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NOSSA PRAIA

NOSSA PRAIA



A partir do final de 1995, at� 1998, eu fiquei trabalhando direto no Rio, e foi neste per�odo que descobri um ponto entre as praias da Barra e do Recreio, conhecido como Reserva, que por n�o ter nenhuma condu��o por perto, seus frequentadores eram mais selecionados, e na sua maior parte, ficavam bem mais à vontade. Havia uma presen�a maior de casais homossexuais, que liberavam seus instintos ali em p�blico, abra�ando e beijando seus parceiros, grupos de casais se reuniam, muitas vezes trocando de par num carinho mais �ntimo, e o mais interessante, � que quase todas as mulheres faziam top-less e usavam apenas fio dental ou tapa-sexo, e algumas, nem isso! Haviam alguns homens que tamb�m se despiam, mas era em menor n�mero, talvez por que na maior parte eram gays, e os machos, ficavam receosos de serem confundidos. Nas proximidades n�o havia nenhum com�rcio, mas nos finais de semana, havia uma barraca que se instalava na areia vendendo cerveja, refrigerantes e churrasquinho, e seu dono, o Reis, era todo cortesia para os frequentadores da �rea. Tinha dias que, chegar at� a barraca, era uma tarefa dif�cil, pois no seu entorno se reunia a turma da cerva, que deixava suas mulheres se expondo ao sol, e iam encher a cara por ali.

Invariavelmente, todos os finais de semana eu ia com a minha esposa para l�, pois gost�vamos de ficar apreciando o ambiente, mas sem nos misturarmos com os demais. Nesta �poca, ela j� usava um biqu�ni fio dental, mas perto dos usados por ali, era at� discreto demais!

Depois de algum tempo, comecei a insistir para que ela tamb�m fizesse top-less, mas ela vivia adiando. Como ela � bem clara, mas estava muito queimada de sol, seus seios faziam um grande contraste com o resto do corpo, chamando muito a aten��o. A solu��o que encontrei, foi entrar em f�rias, e ir para a praia durante toda semana. Com pouca gente por ali, ela passou a tirar o soutien, mas nem se atrevia a levantar-se da toalha que estendia no ch�o, entre as duas cadeiras de praia. A sorte, � que ela se bronzeia r�pido, e j� no primeiro final de semana, ela j� exibia seus peitos, mas s� para quem passasse por perto, pois para ir para a �gua, colocava o soutien! S� depois de umas tr�s ou quatro semanas, � que ela se acostumou com a id�ia, e j� �amos para �gua exibindo aquele busto, e at� mesmo nos esquiv�vamos dos bebedores de cerveja para ir at� a barraca do Reis comprar alguma bebida, e n�o raramente, ela era obrigada a ro�ar seus peitos em algum homem naquela barreira masculina, ficando toda ouri�ada!

Passado algum tempo sem irmos à praia, durante um per�odo mais frio, aproveitei que as marquinhas do biqu�ni estavam mais disfar�adas, dei-lhe de presente uma tanguinha mais ousada, daquelas que s� tem um cord�ozinho atr�s. Sua rea��o, como eu j� esperava, foi de uma negativa! Ent�o, usei do mesmo artif�cio. Numa segunda feira, com um tempo ainda bem fresco, fomos para a praia, s� para ela se queimar ao sol. Olha, foi bem dif�cil eu me controlar, pois fiquei de pau duro durante quase todo o tempo, vendo a Mag deitada de bru�os na areia, usando apenas aquela tanga, com a bunda toda exposta. Embora a praia estivesse quase que totalmente vazia, as vezes passava um rapaz ou um casal, e eu ficava feliz de observar como olhavam para ela, principalmente para aquela deliciosa bunda. Ela, por sua vez, ouvindo o meu coment�rio e percebendo tudo, acabou se animando, e j� no primeiro fim de semana, foi quase que inteiramente nua para a praia, usando apenas esta tanga.

Num destes dias mais frescos, quando a �gua do mar fica gelada, a Mag pediu-me para pegar �gua num pequeno balde que sempre levamos, para que ela passasse no corpo sem ter de entrar no mar. Quando a �gua j� estava acabando, um rapaz que estava sentado atr�s de onde n�s est�vamos, disse que estava indo para a �gua e se ela n�o gostaria que pegasse mais �gua. Agradecemos a cortesia, e ao voltar com o balde cheio, perguntou se n�o poderia sentar-se com a gente, o que concordamos. A partir de ent�o, este rapaz, Sergio, passou a nos encontrar quase sempre. Na sua terceira ou quarta apari��o, ele estava com uma toalha enrolada na cintura, e antes de sentar-se, perguntou se haveria algum problema, pois ele estava sem sunga. Apesar de achar meio estranho, disse-lhe que n�o havia problema, j� que a �rea era liberal, mas a princ�pio, eu e a Mag ficamos um pouco constrangidos, mas com o passar do tempo, aquilo tudo passou a ser t�o normal, que �amos os tr�s para a �gua, com ele pelado, e a Mag, quase pelada, e s� eu mesmo, o caret�o, usando uma ultrapassad�ssima sunga.

N�o era sempre que o nosso amigo aparecia, e quando passava mais de uma semana sem v�-lo, at� sent�amos falta, pois era uma pessoa inteligente e respeitadora apesar de, as vezes, nossos papos ficarem um pouco mais apimentados. Uma vez apenas, � que a conversa girou sobre o tipo das pessoas que ficavam ali naquele ponto, e soubemos por ele que quando escurecia, � que a praia ficava boa, pois rolava de tudo na areia, e ningu�m era de ningu�m. Ficamos para ver!

Realmente, foi um tal de troca - troca, quase todo mundo nu mesmo, que ficamos bem excitados, inclusive o S�rgio, que pelado n�o tinha como esconder! Como quer�amos manter-nos fora daquela turma, resolvemos sair no meio da festa. A Mag enrolou-se na sua canga, e come�amos a juntar as nossas tralhas, quando o rapaz se ofereceu para ajudar, pois tamb�m iria pegar o carro no estacionamento do outro lado da estrada. Quando chegamos l�, continuamos comentando sobre o movimento, e a Mag retirou a canga para vestir-se decentemente para chegarmos em casa, quando ele comentou que as mulheres tem a vantagem de poder disfar�ar a excita��o. De volta, ela perguntou se ele estava excitado, ao que ele abriu a toalha exibindo o pau duro. Como eu tamb�m estava de pau duro, perguntei à Mag se n�o poder�amos resolver o problema por ali mesmo, e no mesmo momento, ela j� foi segurando no pau dele, e sentando na ponta do banco do carro, passou a chup�-lo. Eu aproveitei para tirar a minha sunga, e fui tirar o fio dental da Mag. Depois, dei a volta no carro, sentando no banco do outro lado, chamando a Mag para me chupar, ficando de costas para o S�rgio, que passou a lamb�-la, e a seguir a penetrou por tr�s. A nossa tes�o foi tanta, que em poucos minutos, gozamos os tr�s! Era s� o que faltava! Nos ajeitamos e nos despedimos, e fomos todos felizes para casa.

Na semana seguinte, voltamos a nos encontrar com o S�rgio mas voltamos a ser os amigos de sempre, como se nada houvesse acontecido. Algum tempo depois, voltamos para o interior, e acabamos perdendo o contato definitivamente.

Atualmente, a Mag nem quer mais saber de qualquer aventura mais, mas como um bom e incur�vel voyeur, gostaria de receber contatos de casais e pessoas jovens que queiram manter uma amizade por correspond�ncia, trocar relatos e fotos por e-mail ou pelo correio. Meu e-mail � [email protected].

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