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O BELO ESCRAVO NEGRO

Este � um conto de um escravo negro hetero que foi comprado em um mercado negreiroo no brasil colonia.



Na epoca colonial um jovem rapaz,de cerca de 19 anos corpo bem escultural e forte foi comprado a mando do senhor de engenho,este escravo foi comprado juntamente com varios outros escravos para implementar a produ��o da planta��o,os escravos foram comprados a mando do senhor de engenho.

Quando os escravos chegao a fazenda logo no primeiro dia de trabalho esta la o jovem e atraente escravo,vestindo apenas uma tanga de algod�o marrom,com seu corpo escultural ao sol e cultivando as terras juntamente com os demais escravos,para n�o serem castigado e n�o passarem fome.

Esta la o neg�o de 1,90 de altura fazendo eu trabalho quando ent�o se da conta que � observado de longe por um senhor idoso que aparenta bem mais de 60 anos,este senhor mantem da varanda da casa grande observando o jovem e forte escravo cultivar a planta��o ao longe.

Este senhor � o senhor de engenho,uma pessoa reservada e severa com os escravos,que vive recluso em sua casa grande,para os demais conhecidos dele aparentemente � um senhor de respeito que n�o se ve a compania de damas,este senhor no entanto se sentiu fortemente atraido pelo fisico do rapaz e manteve observando da varanda este belo e novo rapaz por um bom tempo vendo seus musculos se contrairem ao levantar a enchada.

O escravo entretanto acha um tanto estranho ser observado por tal senhor que aparentemente demosntra ter poder por estar bem vestido e sentando a varanda da casa grande,o escravo n�o se incomoda em ser observado bem como n�o tem a menor ideia das inten��es deste senhor idoso.

Este primeiro dia se passa,nada de diferente acontece com o escravo,o senhor observa ele trabalhar pela manha depois se retira da varanda,queria conhecer melhor o jovem rapaz,mas temia o mesmo por varios motivos inclusive a propria seguran�a e por se sentria constrangido pela propria preferencia.

Ja no segundo dia logo pela manha o senhor de engenho chama um de seus capatazes para entregar pessualmente ao escravo algo diferente para o mesmo,uma sandalia de dedo com presilias,como se fosse as havainas atuais,porem feitas de material da epoca,e uma tanga bem menor,bem intima,praticamente fio dental o que seria um cord�o na sintura do rapaz,outro cord�o entre as nadegas e um pano basico no genital,praticamente tapa sexo,o senhor entrega estas coisas ao capataz de forma seria sem mostrar o motivo do qual seria isso,bem como o capataz n�o questiona o por que daquilo e segue as ordens.

O senhor idoso fala ao capataz para entregar estes apetrechos ao determinado escravo e dizer a ele para procurar se sujar menos e cuidar melhor dos p�s,o senhor n�o diz o motivo disto bem como o capataz ao se dirigir para com o escravo faz a mesma coisa,agindo de forma natural como capataz em disconfiar do motivo.

O escravo por sua vez ao receber estas coisas ainda na senzala estranha o motivo disto,e se sente desconfortavel em usar tal vestimenta t�o basica,como n�o havia sido uma ordem clara o escravo cal�a apenas as sandalias.

O jovem escravo tem preferencias por mulheres e nunca havia tido nada sexualmente com homens,apesar de algumas damas ja terem tocado suas genitalias por curiosidade.

Apos o escravou receber tais coisas e ouvir as intru��es do capataz da fazenda ,os escravos ent�o s�o dispensados da senzala e levados ao trabalho,o jovem escravo entretanto � levado para cultivar as terras proximo a casa grande a poucos metros da varanda da casa e de onde o mesmo senhor idoso esta neste dia,observando o jovem escravo trabalhar.

O escravo se sente incomodado em ser observado,e estranha ser observado por um homem,por medo e respeito o escravo mantem trabalhando fingindo n�o perceber nada,

O senhor no entanto mantem da varanda ,estudando n�o somente o fisico do rapaz mas como suas atitudes,o senhor se sente fortemente atraido pelo fisico e jovialidade do escravo,porem inseguro em se aproximar e expor sua necessidade ao subalterno que ainda por cima � bem forte e sem duvida poderia reagir se for o caso,neste dia o senhor apenas mantem observando e escravo mantem fingindo n�o perceber nada.

No terceiro dia o escravo aproveita um tempo de folga e da uns pegas em uma negrinha dali mesmo,ele voltando sua aten��o apenas na neguinha n�o se da conta que o mesmo senhor idoso esta de longe,observando e sentido um tanto incomodado em ver os dois,de ver ele com ela,porem mantem a pose e calma e n�o manda castigar o escravo sem motivo,havia sido apenas este um episodio diferente neste terceiro dia.

Ja no quarto dia o escravo em suas conversas pelas terras ouver por ai sobre o tal senhor idoso que tanto o observava,fica sabendo que o mesmo n�o � casado,e que vive solitario em sua casa grande onde � servido pelas escravas ,servi�os como fazer a refei��o,limpar a casa e arrumar a cama,nada sexualmente apelativo,o jovem escravo come�a a estranhar cada vez mais o porque aparentemente o senhor idoso n�o se interessava pelas mulheres apesar de disponiveis.

Neste dia o escravo saia do armazem carregando mercadorias nas costas,quando ent�o o senhor idoso passa andando acompanhado de dois capatazes ao lado,como se estive-se inspecionando as terras e trabalho a ser feito,assim que o senhor se da conta da presen�a do jovem e atraente escravo negro,sua aten��o � voltada ao jovem rapaz,o senhor passa andando pelo rapaz fitando bastante seu fisico semi-nu,ao se aproximar observa de forma fixa seus p�s nas sandalias,onde o senhor repara bastante o camihar do rapaz e seus p�s tocando o chao,o senhor sente neste momento um calafrio ao ver o corpo do rapaz e os p�s limipos,passa andando e finge que nada acontece,procura manter a pose e seguir adiante,porem acaba nao resistindo.

Dando meia volta pela primeira vez o senhor se dirige ao escravo,n�o para repreender ou castigar,o senhor da apenas uma ordem de forma firme e curta em dira��o ao jovem escravo.

"Escravo aproxime o p�" fala o senhor .

O jovem escravo havia reparado na forma em que o senhor tanto observava e ja come�ava a esta altura a suspeitar das inten��es do senhor,por medo e respeito o escravo de cabe�a baixa em silencio coloca a mercadoria no chao,se aproxima na dire��o do senhor e em seguida levanta um pouco uma de suas pernas na dire��o dele mostrando o p�,o senhor por sua vez olha o escravo de cima a baixo,reparando ele desta vez mais de perto e seus detalhes,ele come�a olhando seu rosto de cabe�a baixa sem olhar nos olhos,seus ombros largos e forte,seu abdomem defindino,desta vez usando apenas a tanga fio dental e dando para repara o volume das partes intimas,repara em suas pernas torneadas at� fixar o olhar em seu p�.

Ainda observando de forma fixa o senhor busca manter um dialogo de dono e escravo,procurando ser educado e paciente com este escravo,coisa que geralmente n�o era com os demais escravos.

"O escravo tens obedecido as ordens?" pergunta o senhor para saber se era um escravo obediente.

"Tenho sim sinho" responde o escravo de cabe�a baixa com medo de faltar com o respeito .

"Tens trabalhado direito jovem rapaz?" pergunta o senhor

"Tenho sim sinho" responde o escravo novamente

"Es um escravo agressivo,arredio?" pergunta o senhor meio inseguro da resposta mas esperando receber uma negativa.

"Nao sinho" responde o escravo em voz baixa procurando manter a calma apesar do medo de apanhar.

"Vejo que pareces ser um bom escravo,tens um fisico bem forte pelo visto" comenta o senhor elogiando o escravo

"Como pareces ser um bom rapaz,o escravo deve se apresentar esta noite a casa grande,pois irei pessualmente examina-lo fisicamente,pelo visto n�o foi examinado ainda,espero n�o ser necessario chama o escravo" salienta o senhor ja empolgado para conhecer o jovem escravo tesudo

Ao seguir adiante o senhor da ordem ao capataz para que n�o desse comida aquele escravo,sem motivo aparente,apenas dizendo que pensaria se o escravo voltaria a receber alimento na casa grande,o escravo claro ouve estas palavras e come�a a se sentir contra parede .

Apos um longo dia de trabalho,estomago vazio o escravo por sua vez n�o faltaria de apresentar a casa grande,estava incomodado com a situa��o mas n�o via melhor escolha de ver o que o tal veio iria querer,como sabia que seria 'examinado' o escravo por sua vez aproveita um breve momento para dar um pulo no lago proximo e se lavar melhor para estar mais apresentavel,mesmo n�o tendo certeza do teor de se apresentar na casa grande o escravo busca se lavar bem,lavar todas a partes intimas,os p�s o corpo,tirar o suor,meio que escondido o escravo segue a casa grande ainda com seu corpo molhado,procurando n�o ser visto,chegando a casa grande o escravo discretamente bate uma da janelas da casa,no fundo,esperando n�o chamar muita aten��o e ver no que tudo aquilo iria dar.

Neste momento o senhor se preparava para dormir ja n�o esperando a compania do jovem escravo,ao ouvir a janela bater segue em dire��o rapidamente,abrindo a janela e se dando conta que era o neg�o,o senhor da logo ordem para o neg�o pular pra dentro da casa.

O neg�o por sua vez procura manter a cabe�a baixa e o respeito,aguardando ordens,mas n�o perde tempo em deixar sua genitalia semi exposta naquelas vestes t�o basica,o senhor ent�o da ordem para pegar no p� do escravo,para o escravo tirar uma de suas sandalias e colocar o pe sobre a mesa.

Sem questionar o neg�o coloca e aguarda,esperando no que iria dar,o senhor se aproxima e come�a a mecher no pes�o 44 do neg�o,come�a a aliar,abrir ae dobrar os dedos,olhar entre os dedos e mecher no pe do escravo,gostando muito de fazer aquilo,o escravo por sua vez mantia timido,um tanto sem geito e incomodado,mas morrendo de medo de questionar a situa��o.

O senhor claro repara o corpo molhado do escravo mas n�o deixa de perguntar.

"O escravo defecou hoje?" pergunta o senhor serio

"N�o senhor,n�o tive tempo" responde o escravo sem levar na maldade.

"E o anus estaria limpo no momento?" pergunta o senhor

"Bem,talvez senhor " sente-se sem jeito.

"Muito bem escravo,tire sua tanga e deixe-me ver o anus de perto" fala o senhor de forma firme nao demosntrando medo apesar de sentir neste momento estado a sos com o negao forte.

O senhor havia pedido isso sem antes ter curiosidade de ver o genital,o escravo claro suspeita da suita��o ,mas como n�o iria questionar apenas abaixa sau tanga de frente para o senhor,em seguida o senhor se senta a cama e o escravo fica de costas,mostrando de perto o anus que estava limpo.

"O escravo seria capaz de me desobedecer ou me fazer algum mau jovem rapaz?" pergunta o senhor

"Nao senhor de forma alguma" responde o humilde escravo.

Quando ent�o o senhor passa a alisar sua nadegas e logo passa dois dedos por fora no anus do jovem rapaz

O escravo n�o acostumado com tal toque toma um susto e da um pulo para frente,mantendo a possi��o mas de cabe�a baixa,certamente esperando ser repreendido pela atitude,entretanto o senhor novamente insiste na ordem para examinar o anus do escravo,obvidamente apesar de se sentir incomodado e sem jeito da outro passo tras ,abrindo bem o anus e mantendo-se estatico.

O senhor come�a a alisar o anus por fora,ate come�ar a enfiar lentamente o dedo naquele cuzao preto,o escravo sente o dedo entrar e sua rea��o � come�ar a piscar sem controle o anus,afinal estava acostumado a sair e n�o entrar .

Por se tratar de um senhor de idade n�o teve ere��o bem como n�o penetrou o anus do escravo apesar de ter tal liberdade,o escravo por sua vez se sentia incomodado mas preferia receber caricias do senhor do que receber chiatadas no tronco,manteve o escravo em silencio o tempo todo,sentiu algo estranho no fundo do anus um tanto prazeroso,porem n�o expressou qualquer rea��o,manteve estatico como se nada de diferente esteve-se acontecendo,apenas procurava obedecer ordens,o senhor se aproveitou do escravo,n�o fez sexo,mas abusou bastante ,dormiu com escravo pelado,e como retribui��o lhe deu o que comer,no dia seguinte o escravo nem comentou o acontecido,preferiu manter no sigilo assim como ja estava preparado caso ocorre-se novamente tal servir�o...

FIM DO CONTO.

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