Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

JUJITEIRO CARALHUDO INAUGUROU MEU RABO

J� escrevi um conto, "Mamei e viciei", descrevendo a primeira vez que chupei uma piroca. Sou bi e sempre gostei MUITO de mulher, sempre fui comedor. Tenho corp�o sarado e musculoso, sem precisar viver em academia, 27 anos, branco, 1.85 m, bem bronzeado pelas praias do Rio. Sou bem dotado, com 19 cm e uma grossura legal. Portanto, sou daqueles que voc� nunca imagina mesmo.



Eu havia mamado o mesmo cacetudo do meu primeiro conto algumas vezes durante alguns meses ap�s a primeira, mas ficava sempre s� nisso. Lances r�pidos, sem compromisso. Eu n�o sabia se gostaria de tentar mais nada al�m do oral, mas estava afim de provar o gosto de outra pica. Atrav�s da Internet, recebi uma mensagem interessante de um outro cara. O sujeito dizia ter 32 anos, parrudo e sarada�o, lutador de jujitsu, e tava muito afim de uma receber uma mamada de um cara macho e sarado. Ele havia me encontrado atrav�s do perfil de um site onde eu havia posto umas fotos minhas de corpo. Entramos em contato pelo MSN, e o cara me mostrou umas fotos dele. Muito tes�o mesmo. O sujeito era muito forte, moren�o e com uma pica de encher os olhos. Numa das fotos, o piroc�o estava mole, repousando no meio das pernas grossas e musculosas do cara, e era uma vis�o que traduzia o vigor de um macho. Mesmo mole o cacete parecia estar inchado, parecia ocupar todo o espa�o entre as coxas do cara, surgindo j� grosso de um mar de pentelhos espessos e escuros, e projetando-se pra frente devido ao sac�o proeminente, proporcionalmente avantajad�ssimo. Eu havia acabado de chegar da praia, mas fiquei com muita vontade de botar aquele pic�o na boca, ent�o marcamos um encontro no ap� do jutiteiro em meia hora.



Fui de sung�o mesmo e uma camiseta. O cara n�o morava longe, ent�o logo cheguei ao seu pr�dio. Subi e o cara abriu a porta j� nuz�o, s� de toalha. Ao vivo, deu pra ter uma dimens�o melhor. O jujiteiro era um arm�rio, parruda�o. Eu sou forte pra caramba, mas o sujeito era t�o largo que me intimidava, o que tamb�m n�o deixava de dar um certo tes�o a mais. Peito musculoso, bem aberto e definido, bra�os muito grandes. Ele falou pra eu entrar e fomos direto pro quarto. Nem teve nenhum papo furado (o que � �timo), ele sentou na beirada da cama, tirou a toalha, separou as pernas, exibiu o piroc�o todo orgulhoso, como se fosse um trof�u (com raz�o), e ditou em tom de ordem: "vem mamar logo, cara". N�o perdi tempo e ca� de boca. Mesmo meio mole, o piroc�o enchia a boca. Foi crescendo at� atingir seus 19 cm eretos, e vi que a grossura daquele cacet�o era de assustar. A cabe�a era do tipo chapelet�o, grande e de cor roxa escura. S� que abaixo da cabe�a o pau n�o afinava, continuava largo, cil�ndrico, com as veias muito saltadas, e engrossava ainda mais em dire��o à base, indo quase que de uma virilha à outra, como se cobrisse todo o espa�o do p�bis. O sac�o era inchado, com bagos largos que pareciam n�o caber no saco, j� que a pele entre os test�culos parecia esticada ao m�ximo. E o cara gemia rouco muito enquanto eu chupava com vontade aquele picol� de carne quente e massageava com vigor seus ov�es. "Tira a roupa cara, mama pelad�o que eu quero ver teu corp�o tamb�m", disse. Foi o que fiz. Tirei a camiseta, abaixei o sung�o, deixei meu pauz�o saltar todo babando, ajoelhei de novo e voltei a ficar de quatro pra mamar forte seu pic�o.



�s vezes eu olhava pra cima e via que o cara estava com os olhos vidrados na minha bunda e, por alguns segundos, ele olhava pra cima. Virei por um instante e descobri o motivo, havia um espelho na parede do quarto que dava ao cara vis�o total e profunda do meu rab�o arrebitado. "Eu vou socar nessa bunda", falou enquanto gemia. Parei um pouco, falei que hoje n�o dava, ia ser s� mamada, e que de outra vez de repente rolava. Continuei a chupar, mas o cara afastou minha boca e disse: "porra bro t� com muito tes�o, deixa ent�o eu te dedar um pouco enquanto eu bato uma pra voc�". Eu curtia enfiar o dedo enquanto me punhetava, mas nunca haviam feito isso em mim. Tava com tes�o demais e respondi: "j� �, bro". Ele levantou, foi pegar alguma coisa enquanto fiquei de quatro na beira da cama. Quando voltou, tirou um lubrificante de uma sacola, passou nos dedos e come�ou a me dedar de leve. Meu pau ficou duro que nem rocha, e com a outra m�o o cara come�ou a me punhetar por um bom tempo. Olhei pra seu piroc�o, que pulsava com for�a solto no ar, agora babando profusamente. "Que rab�o perfeito, cara, t� doido aqui", ele disse. Quando ia me virar pra voltar a mamar sua rola, o sujeito literalmente saltou sobre mim, muito r�pido. Com o peso do seu corpo, o cara for�ou meu dorso pra baixo at� que eu encostasse o peito e a barriga no colch�o, enquanto abriu minhas pernas com seus p�s, de modo que minhas coxas ficassem separadas ao m�ximo com os joelhos em �ngulo reto. Eu estava totalmente imobilizado e arreganhado.



"Bro, eu vou te enrabar gostoso, tu vai adorar, teu cuzinho t� pedindo, sente ele piscando?", bufou na minha nuca. "Cara, n�o faz isso, na boa, eu nunca dei, nunca dei MESMO", respondi ainda assustado, tentando sair em v�o daquela posi��o. "Agora que tu me enlouqueceu de vez, bro, tenho muito tes�o em inaugurar bunda de machinho marrento que nem tu, ainda mais quando � rab�o musculoso e empinado que nem o teu, tu vai ficar doido de tes�o sentindo esse teu cuzinho ficar beeem larguinho", disse devagar e com firmeza. Ele mudou de posi��o, senti que fazia algo com seu pau, e ainda assim, com apenas um bra�o e o peso do seu corpo, o cara conseguia me deixar completamente im�vel. Ele abriu o pacote da camisinha, deslizou-a sobre o cacet�o e cobriu-a de lubrificante, tudo com a outra m�o, tudo calmamente, enquanto eu, a essa altura, j� desistia de me debater. "J� enrabei tanta mul� e agora eu que vou levar na bunda, fudeu...", eu pensava. E o pensamento, com a situa��o toda, come�ava a me dar tes�o. Meu pau, que havia amolecido, voltou a ficar que nem rocha, agora babando feito louco, sentia minha coxa muito molhada. Ent�o, de surpresa, senti uma press�o no meio do rabo, bem na porta do cuzinho. Era um pouco gelado, devido ao lubrificante. A press�o cresceu. MUITO MESMO. E cedeu um pouco. "Relaxa cara, faz esfor�o como se quisesse expelir algo da bunda", falou com firmeza. Voltou a fazer press�o, e agora ele n�o parou mais. Mordi a colcha pra n�o gritar. De repente, senti o cabe��o deslizar pra dentro. O cara parou, e eu bufei. Bufei de prazer, sem nem me dar conta. O sujeito notou, e falou "j� t� gostando, n� putinho? E vai ficar muito melhor". Senti a press�o crescer de novo. O cara estava enfiando devagar, sem pressa, cent�metro por cent�metro, me acostumando ao calibre daquela rola rombuda. E foi at� o talo, senti suas pernas encostando na minha bunda, saco com saco. Tinha agasalhado toda aquela vara grossa. Ele parou de novo por um tempo, o puto sabia que a base do seu cacet�o era a parte mais grossa e que, se eu acostumasse com aquele calibre no anel, a foda seria sem limites. O sujeito era, inegavelmente, um expert em comer uma bunda.



"Agora a gente vai voar, seu put�o bundudo", rosnou. Levantou seu dorso e puxou minha bunda pra cima, de modo que eu voltasse a ficar de quatro, tudo sem tirar o pau do meu rabo, que a essa altura j� n�o sentia nenhuma dor. E come�ou a socar de leve. Devido às dimens�es e ao formato de chapelet�o, eu sentia a cabe�a do caralh�o viajando no meu �nus. Meu pau voltou a ficar duro que nem pedra. "Machinho gostoso, tu nasceu pra dar esse rab�o", falou ao perceber meu ineg�vel tes�o. Ent�o, aumentou o ritmo at� atingir uma batida muito forte, socando firme, sem d� e sem parar, por muito tempo, fazendo meu c� arder. �s vezes ele parava, tirava o pau todo e dava um tap�o na minha bunda, que reagia se empinando automaticamente e o cuzinho come�ando a piscar, sem que eu tivesse comando. O cara gritava: "Isso puto, pede pau com a tua bunda", e metia fundo de novo, me segurando pelo quadril. Numa dessas enfiadas, o prazer que senti foi tanto que comecei a gozar. Assim, sem nem tocar no pau, jorrei muita porra sobre o colch�o. Meu c� apertou tanto o pau do cara enquanto eu esporrava que ele teve que parar de meter. Ele enlouqueceu, come�ou a gemer alto. Sacou o cacet�o da minha bunda, arrancou numa puxada s� a camisinha e veio com o piroc�o na dire��o da minha boca enquanto rosnava: "t� aqui teu pr�mio, put�o gostoso, aproveita, agora tu vai beber todo meu leite at� a �ltima gota, ouviu?!?". Antes mesmo de entrar na minha boca, saiu um jat�o de porra do pauz�o do cara e melou meu rosto. Em seguida, abocanhei o cabe��o e senti o leite jorrando, farto, muito quente, enchendo a boca enquanto eu tentava, em v�o, engolir tudo. O cara tinha uma porra muito grossa, muito salgada, bastante diferente da do primeiro cara que eu havia chupado. Fiquei lambendo o pauz�o at� amolecer, enquanto o cara ca�a pra tr�s na cama, gemendo.



As primeiras palavras que sa�ram da minha boca, logo ap�s ela abandonar o piroc�o amolecido, foram: "seu filho da puta tesudo... tu me comeu..." O cara deu uma risada ainda deitado. "E tu gozou que nem doido, n�o foi? Rabo que nem o teu foi feito pra ser comido, bro, e tu tava querendo muito, vai dizer que n�o?", respondeu. E ele tinha raz�o. Ele jogou uma toalha pra limpar a porra que tava na minha cara. Assim o fiz, enquanto eu reconhecia: "foi bom demais, seu puto". "Falou bro, a gente ainda vai ter altas fodas, pode crer", respondeu. Me vesti e nos despedimos. No caminho de volta pra casa, sentia um vazio no rabo, meu c� estava bem arrombado. Estava meio confuso ainda, atordoado. A� aconteceu. Vi uma loirinha bunduda passando, com uma cal�a colante. Fiquei de pau duro. Tes�o sem fim. "Muito bom", pensei. "O melhor dos dois mundos continua". De fato, meu tes�o por mulheres n�o diminuiu nem um pouco, que era algo que eu temia que pudesse acontecer quando fantasiava ser enrabado e que me dava certo receio. At� pelo contr�rio. Chego a dizer que passei a comer uma bundinha de mulher at� com mais habilidade. Nada como ter a experi�ncia de, de vez em quando, estar do outro lado. Passei a ser um comedor ainda melhor! Recomendo a todos que t�m tal vontade, dar a bunda � muito gostoso. Se voc� passar a ser homossexual depois disso, melhor pra voc�, apenas ter� se descoberto, passar� a ser algo que voc� j� era antes mas negava e poder� fazer apenas o que realmente lhe d� prazer dali por diante. J� se voc� simplesmente entender que � bissexual, como foi o meu caso, ter� descoberto uma op��o de prazer muito boa e diferente, sem que isso afete sua masculinidade e desejo pelas f�meas. Tudo sem preconceito, afinal ningu�m tem nada com a sua vida!



msn: [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



batendo punheta do eu irmaozinhode baixo da coberta contoafilhada deita no lado do padrinho e ele passa a mão nela e ela gosta em pornotravesti comemorando o aniversari da priminha de 17 aninhosSou gay e tranzei com um travest contos eroticocasada pelada em lugares movimentados contosSou casada fodida contoconto de estupro negao comendo cufiz a minha tia mijar na minha cara contos eroticosContos to gravida de um travesti meu marido arrumouconto perdi esposaContos visinha de 19fudi a bundinha da juju com minha rola grande contosCasada Amigo do meu filho sexo contossalvando o meu casamento contos pornotravesti tomou banho com amiga e comeu bucetinha delahomens q gosta d ve sua mulher com uns roludos novos contoscontos eroticos peitos sadomasoquismocontos eroticos meu donocontos de cú de irmà da igrejapapai comeo meu cusinho virgincontomeu pitbol mim raboucontos eroticos fudi a tia lavando louçaMae rabuda contos heroticos como perdeu a virgindade do cuzinhocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaMeu namorado virou corno contos teenseios flacidos conto eroticoconto eroticos dividindo amigo do meu maridoestuprocontobucetinhacheirandomijocontoseroticos de corno.aula de dança.contos eroticos cuidando da sogra com a perna quebradaconto erotico gay na secaconto o sarado e a gordinhaCONTO CALCINHA DA CRENTEcasa dos contos mae da xota grande e rabo tarao por pirocaContos eróticos de incesto filhinha caçulinha dando em cima do paiconto erotico professo negaoconto erotico meu tio no caminho da escolacontos eroticos de freiras com jeguescontos erótico eu confesso minha filha casada e uma loucura na camacontos a mulher casada aiiiiiiiiiiii meu cuuu ai vou fala para meu maridocontos recentes incestuosas encoxada segredos flagradoscontos eroticos de urologista e pacienteputaria todos diss contoprofessor do cursinho contos eróticoscurtindo o tiozao bebadosou mega bunduda.contos eroticos#contoseroticosjogandocontos vizinha feiaimagens de conto de afilhado macho transando com amigo do padrinho machoContos eroticos, meu filho E meu rabofui arrobada e desmaiei na pica-contos eróticosconto erotico mulher rabudamarido prende a nulher com algema e negro arromba sua xanacontos eroticos estrupador gozou dentro das mulheresconto gay sungacontos eroticos 'virei puta dos meus cólegas na adolecencia'MEU ENTEADO ME FEZ CHORAR NA ROLA DELE CONTOminha mulher d sainha dando pra mim e um amigo jegao contosconto erotico religiosa e o caminhoneiroMinha mulher deu para o negro na minha frentecontos gay comi o marido da minha irmaeu e a diarista contos eroticosMeu compadre arrombou minha bucetaescravo conta como leva sua dona ao gozo com a língua na bucetacontos novinhashome dar cu usano calcianhacontos eroticos dando ao sobrinho pivetezoofilia contos touro.Flagasdeencestocontos eroticos primo da esposaTio me deu um chortinho de lycra pa mim usa para ele sem calsinha contoscontos tomando leitinhosempre dou uma escapadinha contoscontos eroticos ficou me espiando no banho depois me arromboucontos eroticos sobrinhoscomi meu aluno lercontos curtpscontos eroticos sequestrocontos eróticos sou casado fiz troca troca com um amigo casadocontoseroticos delirio de maninhaquero ver conto erótico sogro f****** com a sogracontos eroticos engravidei a diaristacontos eróticos meu professor do jardim da infância comeu meu c*pornô Panamericano sentar na mesa eu vou ver para mimComtos casadas fodidas em cima da mesa por desconhecidos/conto_13008_cleopatra-x--briga-de-aranhas.htmlcontos sobrinha veio cuidar da sograA bucetinha da filha do patrao contoeroticocontos eroticos de meninas sua mae forçou a ser putinha bem novinha por granaawww.porno cuahada virgem estupadacontos de mulheres viciadas em dar o cu so para o cunhadocomo arrombar um cu virgem tica