A noite, depois de minha esposa tomar um banho, puxei ela pensando que ela fosse rejeitar, mas ela veio e fizemos bem carinhoso e tranquilo, dormimos abra�adinhos, e acordamos no meio da noite e fizemos mais uma, no dia seguinte, tomamos caf�, e ela j� estava pronta para a piscina e eu n�o ent�o ela ficou na piscina conversando com uma mulher que conheceu l� e eu fui colocar a sunga na volta o senhor conversava com um moleque, mas moleque mesmo, e olhava para minha esposa, resolvi ouvir se era dela que falavam. E quando parei atr�s, vi que era mesmo. O Sr. Falava assim: - Pode confiar que � vagabunda, eu apertei ela l� no corredor ela liberou f�cil. - Mas ela n�o � casada? - �, mas � vagabunda, pode deixar que do corno cuido eu, vc vai l� e faz o que falei, entrega a canga pra ela, assim que ela voltar pro chal�. E diz que fui eu quem mandou vc entregar - Vou esperar, mas se o marido aparecer? - Fica tranquilo vou achar ele e j� vou dar um jeito de ele estar ocupado enquanto vc fode aquela puta. Sai de tr�s deles e fui pra junto de minha esposa, o moleque s� rodiava, mas n�o chegava perto, depois do almo�o, um pessoal ia at� uma trilha e quando est�vamos saindo do sal�o o casal que conhecemos l� perguntou se ir�amos, minha esposa disse que iria descansar, e eu vi o moleque ouvindo a conversa e disse que iria me trocar ia caminhar com eles. O sorriso do moleque foi t�o espont�neo que todos olharam pra ele, ele abaixou a cabe�a pediu desculpas e saiu. Fui at� o chal� e abri as janelas da salinha onde ficavam as malas, tipo um closed, mas apenas uma area in�til do quarto. Me troquei e sai, fui conversar com as pessoas que iriam e na hora que j� estavamos na rua, lembrei os caras da fisgada e disse que era melhor n�o ir. Depois de alguns vamos n�o vamos eles foram e eu voltei. Ao inv�s de passar a frente da recep��o fui por tr�s, pois sabia que o senhor estaria l� me esperando pra poder avisar o moleque. Fui at� o Chal� e ouvi o chuveiro minha esposa tomava banho, pulei a janela e me escondi ali na �rea das malas. Ela saiu do banho colocou calcinha, bermuda de laycra, uma blusinha de alcinha sem suti�, e se deitou, alguns minutos depois batem na porta, ela se levantou, com uma cara de sonolenta e se dirigiu a porta, quando abriu, deu um sorriso e perguntou: - Posso ajudar? Eu n�o via quem estava do lado de fora, mas deveria ser o moleque. - Vim aqui te devolver uma coisa. - E fez um silencio, acho que ele mostrou a canga a ela. Meu tio falou que tinha uma puta que ia me agradecer por eu trazer isso. - E entrou empurrando ela pra dentro. Trancou a porta e mandou: - Tira a roupa e deita na cama. Pensei ela vai por esse moleque pra correr, mas que nada, tirou devagar olhando pro moleque que j� tinha tirado a camisa e estava desabotoando a bermuda, e ficou paralisado olhando ela arrancar a roupa. Ela deitou e abriu as pernas e ficou olhando pra ele, ele tirou a bermuda e a cueca e quando eu olhei no meio das pernas dele fiquei com uma puta vontade de rir, era muito pequeno. E ele inexperiente como era j� pulou enfiando pra dentro, n�o deu nem 3 bombadas e gozou. E saiu de cima dela e sentou na cama, ela ficou parada na mesma posi��o, e ele sentado no canto da cama, ent�o ele olhou pra ela e falou: - Vem aqui e limpa meu pau, quero comer seu cu, puta. Ela veio andando de quatro pela cama at� ele, e de quatro na cama, come�ou a chupar o pau dele que permanecia sentado, e colocou a m�o na bunda dela que estava virada pra mim, e come�ou a passar o dedo no seu cu e buceta, enfiou tr�s dedos diretos at� o fundo da buceta dela, o que fez ela dar um pulinho, ele sorriu com o efeito do que fez, e come�ou a socar os dedos na buceta dela, depois eram quatro s� o ded�o pra fora, e ele bombando enquanto ela chupava. Ele puxou o cabelo dela, e disse com voz de hominho. - Fica de quatro vagabunda, que vou comer seu rabo. Acho que ele viu isso em algum filme, por que ela j� estava de quatro era s� levantar e meter, bom ele se levantou e sem esfor�o algum penetrou o cu dela, ficou com o pauzinho dele metendo um bom tempo e dando tapinhas na bunda dela, chamava ela de puta de vagabunda, de piranha, e metia com for�a, fazia aquele som de bunda batendo no colo, ele n�o cessava vi ela passar a m�o por baixo do corpo, e ficar e masturbando, acho que pra sentir algo, e come�ou a gemer baixinho o que fez ele gozar. Depois que gozou ele se sentou de novo. E ficou olhando a bunda dela, enfiou um dedo no cu dela cheio de porra, ela olhou pra tr�s e ele falou: - Se cabem quatro dedos l� cabem aqui. - e come�ou a enfiar os dedos na bunda dela, ela rebolava pra facilitar e logo estava ele com tr�s dedos cutucando pra enfiar o quarto, ficou fazendo isso e seu pau ficou duro de novo, o telefone do quarto tocou ela atendeu com os dedos dele ainda no cu. - Alo.- alguns segundos de silencio Tratei bem seu sobrinho. - mais alguns segundos. - Ele ta com quatro dedos na minha bunda - ... - Ele ta indo. - ... - Sim eu sou - ... - Sim eu sou uma puta. - Desligou o telefone. Eu pulei a janela e sai correndo pra portaria. E vim conversando com o pessoal sobre o lugar que eles tinham ido, o senhor ainda nos abordou e veio todo com sorrisos, e perguntando como foi o passeio, nisso vi o moleque correndo sem camisa, por tr�s da secretaria. Cheguei no chal� ela tava tomando banho, todas as janelas abertas, e a porta do banheiro trancada. Arrumamos as coisas e depois de um tempinho vendo TV fomos embora. Na recep��o enquanto pagavamos a conta, o moleque ficou olhando pra ela passando a m�o no pau, fingi que n�o percebi. E n�s fomos embora.