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A ADVOGADA AO LADO DO MEU ESCRITORIO

A advogada ao lado do meu escrit�rio





O meu conto que vou descrever aconteceu a um m�s atr�s.Eu tenho um escrit�rio onde em meu corredor existem outras salas de advogados, e em uma dessas salas de advocacia esta localizada a sala da Dr(a). Adriana, uma mulher dos seus 36 anos, morena clara, 1,60 alt. , cabelos castanhos lisinhos at� os ombros devido fazer escovas, seios m�dios, um bund�o firme que deixa qualquer homem com tes�o. Ela era interessada em expandir o seu escrit�rio e fazia proposta pra que eu passasse a sala pra ela devido ser ao lado. Em um desses dias estava chegando e ela tamb�m, nos cumprimentamos e ela sorrindo me perguntou se eu tinha resolvido passar a sala pra ela , e que ela me faria uma proposta boa e n�o sairia no preju�zo. Ent�o convidei a entrar na minha sala o que ela fez. Ao entrar fechei a porta , convidei-a pra sentar e ela me fez a proposta de pagar por todos os meus gastos na arruma��o da sala e que eu poderia arrumar outra sala que ela pagaria o primeiro aluguel.Disse que pensaria no assunto, ela se levantou pra que eu fosse at� a porta e abrisse. Eu estava naqueles dias de muito tes�o ao v�-la ali com uma saia preta ate os joelhos com o tecido de algod�o onde real�ava muito bem sua cintura e seu bund�o firme com uma calcinha pequena por baixo e tamb�m exalava um perfume gostoso do seu corpo, meu pau estremecia debaixo da cueca.Pensei na hora e fui ao ataque e disse Dr(a) posso te falar uma coisa , a senhora n�o vai ficar aborrecida e vai aceitar numa boa. Ela respondeu tudo bem, pensando que fosse sobre a transa��o da sala. Eu disse: sabe, sempre que eu a vejo eu fico com um tes�o enorme da senhora, sou doido pra agarrar a senhora firme e beija-la toda, desculpe pela franqueza, mais gosto de falar o que sinto.Ela ficou corada na hora e quieta me olhando nos olhos s�ria. Pensei comigo mesmo, fiz besteira.Ela ent�o disse, voc� tem cara de tarado mesmo, mas n�o confundo o profissional com particular.Pedi desculpas na hora.Ela virou as costas pra mim e disse a ela que pensaria na proposta.Sem falar nada continuou em dire��o a sua sala. Fiquei um pouco preocupado, mas j� tinha feito , resolvi sair pra resolver alguns assuntos.Voltei ao escrit�rio era umas 06:00 horas da tarde e ao abrir a porta da minha sala ela estava se despedindo de um cliente dela.Ela olhou pra mim, deu boa tarde e fechou a porta.Fiquei pensando nela e comecei acariciar meu pau que ficou na hora muito duro.O telefone tocou, ao atender era ela, me perguntando se eu ia ficar ate que horas no escrit�rio, disse que ate umas 7:30 horas e perguntei se ela queria conversar comigo, ela ent�o ficou quieta, senti que ela n�o estava com coragem, ent�o disse que iria deixar a porta encostada e ela poderia abrir e entrar a hora que quisesse.Minha cabe�a come�ou a rodar e tamb�m a sentir um frio na espinha.Meu pau estava muito duro e eu com uma vontade louca de bater uma punheta devido a tudo que estava acontecendo.Esperei uns 40 minutos e nada, n�o resisti e fui ao banheiro, quando escuto a porta da sala dela fechar com chave.Sai do banheiro e fiquei aguardando o que iria acontecer, ent�o pude escutar a ma�aneta da minha porta virar era ela entrando.Fiquei sentado na minha cadeira olhando a porta , quando entrou a chamei pra minha sala. Levantei fui em sua dire��o, peguei em sua m�o e disse a ela que n�o saia da minha cabe�a o que disse a ela. Ela ent�o me olhou e falou: seu tarado safado, vai faz o que voc� tem vontade, s� tem um problema, se algu�m souber acabo com seu casamento.Prometi , falando em seu ouvido e mordiscando, senti ela tremula,abracei com for�a ,fui beijando seu pesco�o e colei meu l�bios no dela, dando um beijo ardente que fui correspondido, que beijo gostoso, que l�ngua maravilhosa.Segurei sua bunda com firmeza e balancei sentindo aquela massa firme.desci ate seus seios pequenos, mas durinhos e estava pontudinho de tes�o, fiquei chupando pelos quinze minutos e alisando sua buceta e bunda por cima da saia com aquele tecido de algod�o que dava pra sentir a quentura, da sua xana.Botei ela encima da mesa levantei sua saia e pude ver aquela calcinha de algod�o de figuras de bichinhos, fui beijando dos seios a barriga e chegando naquele bucet�o, todo molhado, tirei sua calcinha e comecei a cheira-la e a lamber coissa que adoro cheirar calcinha de mulher e a passar a ponta da l�ngua, onde agarrava aquele liquido viscoso delicioso, e depois comecei a chupar e lamber sua virilha e buceta com muita vontade at� que ela solta um gemido de mulher no cio, gozando e apertando minha cara toda pra dentro de suas pernas, me deixando at� sem f�lego.Ap�s retornar , ela suspirou fundo e falou: puta que pariu que delicia, como voc� chupa gostoso, a quanto tempo n�o sinto isso.Levei minha boca toda melada pra ela beijar , ent�o ela disse que era casada, mas seu marido n�o tinha paci�ncia de fazer isso nela e que ele metia e gozava logo e que raramente ela gozava.Aquilo me realizou, virei ela de costas abri sua bunda que tanto bati punheta pra ela e comecei a enfiar a l�ngua no seu cu. Sua bunda estremecia de tes�o,ela gozou novamente com a l�ngua no seu cu e come�ou a esfregar seu grelo.Abaixei a cal�a ela ent�o veio segurar meu pau que estava todo gozado, do liquido que saia, pedi que n�o segurasse e pegasse meu pau com a boca o que ela fez. Comecei a olhar e ver aquela advogada de joelho lambendo meu pau como uma cachorra no cio.Puxei ela pelos cabelos tirei a camisinha, e quando ia colocar ela falou: voc� n�o � casado, respondi que sim, ela ent�o disse que era tamb�m, e me pediu pra come-la sem a camisinha, que isso era uma exce��o, mas que queria sentir minha porra.Abri suas pernas , e pude contemprar aquele bund�o enpinado.Direcionei meu pau em sua buceta e fui enfiando, que delicia comecei a beijar sua nuca e chama-la de puta , piranha, advogada cachorra, a dizer que seu marido era corno e que ela iria pra casa toda esporrada. Ela por sua vez gemia alto e tinha espasmos chegando ao orgasmo.N�o aguentando mais aquele perfume n�o pude segurar e esporrei, parecendo que n�o iria acabar minha porra de sair pra dentro dela.Tirei meu pau e coloquei dentro de sua boca que come�ou a chupar.Nos recompomos e quando olhei o rel�gio j� era 8:40 da noite, o pr�dio j� estava fechando.Ela foi ao banheiro se limpar se arrumou, levei-a porta e dei um beijo longo.Ela respondeu dizendo que �ramos loucos, pediu que olhasse pra ver se n�o tinha ningu�m, e foi embora. Eu acabei indo 19 minutos depois.Agora passamos um pelo outro nos cumprimentamos, mas por enquanto n�o rolou outra foda daquela.Quanto a sala estou pensando at� hoje. Caso haja alguma mulher com a mesma fantasia da doutora o Emaill � [email protected].

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