Eu estava com 19 anos e meu primo com 19 na �poca. Ele � loiro, olhos castanhos, com seu corpo levemente bonzeado; Uma pele de seda! S� de ve-lo sentia e ainda sinto arrepio em todo o corpo.
Quando �ramos crian�as sempre faziamos uma sacanagenzinha em baxo da cama, quando sua fam�lia vinha nos visitar. Mas o tempo passou, e nossas brincadeirinhas tamb�m (infelizmente).
Um dia, j� com seus 19 anos, ele veio nos visitar e ficamos jogando video-game no meu quarto at� anoitecer, at� que eu o disse que tinha alugado uns filmes porn�, ele ficou todo animado e pediu que eu colocasse a fita, assim o fiz.
Enquanto o filme rolava eu o via ajeitar o pau dentro da cueca que visivelmente estava pra l� de duro. Quando o filme acabou j� �ra umas 19 da noite e resolvemos ir "dormir". Enquanto eu fingia estar dormindo eu percebi que ele havia come�ado uma sess�o de punheta por baixo dos len��is no ch�o onde ele estava dormindo, dava para perceber pois embora o quanto estivesse de luz apagada, entrava alguns raios da luz da rua pelas frestas da veneziana da janela do meu quarto.
Ele ficou "descascando a mandioca" por uns 5 minutos, at� que sorrateiramente levantou-se e ficou me observando a "dormir" de barriga pra cima com a "barraca armada", pois estava apenas de len�ol sem cueca. Ent�o ele com aquela velocidade de bixo pregui�a, tocou levemente meu mastro por cima do len�ol. Eu que j� n�o aguentava mais o tes�o, segurei a m�o dele naquela posi��o, nem preciso dizer que quase teve um ataque card�aco do susto que levou. Ele ficou parado sem saber o que dizer e o que fazer, at� que eu disse:
- N�o esquenta! eu sempre tive vontade de fazer o mesmo com voce!
Ele continuou pensativo e eu perguntei:
- Posso sentir o seu pau?
Ele balan�ou a cabe�a dando sinal verde. Haaa! N�o queria mais nada nesse mundo!
Segurei o pau dele e comecei a punhet�-lo levemente deixando-o duro novamente, comecei a passar a lingua na cabecinha e ele iniciou um gemido constante e baixinho, fiquei assim uns 3 minutos at� que abocanhei aque le pau de 15cm perfeit�ssimo e com poucos pelos, Deslisava minha boca da ponta a base com voracidade. Ele gemia alto e dizia:
- Vai prim�o! continua chupando assim. Sua boca � melhor do que qualquer buceta que j� comi. Ohh! n�o para!!!!
Quando percebi que ele estava quase gozando, parei e pedi para que ele fizesse o mesmo. Inacreditavelmente o danado fez igualzinho a mim! Parecia um profissional. Ele chupou loucamente, chupava meu saco dava leves mordidinhas em minha virilha... Ap�s uns 5 minutos eu disse:
- Ai meu gato! voce � o m�ximo! Por favor deixa eu gozar na sua boca?!!
- N�o aguento mais! vou gozar meu linho! Ohhh! Ahhhhhhhhhh!
Meu prim�o deixou eu derramar todo meu leitinho quente em sua boca.
Ele veio e me deu um beijo compartilhando meu pr�prio leite.
Eu disse:
- Quero que voce me coma! Como se eu fosse uma puta vadia.
Como seu pau continuava uma tora! Ele me colocou de quatro, passou um pouco de saliva no meu rabinho, e come�ou a for�ar a entrada, aos poucos aquele m�sculo maravilhoso deslizando para dentro. Ele come�ou a bombar devagarinho, e me chamava:
- Voce gosta sua putinha? Gosta do meu caralho no seu rabinho?
Eu respondia:
- Adoro meu macho! quero ser sua vadia pra sempre. Fode esse cuzinho meu gostoso!
Ele come�ou a me foder violentamente, eu sentia um tes�o que nunca senti em minha vida. Suavamos como se estivessemos numa sauna.
Alternamos em todas as posi��es que imagin�vamos: cachorrinho, frango assado, cavalgada, de ladinho...
Na �ltima posi��o que fizemos, ele me colocou de bru�os na cama, e me comeu violentamente deitado em minhas costas, seu chegava a sair por completo do meu cuzinho j� alargado e entrava contudo at� as bolas, ouvia-se aqueles estalos "plaft! plaft! plaft!
At� que:
- Vou gozar minha puta! minha gata! Oh! Tez... Ohhh! Ahhhhhh!
Senti ele esguichar em minhas entranhas, foi uma sensa��o indescrit�vel!
Nos viramos um de frente ao outro abra�ados e ele disse:
- Quero fazer isso com voce sempre!
Eu respondi:
- N�o quero sempre. Quero o tempo todo!
Cinco anos se passaram e estamos nos comendo sempre que surge uma oportunidade.