Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A transforma��o de Nath�lia - Parte 4

O quarto est� girando quando ela acorda� Nath�lia esfrega os olhos com for�a� procura uma refer�ncia de hor�rio� s� consegue perceber que est� tudo escuro� n�o v� o celular por perto� Seu corpo inteiro d�i� uma dor que ela gosta, por mais puta que ela esteja com Jorge - ela gosta� nunca havia experimentado tamanho prazer� Onde estaria o FDP ? Seus olhos come�am a se acostumar com a escurid�o� h� alguns cent�metros a morda�a em forma de pau� ela consegue reconhecer as marcas de seus dentes� O maxilar ainda range. Sente o corpo todo pegajoso do suor. Com esfor�o leva a m�o � bunda e constata o que j� temia� est� toda esporrada. Sente-se humilhada. Ele conseguiu� Ela tinha prometido para si mesma que sairia dominante da situa��o, mas n�o contava com a engenhosidade s�dica daquele gordo infame. Tenta se levantar, mas ainda n�o t�m for�as�
Jorge ?

Pergunta sem resposta� "Dane-se" ela pensa� O que mais poderia acontecer de errado ? Permite-se descansar ali, daquele mesmo jeito� suja� humilhada� apenas em suas sand�lias de salto 15. "Grande dama voc� �...", pensa consigo mesma pouco antes de apagar novamente.

Agora Nath�lia acorda assustada� Novamente est� com os olhos cobertos�. Sua boca est� com aquela pica de vinil mantendo seus l�bios outra vez abertos. Mas que merda era aquela - pensa consigo� Ele n�o havia ido embora ? O que estava acontecendo ? Seus pulsos est�o presos novamente, o frio das algemas � reconhecido. Desta vez ela est� deitada, costas na cama, pernas abertas e bra�os presos para cima� ainda sente as sand�lias nos p�s.O que aquele pervertido estaria planejando agora ? Tenta se mexer sem sucesso� est� ainda mais presa do que anteriormente.

Bem, eu achei que voc� iria gostar de algo diferente� Ent�o, tomei a liberdade de convidar mais algu�m para a festa�

Mais algu�m ? O que ele estava dizendo com isso ? Que merda era essa ? Ela tenta berrar, se debater, descontrolada gasta suas poucas for�as tentando sair dali� ouve risos. Tenta identific�-los� n�o sabe quem s�o, ou n�o consegue distingui-los� A vibra��o volta a seu clit�ris� Seus movimentos se debatendo por liberdade come�am a se misturar com movimentos de prazer contra a sua vontade. Jorge sabia como domina-la� Irritad�ssima ela come�ava a se render aos anseios de sua vagina� De repente, a vibra��o para. fica completamente inerte� Passam minutos em que ela apenas ouve vozes ao fundo em que n�o consegue sequer distinguir quantas� A vibra��o volta� Para... Ela n�o havia gozado.. Estava amedrontada pela situa��o, mas puta pela frustra��o de n�o ter chegado ao �xtase� Volta a se contorcer� Nath�lia n�o se reconhece� esquece onde est�, como se encontra, apenas deseja profundamente que aquele aparelhinho em seu clitoris volte a vibrar� Parece at� que seus pensamentos s�o ouvidos. Quase instantaneamente, ele volta� Para seu desespero, pouco tempo depois, se desliga novamente� e assim ele continua� ligando e desligando, em intervalos cada vez mais r�pidos, sem deix�-la alcan�ar o sonhado �xtase. N�o fossem as algemas ela estaria subindo pelas paredes� "Me solte e eu como quem estiver nesta sala - quero picas " Ela pensa consigo quando morde o p�nis de vinil em sua boca�

Ap�s um per�odo mais longo sem est�mulo, o vibrador volta a tremer em grande intensidade� ela j� havia at� desistido� Se contorce com o desejo� quer sentir a explos�o dentro de si� quer porra correndo em seu corpo� Precisa sentir o cheiro de macho...
Nath�lia� eu vou tirar sua morda�a� enquanto voc� chupar o meu amigo, eu deixo o vibrador ligado voc� entendeu ?

Desesperadamente ela faz que sim com a cabe�a� Jorge solta a morda�a e tira a pica de vinil de sua boca, mas ela nem sequer descansa a mand�bula que range� se contorce da cintura para baixo com o vibrador, enquanto espera o pau em sua boca. Ele n�o vem e o vibrador para.
N�o� por favor.. n�o me torture mais� por favor� eu chupo� eu chupo.. me d� uma pica para chupar� por favor� deixa ligado� Por favor� Jorge, por favor

Ele gargalha alto, liga o vibrador em intensidade baixa e Nath�lia sente o cheiro de urina perto de seu rosto� Seja quem for, n�o era nem um pouco higi�nico� Seu �ntimo quer que ela vire o rosto, que ela feche sua boca, que ela volte a ser a mo�a de fam�lia que era at� 48 horas atr�s� Mas sua carne n�o permite que seus pensamentos sobrepujem o desejo ardente que sua vagina libera� precisa daquilo ! Ela abre a boca o m�ximo que pode� E precisa, a glande � imensa� "deve ser um negro", ela pensa� "N�o, ele n�o seria capaz", ela afirma para si mesma - quando recorda do seguran�a da empresa, que fica no port�o de acesso dos funcion�rios. Sabia que ele era muito bem dotado, pois j� havia reparado sua cal�a justa algumas vezes. Enfim, agora n�o poderia se preocupar com isso� Ela fica parada deixando-se usar, enquanto o vibrador est� em baixa pot�ncia� ao acomodar-se, acaba por fazer alguns movimentos na pica estranha e percebe que por alguns momentos a intensidade do vibrador aumentou� Resolve fazer um teste e a cada vez que se "dedica" mais, aumenta a intensidade� Vira uma vadia� inclina-se sobre as axilas, tenta se apoiar sobre a pica com a boca� baba, tenta aboncha-la inteira ( o que � imposs�vel ), faz de tudo para manter a intensidade daquele vibrador alta ( chegando a potencia maxima em alguns momentos )... seu algoz segura-lhe a cabe�a e empurra o pau o mais profundo poss�vel quando enche a sua boca de porra, e, muita porra - fazendo-a engasgar -, no momento em que ela goza loucamente liberando todo o prazer contido nas s�dicas artimanhas anteriores de Jorge.

Nath�lia desfalece� N�o consegue recordar momentos em que teve uma noite t�o intensa como aquela� pouco tempo antes havia gozado 9 vezes� apenas por isso j� seria o suficiente para ficar na cama por dias descansando. Agora, havia sido usada por um desconhecido, bebido porra alheia - novamente - em troca de uma siririca eletr�nica e mesmo assim, estava adorando. Surpreende-se� Estava adorando. Quanto �xtase havia passado por seu corpo� quase podia sentir se feliz� Nem sequer lembrava-se do nome do noivo. Mas lembrava-se do pau de Jorge latejando dentro do seu cu ao encher lhe de porra� Ser� que ela teria mais ? Desfalecida sobre a cama, recuperando-se, pensava qual seria a pr�xima artimanha do velho tarado, quando teve a boca novamente preenchida pela morda�a de vinil. Desesperou-se�. Ainda n�o havia acabado ? O que ainda havia separado para ela naquela noite de anseios e torturas que Jorge lhe preparara ?
As tiras de couro que mais cedo prendiam seus calcanhares de quatro, agora lhe prendiam as pernas abertas� at� ent�o, por ter sido apenas v�tima de um boquete, ela n�o compreendia o por que� Quando aquela glande imensa, que havia alguns minutos enchia sua boca, come�ara a se esfregar em seus l�bios� N�o demorou para que ela sentisse o pau se endurecendo. Puta que Pariu, pensou consigo mesma� voltou a se debater� Chupar um pau desconhecido era uma coisa� j� havia feito isso in�meras vezes. At� mesmo o office boy da firma havia chupado para mant�-lo calado quanto a sua trai��o. At� tinha transado com alguns caras fora seus namorados firmes, al�m do Jorge que lhe estuprara mais cedo, mas NUNCA havia dado para algu�m desconhecido� Ainda mais t�o bem dotado e sem um preparo maior� e se ele n�o tomasse cuidado ? Ela n�o poderia lhe dizer se estava sendo machucada� se aguentava ou n�o o seu pau� como faria ?

Seus medos tinham fundamentos� ele era um cavalo� chegava parecer que queria machuc�-la. For�ava seu pau para dentro com tanta for�a que ela quase n�o conseguia ficar molhada. Era t�o grande que parecia serem dois. Gemia de dor. Ele ia entrando com tanto vigor que logo a levantava da cama, quase fazendo-a sentar em sua pica, dado suas pernas presas � cama. Ele soltou uma das algemas� ela tentou se debater. Rindo ele deixou que ela o golpeasse, parecia ficar ainda mais duro dentro dela. dava estocadas que lhe alcan�avam o �tero. Segurou sua m�o torcendo-a para tr�s; o movimento � t�o brusco e intenso que ela n�o se cont�m e goza sendo subjugada. Soltou a outra algema e desta vez dirigiu a m�o diretamente para suas costas, algemando ambos os pulsos atr�s de sua cintura. Tornou a deita-la, Metia selvagemente. Nath�lia tinha um misto de dor, ang�stia, medo, repulsa, nojo, e muito, mas muito tes�o� a experi�ncia de ser estuprada era tudo que ela imaginara nas suas fantasias virtuais com Jorge� Mais uma vez ele estava cumprindo o que prometia�

De repente aquele estranho faz um r�pido movimento e a coloca por cima dele. Ele segura seus ombros por suas costas, travando-a e come�a a fude-la com muita for�a e velocidade, indo ainda mais fundo dentro do seu corpo j� maltratado. Nath�lia j� n�o aguenta mais� goza pela segunda vez na pica de seu estuprador. Ela quer desfalecer sobre ele, mas seu estuprador n�o permite� Como ele pode continuar assim ? N�o vai gozar ? At� quando ele aguenta ? Pensava consigo mesma na expectativa por um descanso� Angustiada com sua j� esfolada buceta.

Nath�lia fica ainda mais desesperada quando sente em sua nuca um bafo quente� tenta se levantar, faz for�a em suas coxas, mas seu estuprador que a penetra como uma britadeira ainda a prende pelos ombros. "Garanto que isso � bem melhor do que uma pica e um vibrador, pelo menos para mim"... Era Jorge� Desgra�ado� Ele ia fazer de novo ? Pergunta-se, e sem tempo de raciocinar, sente a resposta� Jorge estava ainda mais duro do que na foda de horas atr�s� Com seu estuprador agora parado, segurando-a, mas com o pau atolado at� o talo dentro dela ( como isso era poss�vel ? - ela se perguntava ), Jorge come�a novamente com a sess�o de empurra-empurra a seco em seu c�.

Humpf� Humpf� Ela geme tentando suplicar que ele tenha d� e pelo menos cuspa no seu rego. Ele n�o toma conhecimento� vai for�ando a cabecinha pouco a pouco, com alegria� vendo-a gemer e se contorcer a cada mil�metro que seu pau entra� Jorge aproveita cada instante ao subjugar sua v�tima� Ela desfalece caindo sobre o corpo do seu estuprador, quando a cabecinha passa. Jorge sussurra no ouvido de Nath�lia: "Quase l�...". Ela chora� Est� tomada de tes�o, quer que ele meta at� o fundo, quer que aquelas picas mantenham movimentos brutos dentro de si e percebe que est� perdendo uma batalha pelo controle do seu corpo� Sem acreditar, faz um movimento com o quadril na dire��o de Jorge� Ele percebe e sorri� fica parado� Decide que agora ser� ela a assumir estar totalmente subjugada�

Nath�lia quer gozar novamente� a pica imensa em sua vagina e a pica de Jorge entrando em seu cu est�o deixando ela louca� mas parados daquela maneira, ela se sente como nos momentos em que Jorge desligava o vibrador� Ela quer mais� come�a a rebolar� come�a a fazer press�o para a pica de Jorge entrar em seu cu� Joga o quadril para tr�s, esfor�a-se para que seja preenchida� N�o desiste at� sentir as bolas dele batendo em sua bunda� e quando ambas as picas est�o atoladas dentro de si, come�a a agir como louca� rebola, bate o clitoris na pica de seu estuprador, retorce-se mesmo com as m�os presas �s costas tentando gozar� Jorge percebe seu destempero e puxa seu cabelo levantando-a at� encostar em seu corpo� Ela sente o corpo gordo de Jorge atr�s de si e s� quer sua pica� continua rebolando.. quer porra� quer s�men�

Jorge tira sua venda� Ela v� que estava certa, o porteiro est� embaixo de si, ele est� com os olhos fechados� se contorcendo com os movimentos da sua v�tima em sua pica� Jorge sussurra� "Vadia� Adorou n�o � ?" Nath�lia perde qualquer pudor� move-se de maneira insana, at� que pouco tempo depois goza novamente e acaba por levar seus algozes a ench�-la de porra� Sim, ench�-la. Nenhum deles usava camisinhas� Eles se levantam, deixam-na na cama, abandonada e suja mais uma vez� algemada pelos pulsos nas costas. O seguran�a passa um ma�o � Jorge, diante dela. Ela tenta questionar algo, mas a morda�a n�o permite. Sente a porra escorrendo e o prazer se esvaindo� o suor daquela noite se acumula e parece se impregnar em seu corpo� � a mais suja das mulheres� a bunda duplamente esporrada, a buceta ralada e vazando porra de um negro que parecia ter despejado um litro de porra dentro dela, ap�s faz�-la beber outro litro. Como olharia para ele novamente todos os dias da semana ? Como ele lhe respeitaria ? E seu noivo ? Sua m�e ? Como beijaria seu pai ? Seus olhos voltam a umedecer quando Jorge fecha a porta atr�s do porteiro.
Bom.. das fantasias j� foi a chantagem, mas est� n�o vai acabar t�o cedo� o estupro, que pelo seu corpo e por estes v�deos voc� adorou, diga-se de passagem. A dupla penetra��o� Voc� gostou desta ?

Ele olha para ela ali totalmente subjugada. Im�vel� Aguarda um pouco, mas ela apenas chora�
Eu te fiz uma pergunta� Eu sei a resposta mas quero que voc� me diga� e cuidado� se mentir, eu te torturo de novo�

Nath�lia olha para ele com um �dio gigantesco� sua boca com aquele pau de vinil, seu rosto em um misto de l�grimas, suor, prazer e ang�stia�. Faz um leve movimento que sim com a cabe�a� Jorge tira sua morda�a�
Como � que � ?
Ela movimenta o maxilar, abrindo e fechando a boca tentando reestabelecer sua liberdade� Ele range, d�i� sua vontade � de chorar, gritar, chamar por ajuda�
Eu disse que gostei� Mas voc�s n�o precisavam ter me machucado� Eu poderia ter feito de outro jeito.. eu...
Sei� ( ele a interrompe ) Claro que sim� Al�m do mais, n�o seria estupro n� ? E voc� ia abrir as pernas e pedir para n�s metermos ? Conta outra� Acho que voc� est� � querendo mais�

Nath�lia se cala� queria ? N�o queria� ela j� n�o sabia dizer� com certeza, �quela altura n�o suportaria� precisava pelo menos de um tempo para se recuperar.

Jorge sabia que vencera. Ele solta as algemas e as guarda, recolhe a morda�a� a venda� solta as tiras de couro das suas pernas e as recolhe. Ele se surpreende quando v� que ela fica na cama im�vel� a porra ainda escorrendo de dentro dela. ele guarda tudo em sua mochila, avisa que ela pode pegar um Uber e vai embora.

Nath�lia fica naquela cama esparramada sem saber o que fazer� Quando est� sozinha, passa as m�os por seus l�bios� por que tinha gostado tanto daquilo ? Como uma viol�ncia como esta poderia ter lhe dado tanto prazer ? E Jorge ? Como poderia conhec�-la t�o bem ? Ela se arrasta at� o banheiro apoiada nas paredes� estava exausta. Toma uma ducha, veste a cal�a apertad�ssima, marcando sua buceta sem calcinha e passa a �ltima vergonha do dia ao chamar o Uber e ir para casa. O que mais Jorge estaria preparando para ela ?

Continua�

Cr�ticas, sugest�es e contatos : [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



meu corno bebe porra de outro macho na minha buceta / contos eroticosmamae olhando filhinhas contoContos flagrada fudendo outroeu minha esposa gostosa na praia contos eroticosconto eroticco irma novinhaexibindo pau para tiacontos eróticos/conto_27327_foda-com-o-primo.htmlConto erotico sou uma coroa vadia e meninoscontos de cú de irmà da igrejacontos tirei o sutia da primacontos de corno viado mansocontos eroticos estava entreguecontos eróticos da em cima da irmacontos eroticos gay comecocoroa cimastubando dentro do carro/conto_27917_lukas-adele-e-rodrigo.htmlconto quando fiz dez anos dei minha xoxotinha para o meu padrasto caralhusoa arte de apanhar contos eroticometi minha esposa no porre contosconto erotico chupa meu cu safadoFudida por assaltante conto eroticofeiras de mulher cavalgando no marido com a bunda arrebitadosobrinha de 9 contosvidio de mulheres sendo emcochada ela fica de calcinha toda molladacontos eroticos filhinhaencontrei minha prima baixinha bunduda sozinha na balada contos eroticoscontos vizinha loira meninaCONTO DORMI NA CASA DO MEU AMIGO GAY contos novinhometendo devagar na buceta da minha irma dormindo no escurocontos tesão por calcinhaconto erotico carona pro sobrinhofiz sexo pra passar de semestre contosConto erotico rapaz nao sabia bate punheta cm 19 ano pai ensinou a bate punhetacontos comendo a velhadeixei minha esposa dar para outro Relatoeu meu amigo comeu minha esposa e eu mim dei mauconto erotico flaguei meu marido masturbando nosso dogcontos eroticos cunhadoxcunhadapai gosano dentro da eintiada. ela gritaconto erotico namorada camacontos eroticos troquei minha mulher pela cunhadinha lindanovinha com peso na barriga usando churrasco de vídeo pornôme viu pelado conto eroticoconto erotico a calcnha fedida da minha tiatenho 70 anos e sou tarada ando com minha boceta toda meladinhaSou gay e tranzei com um travest contos eroticocontoseroticos comi mana no natalContos gays novinhos brasileiro premeira vezcontoseroticos.o pai de santo me convenceucomeu o cu da filha do patrão novinha de17 pornodoidocontos com teen fodida aos onze anos por tres roludosquero ler conto erótico sogro f****** com a noraContos minha mae me faz usar calcinhameu tio nem eu ter pelo na buceta e arregaçou elaconto erotico gay comeu minha namorada e me comeumarido prende a nulher com algema e negro arromba sua xanaconto erodico ladroesconto Negão comeu a mulher do cara para pagar a dívidamulher madura em casa fazendo faxina bem à vontade sem roupa ou com roupa calcinha transparentecontos de cú de madrinhaconto erotico abusando da garotinhaMeu compadre arrombou minha bucetacontos eróticos deixei um estranho comer minha filhacontos eroticos a calcinha da vovocontos erotucos escritos lesbicos transei com uma nerdcontos eroticos pedreirocontos tranzei com a minha madrinhaporno cu virgem sobrinha novinha/frontend.jscontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadeeu fui arrombadoconto com fui esplorada gostoso n sexocontos eroticos vinganca na esposa vende a calcinha contos eroticosmulher chama homem pra chupar sua b***** dela já foi gozar e alguns amigos queridosmeus amigos me comeram sem do gay contos eroticoscontos e Relatos reais de nora transando com sogro em Brasíliaconto erotico encesto.meu pequeno entiado mim comendo enquanto eu dormiaCONTOS EROTICOS ESTRUPOo sonho da minha putinha ea ser estuprada poe varios e eu realiseiporno club conto eroticos de meninos gaysFui obrigada a da a bucetaeu nao nunca tive orgamocom meu maridomeu professor me comeuvoyeur de esposa conto eroticoconto erotico gay hetero casado virou putinho do coroamulher crente traindo o marido conto eróticoconto erotico de shortinho com a buceta inxada na casa da vizinhaminha mãe sentou no colo do meu amigoConto erotico rabuda de saia justa