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COMI A NINFETA DELICIOSA, QUE FODA!!!!!!!!

Meu nome � M...., tenho 28 anos, 1,72m de altura, sou claro, porte m�dio (atl�tico, mas sem exageros),um pouco peludo (principalmente nas pernas e bra�os), muito carinhoso e carente. Hoje vou falar sobre uma ex-namorada que tive, que deixou muita saudade, especialmente porque foi com ela que transei a primeira vez, aos 20 anos “ situa��o da qual, hoje, n�o sinto mais nenhuma vergonha. K�tia tinha 19 anos, com 1,68m de altura distribu�dos em um corpo atl�tico (ela praticava uma arte marcial), muito bem torneado, com costas largas e sensuais (sou vidrado em costas de mulher), com alguns m�sculos... Coxas grossas, com p�los que ela alourava cuidadosamente; o bumbum era uma del�cia, empinado e carnudo, durinho; seios m�dio, mas fartos e apesar de enrijecidos; cabelos castanho-claros escorridos at� o meio das costas, olhos castanho-claros... Lembram de como estava a atriz Adriana Estevez na novela Renascer, da Globo” Katia era i-gual-zi-nha (s� que mais gostosa). Est�vamos namorando h� tr�s meses, e transando h� apenas uma semana, quando ela n�o havia resistido ao tes�o que sent�amos, pois apesar dela ter





deixado de ser virgem com o ex-namorado, a situa��o havia sido t�o traum�tica que ela havia prometido p si mesma que n�o queria, ao menos por hora, transar com mais ningu�m - sentia-se como uma puta. Bom, essa primeira transa “ que foi a minha primeira transa, ali�s “ n�o foi t�o boa, para ela, porque quando propus uma posi��o mais confort�vel (est�vamos em p�) acho que a ficha dela caiu no sentido que o que era para ser apenas um rala, de repente acabou envolvendo penetra��o, e come�ou a chorar. Bom, depois que a acalmei, ela jurou de p�s juntos que n�o transar�amos mais, e eu, apesar de achar que ela estava sendo radical naquela hora (j� que estava tomando uma decis�o baseada no emocional), respeitei sua decis�o. N�o gosto de for�ar ningu�m, portanto deixei as coisas transcorrerem naturalmente, ao mesmo tempo em que vinha dando tratos à bola. Afinal, na pr�tica, a coisa acabou sendo diferente... Certa noite, ainda lembro que foi num domingo, seus pais e seus irm�os (menores), j� haviam ido dormir, e n�s goz�vamos da confian�a de toda a fam�lia (�, por isso mesmo gozamos muito, mesmo...); a �nica coisa que eles exigiam � que n�s n�o sa�ssemos sem a sua permiss�o ap�s a meia-noite (e quem queria sair”...).





Nessa noite ela vestia um macac�o de malha preto, curtinho, com apenas uma calcinha por baixo, e sem soutien. Sentados no cantinho em que namor�vamos de costume (um cantinho bem escuro, uma posi��o privilegiada de onde pod�amos prever qualquer eventual movimento de seus pais, caso acordassem). O bate-papo animado que est�vamos tendo terminou quando come�amos a nos beijar. Como ela beijava gostoso! Taurina (eu acredito em signos), seu beijo, bem como seu corpo e seus desejos, era quente e sensual. Logo ficamos em p� e come�amos a nos deliciar com um “rala” quent�ssimo “ nos esfreg�vamos com vontade. Eu estava no para�so: super-tarado, penso em sexo 24 horas por dia, e me excito com muita facilidade (� s� a mulher encostar em mim e eu j� tenho uma ere��o). Safado e MUITO excitado, comecei a falar sacanagens no seu ouvido, descrevendo o que ia fazendo... ela vibrava!





- “Amor”, eu dizia, fazendo com que a glande, sob nossas roupas, ro�asse no seu grelo “t� sentindo como meu pau t� duro”...”





- “Ai, t�.... ai, que del�cia... hummmm... que sensa��o...” e mexia com os quadris, friccionando seu grelo contra minha vara.





- “Sente s� como eu pego gostoso na tua bunda, agora vou pegar por baixo da roupa... sente...”.





Enfiei as m�os por baixo da roupa e me deparei com uma tanquinha m�-ni-ma enterrada naquele rabo delicioso... Comecei, ent�o, a acariciar de levinho seu bumbum, ficando louco com o desenho daquela maravilha... Em seguida dei uma senhora pegada de macho, “guentando” aquele rabo com vontade, com tes�o! Fiquei tarada�o, maluco, fissurado!! Ao mesmo tempo, “puxava” o ar no ouvidinho dela: “sssssssshhhhh.... Gostosa!! Tesuda!!!”. Ela ficou PIRADA (e s� est�vamos no rala...). Levantei sua coxa esquerda, meti minha perna cabeluda entre as coxas, sentindo o calor da sua boceta, e mandei no ouvidinho dela:





“Pantera”, comecei, chamando-a pelo seu apelido carinhoso, “t� morrendo de tes�o, sei que voc� n�o quer transar mais, meu amor... t� s� desabafando pr� aliviar a press�o... sabe o que eu acho de voc�, paix�o”” “Ahhnnn”” gemeu ela, “o qu���...”





“Voc� quer saber mesmo” Voc� n�o se importa d”eu falar sacanagem no seu ouvido, n�o””, disse, assoprando no seu ouvido.





“Fala... eu gosto...” “Al�m de linda, voc� � muito, muuito gostosa, e � muito tesuda!! Nunca nenhuma mulher fez meu pau ficar t�o turo, amor, se eu pudesse, sabe o que eu faria com voc�?”





“Ahhnnn”” gemeu ela, de novo. “Quer saber, mesmo?!!” “Faaalla....” ela respondeu, mole... tamb�m, pudera! Nessa hora eu havia pego sua tanquinha, j� enfiadinha no seu bumbum carnudo, e puxei toda pr� cima, com roupa e tudo... o tecido ro�ava com for�a na boceta dela, e ela revirou os olhos, cheia de tes�o.





“K�tia, se pudesse eu comia voc� agora, aqui, de p�!!! Enfiaria bem fundo na sua boceta, e ia fazer um vai-v�m gostoso at� voc� gozar...”





A resposta dela foi uma del�cia: “Ai, n�o aguento, voc� me enche de tes�o... nunca senti isso...”





De repente, quase com viol�ncia, virei ela de costas pr� mim, encostando-a contra a parede. Desci as m�os para a cintura, fazendo com que ela empinasse bem o bumbum pr� mim (e que empinada ela deu!...), e fui enfiando as m�os por dentro do macaquinho de malha, ro�ando de leve, e depois acariciando com vol�pia seus seios. Desci as m�os para a boceta dela, peguei-a pelas coxas, for�ando-a a empinar o rabo mais ainda pra mim. Ao mesmo tempo, abaixei-me e inclinei meu quadril fazendo com que minha pica, dur�ssimos e molhada sob o jeans, ro�asse na sua boceta, por tr�s, e levantei-a com uma arremetida de quadril. “Aaahhhnnnn... ssshhhhh...” gemeu ela.





Continuei com os movimentos, agora mais tarado ainda, esfregando gostoso meus 19 cms de pica no rabo gostoso, durinho, daquela ninfeta. Ela adorava sentir meu volume por tr�s!! Sensual, abria a boquinha e fazia cara de tes�o, ao mesmo tempo que rebolava gostoso, me deixando mais tesudo!! Parecia um sonho, uma gata daquelas, gostosa, sensual e linda, minha namorada, doidinha pra ser fodida!!





Ela era, era, sem d�vida, ma-ra-vi-lho-sa!! Impulsivamente, segurei com for�a em seus bra�os, acariciei-os com muito tes�o, de forma que seus ombros ficassem encolhidos... ela reagia igual a manteiga derretida, totalmente entregue. Seu rosto, virado para o lado, de perfil, me permitia ver sua express�o de tes�o; seu olhar, a princ�pio tentando descobrir no escuro do corredor algum vizinho que pudesse estar nos espiando, agora se mostrava perdido, meio enevoado, naquela express�o t�pica de quem sente prazer; seus cabelos, lisos, meio espalhados pelo rosto, desalinhados, lhes davam um ar de deliciosa loucura. Sem deixar de prestar aten��o em seu rosto, arriei at� seus p�s o macaquinho preto que ela usava e descobri suas costas... elas tinham uma pele sedosa e eram lindamente torneadas. Minhas m�os escorregaram para seus seios, carnudos, durinhos, empinados, e eu os acariciei com todo o carinho e tes�o poss�vel. Umedeci a ponta dos dedos com saliva e a espalhei sobre seus mamilos, deixando-os t�rgidos. Ela fez uma carinha sensual: sua boca se abriu e ela olhou para seus seios, acompanhando minhas car�cias neles, curtindo a sensa��o. Depois, usando os polegares e indicadores belisquei com carinho seus mamilos, e com as palmas das m�os pressionei seus seios, ela soltou um “Ahhhhhnnnnn...” baixinho. Ato cont�nuo, baixei as m�os, encaixei-as de um lado e de outro de sua boceta quente, sem encostar nela (pude sentir seu calor); segurei-a com for�a pelo p�lvis e pelas coxas, e a levantei-a do ch�o, obrigando-a a empinar o rabo para mim. Ao mesmo tempo, abaixava minha virilha, de forma que minha pica, dura e intumescida sob o jeans, ro�asse em toda a extens�o de sua xana. Ela revirou os olhos. Comecei um vai-e-vem gostoso, ro�ando nela, procurando fazer com que ela sentisse a for�a da minha vara. Ela abriu a boca, quase arfando, louca; “Ai, que sensa��o... sshhh... ai, que del�cia”, gemia. Eu adoro dar prazer às mulheres, amo faz�-las gozar, v�-las loucas, insanas, perdendo o controle, se deleitando da forma mais quente e proibida poss�vel. Portanto fiquei LOUCO, pois pude ver que ali estava uma Taurina com “T” mai�sculo, quando ela gemeu: “...ai, faz tudo o que voc� quiser comigo, faz... ssshhhhhsss... ai... me faz de gato e sapato...”





N�o dava para esperar mais, meu desejo creceu de forma assustadora, comecei a arfar, fiquei louco!! Arranquei o macaquinho todo, e a pe�a de malha caiu a seus p�s, revelando uma min�scula e super-cavada tanquinha preta. Ela quase toda nua, gostosa, gostosa, gostosa demais, ali, à minha disposi��o!! (Meu pau est� enorme aqui dentro da minha cal�a, s� de eu lembrar) Voltei à posi��o anterior: peguei-a novamente por tr�s e a forcei a empinar seu rabo – desta vez, ro�ando seu grelo por cima da roupa, com os dedos indicadores . Que del�cia, as carnes de seu bunda engoliram a tanguinha, ela ficou completamente potranca!!





Devolvi-a ao ch�o e me aproximei do seu ouvido. “K�tia, posso tirar sua calcinha, posso?”, surssurrando. Ela fez que sim com a cabe�a. Arriei sua calcinha, devagar, at� os p�s, delicadamente tirando, de um e de outro. Coloquei a pe�a sobre o muro e a agarrei por tr�s, com for�a. Meu pau sentindo a maciez de sua bunda, uma de minhas m�os no seu seio, outra acariciando com carinho toda a sua boceta, que estava completamente encharcada e era quente, muito quente!! Acariciava seu grelo com carinho, espremendo-o delicadamente entre meus dedos, em “v” ; em seguida, com uma das m�os abria sua boceta, enquanto com a outra acariciava os grandes e pequenos l�bios, terminando por penetr�-la com o dedo m�dio. “Aaaaaaiiiihhnnn... Aaaaaaiiiihhnnn... “, ela gemeu, alto. “T� te machucando, gata”? Fez sinal de “n�o” com a cabe�a. “T� muito gostoso, nunca ningu�m me fez sentir isso”, ela conseguiu dizer, os olhos cerrados, os cabelos espalhados na sua cara. “Quer mais?”, provoquei. “Quero”, ela respondeu, e eu reagi metendo dois dedos na sua boceta, encontrando o ponto G dela. “K�tia, por favor n�o geme alto sen�o a gente t� ferrado!!”, pedi. Em seguida, achei a pele rugosa do seu ponto G e a esfreguei com os dedos, com for�a. Ela reagiu empinando a p�lvis para a frente, para facilitar meus movimentos. “T� doendo, gata?”, perguntei, preocupado em, n�o lhe machucar. Novo sinal de n�o com a cabe�a, acompanhado de sua l�ngua, sensual, acariciando os l�bios, mostrando que ela era pura vol�pia. “T� gooostosooo... ai... ai que del�cia... ai que sensa��o”, sursurrou, o olhar perdido, e uma carinha de tarada que eu n�o conhecia, mas que me deixou louco. N�o satisfeito, sem que ela esperasse virei-a de frente para mim, com viol�ncia, me abaixei e abocanhei seu grelo, chupando e espalhando minha saliva com minha l�ngua molhada, deixando seu grelo encharcado, brilhante. Ela pirou, arqueou a p�lvis toda para a frente e gemia gostoso, baixinho, os olhos fechados, os l�bios abertos com uns gritinhos agudos. “uuii!!... aiii!!... aaiii!!.... ui!.... ai!!.... que bom!!.... chupa!.... chuupa!!... ui!!!.... uuuiii!!!... ningu�m fez isso comiiiiiigo... ai, que bom!!!... ai, minha boceta!! ai, minha boceta!!! me pega, sou sua, me pega!! me pega!!!”.





Ali acabaram-se as preliminares, gosto de alongar esse jogo mas desse jeito n�o dava mais, levantei, e sugeri, provocante: “Posso enfiar meu pau em voc�? Voc� quer?”. “Claro!!”, ela sussurrou, ent�o eu disse: “vira de costas pr� mim, quero te pegar por tr�s, voc� quer?”. “Quero”, ela disse, “nunca me pegaram por tr�s”. Virou de costas para mim e se apoiou no muro. Est�vamos em p�, em p� continuamos. Arriei minha cal�a e a cueca, junto, e minha pica saltou, possante, rija. A cabe�orra t�rgida, roxa, ressaltada em rela��o ao restante do p�nis, muito, muito inchada e molhada. Dezenove, quase vinte cent�metros de prazer, e uma vontade enorme de foder, de foder, de fod�-la muito, de enfiar nela e mexer s� com os quadris, o corpo parado, fazer com que ela se sentisse fodida, faz�-la sentir a pica do macho tesudo que eu era!!! Tantos pensamentos assim em t�o curto espa�o de tempo, no momento em que libertei minha piroca dura e quente, ela bateu no bumbum de k�tia, e eu involuntariamente soltei um gemido, de puro tes�o. “Pantera, que vontade de comer voc� por tr�s, t� a fim? Voc� quer?”. Ela olhou para tr�s e notou minha vara com os canto dos olhos, express�o de mal�cia pura, olhar de tarada, f�mea no cio, potranca deliciosa esperando ser possu�da. “Quero”, respondeu, num surssurro. Me aproximei do seu ouvido: “ent�o empina seu bumbum gostoso pr� mim, empina”.





Nunca mais esqueci a cena que se passou; foi a empinada mais deliciosa que j� vi uma mulher dar!!! Segurou-se no pilar do port�o, aproximou o tronco da parede e afastou os quadris para tr�s. Sua bunda, carnuda e deliciosa, se projetou para tr�s, deliciosamente empinada, sua boceta ao alcance da minha vara. Os quadris largos constrastavam com a cintura fina, e os cabelos, longos e cor de mel, ca�am escorridos at� o meio das costas que, curvadas, acentuavam o volume do bumbum. Sobre os ombos largos, sua cabe�a de lado me permitiu notar sua express�o de tes�o, a boca entreaberta, à espera da penetra��o, o olhar enevoado, perdido.





Me aproximei e fiz com que minha glande acariciasse toda a extens�o de sua boceta, do grelo at� quase o �nus. Ia, voltava, ela abria mais a boca e acabou soltando um “aaaiiii...”, baixinho, de forma muito feminina (ali�s at� hoje n�o encontrei mulher mais f�mea!!). Minha pica pulsava, a glande latejava,m eu tinha a impress�o que ia explodir, o cora��o acelerado, na boca!! Comecei a encaixar a cabe�a do pau e fui entrando, fui penetrando-a devagar, com muito carinho e com muito tes�o, com um medo enorme daquele sonho n�o ser realidade, uma ninfeta t�o gostosa, t�o quente, que eu amava tanto e que eu queria foder com tanta paix�o... Sua boceta foi me engolindo e eu vi que ela era quente e �mida, escorregadia, a sensa��o mais pr�xima seria a de uma faca em brasa invadindo um pote de mel morno!! K�tia estava em �xtase, jogou a cabe�a para tr�s e gemeu um “uuuiiiiii....” delicioso, baixinho... N�o a penetrei tudo de uma vez, comecei um vai-e-vem gostoso e provocante, em que a penetrava somente at� metade da pica, e fui invadindo e enfiando, cada vez mais fundo, a cada arremetida. Parei e perguntei se podia enfiar tudo, ela soltou um “Enfia!!” determinado, ent�o fui at� o fundo, senti toda a sua boceta, gemi, louco de vontade de gozar. Mas fui me segurando enquanto podia, o pau ainda latejando, querendo esporrar, e eu n�o tinha outra alternativa a n�o ser me sacrificar um pouquinho mais para poder v�-la gozando na minha vara tesuda. “Guentei” com vontade em suas ancas e bombei gostoso, cadenciadamente. “Ai, que sensa��o, ai, como � bom ter voc� dentro de mim, n�o p�ra!”, ela gemia. Peguei com vontade nos seus seios, minha boca carnuda no seu ouvido, sem parar de meter, sem parar o vai-e-vem, queria FODER, FODER, FOD�-LA muito, fod�-la at� o fim-do-mundo, a l�ngua a invadindo e sursurrando “gostosa, tesuda, t� sentindo minha vara?”. “T�”, ela respondeu, “t� muito gostosa!”. “E a�, meu amor, eu sou gostoso?”. “N�o, voc� � delicioso!!”, ela respondeu, me levando as nuvens. Guiou minha m�o direita at� sua boceta e eu entendi o recado, molhei os dedos no seu suco e esfreguei gostoso seu grelo, ela enlouqueceu. “Aaaaiiiiii... aaiiiiii.... asssimm... asss.... asssim. Faz... faz...”, gemia, desconexa. “Pede pr� eu te comer, k�tia, pede!”. “Me come, vai isso... asssshhh... ass... asssimmm, me come, vai...”, e eu respondia metendo com mais e mais for�a. Ela come�ou a pirar, primeiro com uns gritinhos agudos, e um rebolar cadenciado com nossa foda, uma loucura!! Sua bunda era um sonho, j� suada com uma neve penugem dourada, que eu conseguia ver sob a luz da lua. Era demais, eu j� n�o aguentava mais, sentia a porra querendo sair, meu pau latejava em espasmos, eu estava louco de vontade de banh�-la de porra, mas pensava em tudo, na infla��o, imaginava que estava comendo minha m�e, pensava em cemit�rios, afinal, desesperado buscava afastar a mente do fato de que estava fodendo uma mulher t�o gostosa e de que ela estava adorando e gemendo na minha pica!! Segurei na sua cintura, gemi, quase que gozo, j� me tremia todo de vontade de gozar, e nossos corpos se chocavam com viol�ncia, porque ela fazia o movimento inverso e empinava seu bumbum no ritmo do meu vai-vem. Minha m�o n�o havia parado de ro�ar seu grelo e eu senti minha pica ainda mais dura, mais inchada, e acho que foi por isso que aconteceu. Ela se retesou toda e parou de mexer, s� eu mexia, os quadris em movimento fren�tico em contraste com o corpo parado. Senti sua boceta mais aberta, mais quente, e entendi o momento. “Te amo, gata, se quer gozar goza, vai, goza, safada, goza gostoso na pica do teu macho, do macho que te ama, vai...”, falei gemendo. A essa altura nada poderia nos separar, nem que algu�m nos surpreendesse, perdemos completamente a no��o de tempo. Seu corpo come�ou a tremer, ela gemia, os olhos se revirando, ela era toda g�zo. “Aaaaiiii... aaaiiiii.... aaaiiiii... aaiiiiiiiiiii, que boooommm...” ela gemeu. Larguei seu clit�ris porque sabia que nessa hora, ele ficaria hiper sens�vel, sentia sua boceta latejar, eram os espasmos do orgasmo, por isso mesmo n�o consegui parar com o vai-e-vem da minha pica, enlouqueci - acabou, n�o dava mais!! “Pantera...n... n�o... n�o aguento mais, K�tia, deixa eu gozar dentro de voc�, deixa, gostosa, tesuda?”, gemi, j� no auge, tarad�ssimo, pirada�o!! Ela, ainda em gozo, apenas um sim com a cabe�a. Enfiei bem fundo, muito, muito fundo, e senti a glande pulsar, senti a porra vindo, uma agonia terr�vel e deliciosa, segurei nela bem forte pela cinturinha fina, concentrei meu olhar naquele avi�o de mulher, empurrei minha pica t�o forte que levantei ela do ch�o!! Ela gemia, eu todo enfiado nela, �ramos um s�, soltei um “te amo” e senti a porra vindo, comecei a gozar, ainda pude ouvir um “tamb�m” dela, um, dois e no terceiro jato me senti despejando dentro dela, ela soltou um gemido e voltou a revirar os olhos, estava adorando ser toda esporrada por dentro com meu mel quente. V�rios jatos, nosso g�zo gostoso todo misturado, �ramos amor em estado puro. Gozei muito, muito mesmo. Ao t�rmino, demorei a sair de dentro dela, meu pau n�o amolecia, ao contr�rio, eu queria mais, mas ela pediu um tempo, estava bamba, as pernas tremendo!! Nos viramos de frente e trocamos um longo e demorado beijo, quente e com muita paix�o e cumplicidade. Essa foi uma das primeiras vezes que transamos, e as outras vezes foram ainda melhores. Mas isso fica para outra ocasi�o.







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