sabia o que estava fazendo. O filho da puta sabia que eu ia pedir e perguntou:
- Agora j� quer? Gostou de ser veadinho?
Eu estava com uma tremenda tara, meu pau parecia ferver e meu cuzinho queria sentir de novo a sensa��o da pica l� dentro. Eu entendi na mesma hora o motivo de dizerem que n�o existe ex-veado. Na minha mente passou a ideia de que eu ia gostar daquilo. A vontade falava mais alto:
- Gostei muito! Mete de novo!
Leiza tamb�m gemia e exclamou:
- Eu disse amor! � muito gostoso!
O cara provocava:
- Pede pra enfiar! Diz que quer minha pica no cu.
Eu estava completamente tarado e naquele instante n�o tinha mais vergonha de assumir:
- Eu quero! Mete que eu quero sentir sua pica de novo no meu rabo.
Ele encostou o pau duro no meu rego e esperou. Eu sabia que era bom e me ofereci para a enfiada. Ele perguntou:
- Agora j� � meu veadinho tarado?
Eu senti o pau pressionando as pegas novamente. Estava louco de vontade que entrasse de novo e sem medo concordei:
- Sou seu veadinho! Come gostoso meu cuzinho! Quero sentir mais uma vez essa tora aqui dentro!
Ele foi fazendo for�a e me segurando pela cintura e eu recuava a bunda facilitando para que a pica me arrega�asse de novo. A multid�o se agitava vibrando com o show e eu ali s� pensando na enrabada. S� que naquela vez eu sentia muito prazer na penetra��o mesmo com uma ard�ncia ainda presente. Ofeguei satisfeito com a enterrada da pica que foi at� no fundo. Sentia-me atolado e a sensa��o era deliciosa. Meu pau chegava a doer de t�o duro na m�o da boneca. O sujeito for�ou mais algumas socadas enquanto eu gemia satisfeito. Ele retirou novamente. Eu gemi deliciado e vi que Leiza tamb�m estava completamente entregue ao outro cara. Eu disse:
- Que loucura! Nunca pensei que fosse assim!
Ela me olhou com express�o transtornada de prazer e sorriu dizendo:
- Aproveita querido! Estou gozando como uma cadelinha no cio! Agora j� sabe como � gostoso dar feito uma cadelinha!
Naquele momento os amigos estavam se organizando para uma mudan�a de posi��es. Um dos caras que estava de p� ao nosso lado veio para tr�s de mim e o cacetudo que tinha me enrabado foi para pegar a Leiza. A� foi que eu entendi o motivo deles n�o terem gozado. Eles iam fazer um rod�zio com a gente. Naquele momento, em vez de sentir raiva ou receio, senti uma vol�pia enorme. Queria sentir novas sensa��es e n�o pretendi parar porque continuava louco de tes�o. Quando o cara retirou o pau para fora da bermuda eu pedi que pusesse uma camisinha. Ele era um mulato claro, forte e tinha um pau bem gostoso, talvez apenas um pouco mais fino que o primeiro. Ele vestiu a camisinha enquanto o cacetudo j� metia em Leiza. Acho que metia na xoxota porque ela suspirava deliciada dizendo:
- Ah amor! Que rola mais gostosa! Voc� aguentou gostoso! Come�ou direito!
As coisas se organizavam r�pido entre eles e o sujeito veio se colocar atr�s de mim. Logo ele estava me segurando pela cintura e encaixou a tolha entre as minhas n�degas. Eu continuava com uma tara enorme. Naquele momento eu admitia que meu cuzinho embora ardido, queria mais pica. Quando ele se preparou para enfiar eu me abaixei um pouco apoiado no corpo da boneca que estava na minha frente. Senti o cacete encostando-se �s pregas e percebi que estava gostando daquela sensa��o. Eu disse:
- Ah, estou ficando sem vergonha, aprendendo a dar feito uma cadelinha!
O mulato fez for�a e eu senti de novo as pregas ardendo. O pau se enterrava deslizando e eu ofeguei com aquela sensa��o tesuda de receber a pica se enfiando. Naquela altura a banda do show estava no m�ximo de sua agita��o, o som do p�blico ovacionando aumentou o barulho e eu pude gemer em voz alta, pedindo:
- Vai, fode gostoso! Enterra e mete forte. Estou numa tara louca!
Leiza me ouviu e me incentivou feliz e muito tarada:
- Eu bem que disse amor que voc� ia gostar muito! Agora j� sabe como � bom dar a bunda com muita vontade!
O mulato me puxava com firmeza e eu deixava a pica ir bem fundo. Eu at� empinava o rabo para que ele enfiasse bem fundo. Enquanto isso o travesti que me acariciava e masturbava tamb�m apertava meus bagos de leve e percebi que eu ia gozar em breve. Passei a punhetar o pau dele com mais for�a. O mulato ficou fodendo com ritmo e eu gemia deliciado dizendo:
- Nossa! Que gostoso! Mete fundo, me deixa tesudo. Vou gozar nessa pica!
Nosso prazer foi aumentando e o ritmo acelerando. Quando percebi o mulato estava gozando agarrado na minha cintura, o pau dele dava solavancos dentro do meu �nus e eu gemia tamb�m gozando na m�o da travesti. Senti que ela esporrava na minha m�o tamb�m e punhetei mais gostoso ainda. Foi uma sensa��o in�dita e muito alucinante. Ficamos naquilo quase um minuto. Quando o mulato retirou a pica do meu rabo, eu estava esgotado, deliciado e dolorido. Leiza tamb�m havia gozado muito com o sujeito pauzudo. A boneca tirou uma toalha de uma bolsa a tiracolo e deu para me limpar. Eles todos ali � volta deram uma relaxada e pudemos recompor nossa atitude. Ficamos algum tempo nos recuperando. Eu estava at� meio zonzo. Leiza veio novamente para bem perto e me deu um beijo muito carinhoso. Ela disse:
- Amor, que loucura! Fiquei muito tarada. Voc� tamb�m gozou como eu?
Eu me sentia ainda um pouco constrangido de assumir, mas consegui dizer:
- No final gozei muito, mas fiquei bem ardido.
Leiza falou bem perto do meu ouvido:
- Mas eu vi que ficou bem tesudo e gozou muito dando o cuzinho. Eu sabia que voc� ia gostar.
N�o contradizendo, mas explicando eu disse:
- Mas foi muito violento. O cara me arrega�ou.
Leiza n�o respondeu logo. Esperou uns segundos e disse:
- Sempre d�i na primeira vez. Mas agora j� perdeu seu cabacinho. Sem o medo j� sabe que � gostoso.
Eu nada respondi. Reparei que os caras ainda poderiam querer mais sacanagem e fazer mais loucuras. Eu disse para Leiza que estava bem detonado. Leiza teve ent�o uma ideia maluca de convidar a turma para irmos a um lugar mais tranq�ilo. Eles perguntaram onde e ela sugeriu um motel depois do show. Entendi que ela pretendia ganhar um tempo. Passada a fase da minha indigna��o inicial, reparei que depois que a sacanagem rolou, os caras estavam descontra�dos e relaxaram um pouco o clima. Pareciam ter desencanado e queriam curtir o show. Eu procurava me entender com Leiza, tentando demov�-la da ideia de chamar os caras para o motel. Mas ela me disse:
- Querido, a �nica forma de fazer as coisas com jeito e sem correr riscos � indo para o motel. Acho que nem todos v�o querer e a gente se entende com eles. Agora aqui n�o tem condi��es.
Concordei com ela e fiquei quieto. Meu �nus ardia um bocado, mas eu me sentia excitado de ter feito tudo aquilo. Aos poucos fomos nos distraindo com o resto do show e foi tranq�ilo at� acabar. Ao fim do evento, fomos saindo em grupo no meio da multid�o. Quando chegamos perto do estacionamento, perguntamos e apenas quatro decidiram ir com a gente. O sujeito pauzudo que se chamava Marcos, o mulato que se apresentou como Gilvan, o travesti que se chamava Michelle e outra garota que estava solteira chamada de Serys. Para caber no carro a travesti foi no colo de um dos dois que estavam no banco de tr�s. Seguimos para um motel que Leiza indicou que tinha uma su�te grande para grupos. Quando entramos na su�te eu vi que a noite ainda teria muito para contar. Eu nem imaginava que estava apenas seguindo um roteiro que a pr�pria Leiza havia programado. Durante a noite acabei sabendo que tudo que rolou tinha sido articulado e planejado por ela. Mas j� n�o tinha mais como me chatear com ela, porque descobri um mundo de experi�ncias e prazeres que eu jamais tinha sonhado. E n�o faria se n�o fosse aquela namorada incontrol�vel. S� que essa parte eu vou continuar numa segunda oportunidade. Espero que tenham gostado. Para mim foi revolucion�rio. Lionel (escrito com a ajuda de [email protected])

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