Acaso do prazer
Desde que percebi e me deixei sentir tes�o por uma transa com outro homem, busquei realizar esse desejo e n�o demorou muito pra acontecer e deu que comi um bom n�mero de cuzinhos, todos eles de �machos� sociais.
At� que numa dessas transas quando sai com um casal, acabei experimentando o passivo e foi muito gostoso nada daquilo que imaginava de dor, humilha��o e sim muito prazer.
Casei mudei meus c�rculos de conv�vio e com isso o sexo com homens ficou cada vez mais distante embora o tes�o nunca tenha partido e com o tempo foi ficando mais latente. Em mais de dez anos de casado nunca trai minha esposa e n�o sinto vontade de fazer isso com outra mulher, mas como outro homem nunca tinha feito por quest�o de respeito a confian�a dela em mim at� que um dia...
Fui a Salvador a trabalho, ficaria l� 15 dias e a empresa me hospedou num flat. Minha cabe�a estava voltada s� ao trabalho n�o imaginei nada fora disso at� o terceiro dia que estava l�. Angela a secret�ria da empresa me ligou e perguntou se me incomodava de dividir o flat com o Ronaldo, carioca, pois houve um contra tempo e n�o deu tempo reservar o dele. Concordei sem problemas o flat tinha dois quartos. Pouco tempo ap�s a liga��o a campainha tocou, era o Ronaldo e a primeira impress�o que tive dele foi �tima. Ele aparentava uns 45 anos, aprox 1.80 m, uns 80 kg, negro e um sorriso aberto e cativante. Apertamos as m�os e o ajudei com as malas.
Em pouco tempo j� est�vamos num papo bem animado parecia que �ramos velhos amigos. Ap�s tomar um banho eu e ele sentamos na varanda, tom�vamos whisky ambos s� de cuecas. Depois de umas tr�s doses e de cada um j� saber a vida afetiva do outro, ele era casado pela terceira vez, filhos, curtia liberdade, praia, livros, aventuras, sexo, coisas parecidas com o que tambem gosto. J� tinha dado umas sacadas nele e gostado do que vi. Coxas grossas, peito cabeludo e largo, m�os grandes e pelo volume na cueca um belo cacete. Depois de beber j� n�o estava assim t�o cuidadoso nas olhadas e me demorava olhando aquele cacete tentando imaginar o tamanho duro e j� ficando excitado. Percebi claramente que ele j� tinha sacado e continuava a conversa falando em outros assuntos mas com a cara de mal�cia passava a m�o no cacete de vez em quando e o bicho foi crescendo e a� que eu n�o tirava mesmo os olhos.
Acho que o �lcool combinado com o tes�o recolhido me deixou super cara de pau n�o dei a m�nima de t� dando maior bandeira pra um cara que mal conhecia e ainda era da mesma empresa que eu. Meu cacete ficou duro s� faltando furar a cueca e olhava o pau dele e acariciava o meu e sem cerim�nia botei meu pau pra fora e me punhetava olhando para ele.
Ele estendeu a m�o e correspondi da� ele me puxou e me colocou sentado no seu colo, sentia seu cacete me cutucando e dei o primeiro suspiro baixinho mas profundo. Ronaldo beijou meu pesco�o minha orelha voltou pro pesco�o e desceu at� meus mamilos e mordiscou ora um ora outro ao mesmo tempo que levou minha m�o pra sua rola, preta durona grossa cabe�uda comprida, peguei com vontade passei a m�o nela toda sentindo cada cent�metro, apalpei seu saco, grande peludo cada cent�metro da minha pele estava excitado e foi com prazer que senti seu dedo brincando com meu cuzinho at� penetra-lo e ouvir de mim um gemido mais alto e em seguida me ver rebolando com o corpo todo solto e explorado por suas m�os l�ngua l�bios dentes faltando s� o que agora mais ansiava por sentir: ser penetrado por seu cacete e foi o que pedi. Roni, assim passei a chama-lo, colocou a camisinha e me mandou sentar em sua rola. Era tudo que eu queria minha perna tremia, minha respira��o ofegava, tinha sim e tenho tes�o por homem e ali estava eu do jeito que queria. Sentei no cacete do Roni, olhava nos seus olhos como se eu estivesse dando conta dele, aguentando seus 19 cms de rola. Embora grande e grossa a rola dele entrou toda e sem dificuldade e assim que senti s� seu saco na bunda, ele me puxou e deu um beijo que me tirou o f�lego ao mesmo tempo que me fez cavalgar. Ele segurava minha bunda com aquelas m�o enormes e fortes, calosas e me fazia subir e descer movimento que eu mesmo passei a fazer rebolando, gemendo e falando um monte de coisas tipo pedindo pra ele n�o parar, chamando ele de gostoso, pedindo pra ele me fuder... mas quando ele passou a mordiscar meus mamilos e meter aquela rola deliciosa at� o saco, dei uma gozada sem tocar no pau que melou nossas barrigas, peitos e demorou uma infinidade, como gozei gostoso e intenso. Ele me vendo tendo aquele prazer tamb�m gozou senti seu pau aumentando de tamanho e aquilo s� prolongou meu gozo. Ficamos ali abra�ados exaustos os corpos suados o pau dele amolecendo mas ainda dentro de mim. Levantei o peguei pela m�o e fomos pro chuveiro.Tomamos um senhor banho um ensaboando o outro descobrindo o corpo do outro. Saimos e fomo pro meu quarto deitamos e ca�mos no sono.Acordamos no outro dia passamos o dia todo trabalhando eu alegre tinha matado o fogo que tinha trazendo fazia tempo embora faltasse comer o Roni que me deixava de pau duro mas isso foi resolvido logo a noite quando os reencontramos. Foram quase duas semanas de muita foda, confidencias, descobertas... ate hoje somos amigos e sempre que podemos, pelo ao menos uma vez ao ano, nos reencontramos para boas e inesquec�veis fodas.
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