Acho que sempre fui meio saidinha e muito curiosa. Quando tinha uns 1213 anos, tinha que pegar o �nibus para a escola. Fora-se o tempo em que meus pais podiam me levar e buscar. Meus pais trabalhavam e n�o tinham tempo. No in�cio, eu detestava. Depois fui me acostumando e por fim at� j� gostava de pegar. Tinha paisagem, tinha ruas, tinha tudo e eu prestava aten��o. Adorava tudo. Mor�vamos em um bairro bom e cheio de gente bonita. Alguns eram estudantes assim como eu que tinham que ir para a escola muito cedo. Por�m, na maioria eram gente mais velha, homens e mulheres que iam cedo para o trabalho. O ponto do meu �nibus ficava bem em frente da minha casa, por�m longe do ponto final ou inicial. Dessa forma, acabava que eu o apanhava sempre cheio.
A primeira vez que algu�m ficou encostado em mim achei que era normal. Sentia o calor da pessoa e gostava. �s vezes olhava pra tr�s e via que era algu�m mais velho que eu, ou at� mesmo uma mulher. O que me importava era aquele calorzinho gostoso de inverno e um corpo quente encostando.
Pela minha pouca idade n�o via nada. Sentia às vezes algu�m encostando com mais for�a, mas nunca ligava nada. Na verdade... gostava e... gostava.
Sempre tinha o mesmo cara. Entrava no �nibus cantando, sacaneando todo mundo e sentava perto de mim. Sempre o olhei. Ele levantava, brincava, cantava um Rap e sentava de novo e ficava me olhando.
Eu sempre gostei de andar em p� no �nibus. Ficava ali pendurada olhando para os lados, pelas janelas pra ver o ponto.
Em duas semanas, ele come�ou a me olhar. Um dia levantou-se e ficou por tr�s de mim. Fiquei quieta, mas senti um calor muito grande. Ele se encostou em mim. Senti teu calor. Por instinto, eu arredei para a frente quase encostando no ombro do senhor que estava sentado. Ou melhor cheguei a encostar nele. Olhei para baixo e vi que ele era bonito parecido at� mesmo com meu pai. Olhei para os lados, ningu�m estava nos observando e o �nibus estava realmente muito cheio. Olhei para tr�s. Seu h�lito queimava minhas costas. Suas m�os j� estavam sobre as minhas... Quando cheguei para a frente, ele se afastou um pouco. Mas depois ele voltou a encostar bem de leve. Meu rosto come�ou a queimar e minhas perninhas ficaram meio bambas. Eu estava gostando. Acho que empinei um pouco o corpo para tr�s como que consentindo. Ele for�ou e pude sentir aquele volume duro nas minhas n�degas, quase nas minhas costas e era quente. Minhas m�os suavam. Elas estavam apoiadas nos bancos de forma que eu podia regular a press�o que fazia para tr�s. Senti que ele me pressionava e com o balan�ar do �nibus aquela coisa parecia passear no meu corpo. Ele descia um pouco, flexionando as pernas de forma que aquilo se encaixava bem no meio das minhas n�degas, depois ia para os lados. Quase passei do ponto. Desci assustada e tr�mula. Naquele dia as aulas demoraram a se acabar. Na volta procurei pela pessoa. N�o estava l�. Na manh� seguinte acho que at� cheguei mais cedo no ponto. Passou um �nibus, mas estava muito vazio e eu verifiquei, ele n�o estava l�. Dois �nibus depois eu o vi. Parecia que estava no mesmo lugar e abaixado me procurando. Nossos olhos se encontraram. Acho que fiquei vermelha feito um piment�o e os olhos dele brilharam muito. Quase sorriu. Eu subi, passei pela roleta e me posicionei uns dois lugares depois dele, isso sem contar que ao passar por ele raspei minha perna nas coxas dele. Fiquei esperando. Se fosse impress�o minha ele continuaria no lugar dele. N�o demorou mais que 1 minuto e ele j� estava bem por tr�s. Minhas m�os agora estavam em cima e n�o nos bancos. Ele encostou a m�o dele na minha e se aproximou. Senti seu calor. Quando encostou aquilo em mim parecia brasa. Ele estava sem nada, s� pode. Eu estava com um vestido colegial e ele � muito fino. Sentia toda a sali�ncia do seu p�nis. A cabe�a, que parecia enorme, encostando e for�ando. Ele me empurrou com tanta for�a, por�m lentamente, que fui me encostando no ombro de um jovem que estava sentado. Ele olhou para mim, acho que ceder o lugar. Dei-lhe um sorriso e pressionei mais. Seu ombro estava exatamente na minha perereca e era tudo que eu precisava naquele momento. Por tr�s eu sentia aquele membro for�ando por sobre meu vestido esquentando minha alma e na frente eu me esfregava naquele garotinho de uns 19 anos. Ele for�ava o ombro para cima e o balan�ava para frente e para tr�s masturbando-me. As duas m�os de quem estava atr�s agora estava sobre minhas m�os.... e senti o rosto junto ao meu, sua respira��o ofegante e seus movimentos para cima e para os lados... senti que ele estava.... minhas pernas come�avam a bambear demais, um l�quido escorria da minha vagina pelas minhas pernas... eu estava quase montando o ombro do rapazinho na minha frente... tudo come�ou a ficar confuso, minhas pernas tremiam e tive o meu primeiro orgasmo. Meu corpo come�ou a ficar mole. Algu�m se levantou e eu me sentei. Estava envergonhada. Olhei de relance para o rapazinho. Ele estava nas nuvens. Olhei para aquele que tinha come�ado tudo. Ele me olhava fixamente. Vi que sua cal�a estava molhada, ele havia ejaculado ali. Parecia que ele estava me despindo com os olhos. Me vi nua, com meus seios de lim�es e corpo de crian�a completamente nua.
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