Gostaria de contar o que me aconteceu a tempo atr�s. Tenho 38 anos, sou bem posicionado profissionalmente, boa apar�ncia, com 1,78 metros de altura, 78 kg, corpo em cima, bem cuidado em academia e, mod�stia parte, desperto a aten��o das mulheres. Tenho um apetite sexual enorme, diria que quase insaci�vel e por isso mesmo n�o consigo me controlar e acabo me envolvendo em deliciosas situa��es.
Sempre gostei de massagens e nesse per�odo estava fazendo massagem com a Silvia, uma morena baixinha, tipo mignon, de cabelos curtos que se tornou uma amiga. Tamb�m passei a me interessar em aprender algumas t�cnicas e lhe pedi para me ensinar. Certo dia marquei com ela uma sess�o e ao chegar l� tive a surpresa de encontr�-la acompanhada de sua amiga Roberta, que estava passando uns dias de f�rias com ela. Fiquei encantado com Roberta, uma morena de pele clara queimada do sol de ver�o, alta, cabelos compridos castanhos claros e um corpo perfeito. N�o conseguia disfar�ar meu interesse por Roberta.
A sala ficou pronta e eu Silvia subimos para a massagem. Tirei a roupa e deitei de bru�os. Ao come�ar, Silvia me perguntou se podia chamar Roberta para nos fazer companhia, j� que ela estava sozinha l� em baixo. Exibicionista como sou, claro que eu disse que n�o tinha problema. Ela subiu, sentou num canto da sala e ficou observando e conversando. Como n�o podia deixar de ser, ao virar de frente fiquei com o pau duro apontado pra cima e percebi os olhos arregalados de Roberta e o sorriso de Silvia, que j� sabia que isso ia acontecer. Adorei aquela situa��o. Como me confessou depois, Roberta ficou toda molhadinha de me ver pelado, com o pau duro daquele jeito. Ela ficou um pouco t�mida com a situa��o e disse que estaria esperando l� embaixo. Silvia ficou me sacaneando, dizendo que eu tinha ficado caidinho pela Roberta, o que confessei que era verdade. Ficamos de nos ver no fim de semana, j� que eu estaria dispon�vel, pois minha esposa estaria fazendo um curso.
No s�bado, recebi um telefonema delas dizendo que estavam saindo da praia. Marcamos num barzinho pr�ximo de onde elas estavam e fui encontr�-las. Chegando l� come�amos a beber e conversar. A Silvia estava descontra�da, tentando quebrar o gelo entre eu e Roberta. Direcionei minhas baterias para Roberta e a cada frase e a cada olhar, deixava a clara impress�o que estava afim dela. Ela correspondia plenamente. Silvia, bancando o c�pido, percebia e incentivava.
Como est�vamos num bar muito cheio e barulhento, sugeri que fossemos para outro local. Entrando no carro, come�amos a conversar sobre massagens e eu perguntei a Silvia quando � que ela conseguiria alguma amiga para me dar uma aula. Ela imediatamente falou: que tal a Roberta? Roberta logo disse que n�o estava interessada. A� eu arrisquei tudo e sugeri que fossemos a um lugar mais “reservado” que pud�ssemos ficar mais a vontade, continuar bebendo umas e outras, etc. Roberta, que at� ent�o estava bastante receptiva a minhas investidas, n�o gostou e fechou a cara dizendo que n�o queria ir. Silvia fez a maior festa, disse que seria �timo curtir um final de tarde cheio de mordomia numa su�te de motel. Fui direto a um motel que gosto muito e escolhi a maior su�te, com dois andares. Roberta entrou depois de alguma insist�ncia. Disse que fic�ssemos a vontade, mas que ela s� iria nos acompanhar. Eu na verdade estava muito interessado nela.
Come�amos a beber enquanto a banheira de hidro enchia e eu e Silvia come�amos a tentar fazer com que Roberta relaxasse. As duas estavam com um top, cobrindo a parte de cima do biqu�ni, um min�sculo short jeans e biqu�ni por baixo. Eu estava de camisa e bermuda sem cueca (n�o costumo usar cueca quando estou de bermuda). Num momento em que Silvia foi ao banheiro, abracei Roberta por tr�s no balc�o do bar, fiz um carinho no seu rosto e disse que estava encantado com ela e queria muito aproveitar cada momento. Ela correspondeu, mas reclamou que queria estar comigo sozinha. Disse-lhe para relaxar e dei um beijo em seus l�bios. Pronto, o gelo estava quebrado. Silvia voltou e percebeu o clima diferente. Tirou o top, o short e foi de biqu�ni para a banheira. Roberta relutou um pouco, mas acabou fazendo o mesmo. Eu fui tomar uma ducha e retornei vestido apenas com um roup�o do Motel. Ao voltar perguntei se poderia entrar sem nada na hidro j� que na verdade n�o tinha ido a praia e n�o tinha trazido sunga. Silvia disse que n�o tinha problema nenhum, pois j� estava acostumada a me ver assim. Roberta n�o disse nada.
E assim eu tirei o roup�o e entrei completamente pelado na banheira com as duas de biqu�ni. Foi uma situa��o maravilha. As seis pernas cruzadas entre si, meu pau ro�ando hora na perna de uma, hora na bundinha de outra, m�os bobas passeando pelos corpos a cada movimento na �gua, tudo ainda em um clima leve. V�rias vezes eu sai da banheira para apanhar uma cerveja ou um tira gosto e ao voltar servia as meninas me agachando na frente delas, na beirada da banheira, com o pau duro bem diante de seus rostos. Silvia n�o tirava o olho e ficava quase babando e Roberta ficava passando a l�ngua nos l�bios pra me provocar. Ao trocarmos de lugar para experimentar pontos de sa�da da hidro-massagem Roberta sentou “acidentalmente” no colo e acabou ficando. Comecei a acarici�-la mais ousadamente e ela passou a corresponder. Enquanto convers�vamos, eu passava a m�o em sua bundinha e na parte interna das coxas, tocando em sua xoxotinha por cima do biqu�ni. Peguei sua m�o e coloquei no meu pau e ela passou a acarici�-lo delicadamente. Sempre dava um jeito de alisar Silvia tamb�m, por�m mais discretamente.
Silvia querendo esquentar mais ainda esse joguinho, perguntou se eu n�o ia querer uma massagem e a� sugeri que d�ssemos a massagem em Roberta, e ela ent�o ira me ensinando algumas t�cnicas. Roberta j� mais liberada topou. Silvia preparou os cremes e Roberta deitou de bru�os no sof� ao lado do bar, ainda de biqu�ni. Come�amos a massagem pelos p�s e depois fomos subindo pelas pernas de Roberta. Cada movimento que Silvia fazia de um lado, eu imitava do outro. Quando chegamos na parte interna das coxas, tratei de caprichar e ro�ar bastante meus dedos em sua buceta por cima do biqu�ni e depois alisar aquela bunda maravilhosa, cujo biqu�ni estava todo enfiado. Roberta come�ou a mudar a respira��o. Peguei sua m�o e coloquei no meu pau. Silvia pediu para a gente se controlar, pois a aula era “s�ria”. Silvia passou para as costas e a� Roberta desamarrou e tirou a parte de cima do biqu�ni ainda de bru�os. Enquanto Silvia massageava as costas, eu s� queria saber de sua bundinha e sua xoxota, que estava completamente ensopada. Roberta virou de frente e eu passei a me concentrar em suas coxas, alisando delicadamente sua virilha, logicamente ro�ando a m�o em sua bucetinha. Depois parti para os seios e dei uma caprichada. Roberta estava completamente entregue, quando Silvia disse que tinha acabado e que iria tomar uma ducha. Levantei Roberta de costas e encaixei meu pau duro em sua bunda por tr�s, com as m�os espalmadas em seio seios na frente. Facilitado pelo �leo da massagem, meu pau ficou deslizando entre suas pernas enquanto eu acariciava seus seios e lhe beijava a nuca. Vagarosamente a puxei para a banheira. Ao entramos, dei um longo beijo, desci e lambi seus seios, um de cada vez sem pressa e tirei a parte de baixo do biqu�ni. Virei-a de costas e passei a beijar e a lamber cada pedacinho de sua bundinha, dando pequenas lambidas em sua bucetinha por tr�s. Depois, a coloquei sentada na beira da banheira e cai de boca naquela bucetinha toda aparadinha e bem cuidada, alternando lambidas e chupadas em seu grelinho e em toda extens�o de sua vulva. Ela delirava, segurava minha cabe�a e falava coisas que n�o dava pra entender. N�o demorou nada e ela, que j� estava super excitada, estremeceu o corpo todo e gozou desesperadamente. Depois puxou minha cabe�a, me deu um beijo e disse: agora � minha vez. Sentei na beira da hidro e ela veio em minha dire��o de quatro pela banheira, passando a l�ngua nos l�bios como tinha feito antes. Segurou a base do pau, deu um leve beijo na ponta da glande, depois passeou com os l�bios ao longo de toda extens�o, lambeu os ovos e s� ent�o o colocou inteiro na boca. Ela chupava maravilhosamente bem, devagar como eu gosto, usando muito a l�ngua, os l�bios e alisando com as unhas as minhas bolas. Eu que j� estava a mais de uma hora de pau duro, n�o resisti muito tempo e gozei na boca de Roberta que engoliu o que pode.
Ap�s relaxarmos um pouco na banheira, nos secamos e fomos procurar Silvia na parte de cima. Ela estava deitada assistindo televis�o. Disse que tinha percebido nosso clima e n�o quis atrapalhar. Fizemos ela se animar novamente. Pedi alguma coisa para comer e voltamos para a parte de baixo, eu e Roberta sem nada e Silvia de biqu�ni. Ficamos os tr�s em p� em volta do american bar. Logo fiquei excitado de novo, pois ficava ro�ando e alisando o tempo todo a bunda que tivesse mais dispon�vel. Abra�ava e beijava Roberta, brincava com Silvia, sempre encostando meu pau em suas coxas e me encaixando em suas respectivas bundinhas.
Roberta, falando em meu ouvido, disse que ia subir para tomar uma ducha e que eu deveria ir em seguida. Aproveitei para abra�ar Silvia de frente encaixando meu pau duro em sua bucetinha por cima do biqu�ni. Enquanto beijava seu pesco�o e alisava sua bundinha, perguntei se ela estava com ci�mes de Roberta. Ela disse que j� tinha notado meu interesse por Roberta desde do dia na cl�nica. Como Roberta lhe confidenciou que tamb�m tinha ficado caidinha por mim, ela resolveu bancar o c�pido, mas tamb�m estava adorando aquela situa��o em um motel. Come�amos a nos beijar e nessa hora, Roberta me gritou l� de cima, perguntando se eu n�o ia subi. Silvia sentou no sof� e me puxando pelo pau, disse: antes vou lhe deixar em ponto de bala. Comigo ainda em p�, come�ou a me chupar com vontade, enquanto se masturbava com a m�o dentro do biqu�ni. Depois de alguns minutos, deu um beijo carinhoso na pontinha da glande e disse que eu j� estava pronto. Perguntei-lhe se ela n�o viria junto e ela disse que n�o, pois naquele dia eu seria todo da Roberta.
Ao subir, encontrei Roberta deitada de bru�os na cama. Deitei por cima dela e comecei a beijar-lhe a nuca, as costas, fui descendo at� sua linda bunda. Como todo brasileiro, sou louco por uma bunda. Adoro ficar beijando e lambendo cada pedacinho daquela parte maravilhosa do corpo de uma mulher. Roberta ficava toda arrepiada, principalmente quando eu passava a l�ngua em seu cuzinho. Depois, a virei de frente e coloquei meu pau na altura de sua boca, fazendo um 69. Ficamos nos deliciando algum tempo at� que ela disse que n�o estava aguentando mais e me queria dentro dela. Coloquei uma camisinha, me posicionei por cima e enfie pela primeira vez naquela xoxotinha maravilhosa. Que delicia. Ao mesmo tempo que metia, eu alisava seu grelinho o que deixava ela transtornada de prazer. Ela teve um primeiro orgasmo, enfiando as unhas em minhas costas. Imediatamente depois, coloquei ela de quatro e penetrei por tr�s, minha posi��o favorita. Passei a bombear com mais vigor e Roberta teve um novo orgasmo, como se fosse a continua��o do anterior. Eu, olhando para aquela bunda indo e vindo, gozei descontroladamente logo em seguida. Cai por cima dela e ficamos assim por alguns minutos.
Ap�s esse dia ainda sai com Roberta outra vez, mas algum tempo depois, por problemas familiares de Silvia, as duas foram embora de volta para Vit�ria do Esp�rito Santo, n�o tendo dado tempo de dar um trato em Silvia.
Foi uma maravilha, mesmo eu n�o tendo conseguido transar com as duas ao mesmo tempo. Foi quase. Gatas que quiserem uma massagem, eu j� estou bom nisso e tenho um lugar ao ar livre, indevass�vel, imperd�vel. Aguardo contato “[email protected]”.