C�O, O MELHOR AMIGO....da mulher
by afroditesequiser
Algumas coisas acontecem em nossas vidas de forma t�o inesperada que conseguem desviar ou at� mesmo mudar nossa personalidade. Eu me chamo Claudia, sou casada h� dez anos com um homem maravilhoso, meu marido se chama Ricardo, � muito bonito e charmoso, digo isso porque as mulheres ao nosso redor vivem o cobi�ando, ele � moreno e tem trinta e seis anos, um metro e oitenta e cinco de altura e peso proporcional, pratica nata��o toda semana, o que o deixa com um f�sico super atraente. Mas n�o estou aqui para falar dele e sim de mim, que h� alguns meses atras aconteceu um fato na minha vida que a mudou para sempre, algo que nunca passou na minha mente e tampouco fez parte de minhas mais secretas fantasias sexuais. Antes de relatar o fato em si gostaria de me descrever, pois acredito que � fundamental para o leitor viver a est�ria ao l�-la. Meu nome eu j� disse, ent�o vamos ao resto, tenho trinta e quatro anos de idade, um metro e sessenta de altura e cinquenta e tr�s quilos, tenho a pele muito clara, o que me impedi de tomar sol diretamente(fico vermelha e n�o me bronzeio), bastante sardas nos seios e nas costas, naturalmente tenho cabelos claros, mas refor�o com tintura deixando eles super louros, igual ao da Meneghel. Fa�o o tipo mignon, sou bem farta pelo meu tamanho, seios m�dios, quadril largo(um metro quase), bunda grande e firme, coxas torneadas gra�as a muito step e uma barriga bonitinha, conseguida com uma lipo h� dois anos. Sou formada em medicina e especializada em pediatria, meu consult�rio fica nos Jardins, na capital paulista. Estava chegando o Carnaval, e todo ano meu marido e eu vamos para o Rio com uns amigos mais �ntimos, pulamos o Carnaval numa boa e retornamos à nossa vida corrida. S� que esse ano eu n�o estava a fim de repetir esse programa, pelo estresse da vida urbana, a correria do dia-a-dia, eu gostaria de n�o pular Carnaval em lugar nenhum, queria mesmo � poder relaxar e curtir meu marido e meus filhos(tenho dois rapazes).
Comentei com meu marido minha necessidade e ele logo concordou, dizendo que tamb�m estava cansado e precisava relaxar. Ent�o decidimos ir passar o feriado em nossa casa de campo. Temos uma ch�cara perto de Campos do Jord�o, um lugar lindo e aconchegante, que geralmente visitamos no inverno.
Tudo acertado, arrumamos as malas e seguimos viagem, l� chegando descarregamos as bagagens e fomos dar um volta na cidade.
Aproveitamos para almo�ar e fazer compras no shopping. O dia passou sem que perceb�ssemos e s� retornamos para casa ao anoitecer. Nossa ch�cara fica dentro de um condom�nio fechado, no qual pagamos um taxa mensal, que inclui guarda dia e noite e manuten��o da piscina e por isso mesmo n�o temos caseiro aqui. No dia seguinte, acordamos cedo, tomamos caf� da manh� e meu marido inventou que queria correr de kart, meu filhos ficaram euf�ricos e toparam na hora, menos eu, eu n�o estava afim, queria ficar em casa, talvez limpar a garagem ou mesmo dar um banho no Czar. Czar � o nosso cachorro, est� conosco desde filhote e hoje � um baita cachorr�o. Deve pesar quase uns cem quilos e em p� fica do tamanho do meu marido. Minha fam�lia estranhou, puxa, lavar cachorro no feriado?, estranho, mas entenderam que eu precisava ficar um pouco s�, quem sabe com os afazeres dom�sticos eu voltasse a relaxar. Prenderam o c�o para mim e sa�ram para se divertir, eu me troquei, coloquei uma roupa mais confort�vel, peguei uns baldes, sab�o e esfreg�o e fui a luta. Liguei a mangueira e comecei a molhar o Czar, ele ficava louco, tentando desviar da �gua, dava cada solavanco na corrente que parecia que iria arrancar a parede fora. O Czar � um cachorro muito forte, � da ra�a Dogue Alem�o, todo mesclado, com um cr�nio enorme, porem � muito d�cil, um bob�o mesmo. Depois de molhar bem ele, passei xampu para c�es e comecei a esfregar, a partir da� ele ficou mais calmo, parecia at� que estava gostando, eu tamb�m, aquilo me relaxava, sozinha em casa, um silencio sepulcral e sem pressa de acabar fui dando um trato no nosso amigo. Ap�s alguns minutos de esfrega��o eu entendi por que ele estava quietinho, quando passei a lhe ensaboar embaixo, seu pinto desceu, mole e pontudo. Nunca tinha visto um cacete daquele tamanho, se tivesse algu�m por perto naquela hora eu teria ido embora no ato, de vergonha e nojo, mas ali sozinha, n�o sei, comecei a viajar e em vez de repulsa senti curiosidade, n�o tes�o, mas curiosidade. Continuei a esfrega-lo, s� que agora dando aten��o especial àquela pinto descomunal, passava a m�o, alisava o saco, era igual ao de um homem, menos o pinto, que era maior do que qualquer um que eu tenha visto. Enquanto eu punhetava aquela pica enorme, ele ficava quietinho, como se entendesse o ato em si.
Lavei o pinto para tirar o sab�o, levantei e dei uma volta pela casa, para me certificar que n�o tinha nenhum bisbilhoteiro por perto, voltei e continuei a punheta-lo, pensava comigo mesma, que eu estava fazendo, ele era um c�o, aquilo era no m�nimo bestial, mas n�o pude resistir, foi como um impulso, segui um instinto que eu nem imaginava que tinha. Pensei tamb�m, estava diante do amante perfeito, se eu desse para ele, ningu�m ficaria sabendo, afinal de contas cachorro n�o fala. Parei de pensar e continuei a masturba-lo, ele continuava em silencio, e num ato de loucura me deitei embaixo dele e comecei a mama-lo, sua rola alcan�ava minha garganta no ch�o, eu n�o precisava nem me esfor�ar, ele ficava bombando, como se estivesse cobrindo uma cadela, e eu fiquei l�, chupando-lhe a rola vermelha durante um bom tempo, ap�s algumas mamadas come�ou a descer uma bola, como se fosse um anel, ent�o eu segurei o pinto pelo anel e fiquei sorvendo aquele pau saboroso, s� que eu tinha me esquecido que cachorro tamb�m goza, e de repente sem eu esperar ele me encheu a boca de s�men canino, era muita porra, lotou a minha boca, um tanto eu engoli outro tanto vazou pela boca mesmo, mas eu continuei chupando at� a ultima esporrada. Os c�es ejaculam muito mais do que um homem, era uma quantidade absurda de esperma, ela veio em varias golfadas, e ent�o ele parou de gozar, eu sai de baixo dele e ele passou a lamber a pr�pria rola, fiquei desconcertada, me senti suja, envergonhada mesmo, vendo o c�o ali, indefeso, e eu me aproveitando de um ser irracional, corri para dentro e fui tomar um banho, liguei o chuveiro no m�ximo, �gua fuma�ando e entrei embaixo. Enquanto tomava banho, pensando em me livrar daquela sujeira, percebi minha bucetinha ensopadinha, eu havia gozado e nem lembrava, voltei a pensar naquela rolona e a repulsa foi embora, me masturbei pela primeira vez na vida pensando num cachorro. Assim que gozei sai do banho, meio desnorteada mas muito realizada, isso porque ainda n�o tinha levado na xota, n�o via a hora disto acontecer. Me troquei e fui para a sala esperar meus homens. Eles chegaram j� de noitinha, pedimos umas pizzas e assistimos um filme no v�deo. Me recolhi ao quarto com meu esposo, e como era de se esperar ele veio me procurar querendo fazer amor, eu estava tesudissima e pulei em cima dele, ele ficou entusiasmado, me elogiou, disse que eu estava quente e muito carinhosa, coitado, ele nem imaginava que eu tinha chupado o pinto do melhor amigo dele e que iria dar um jeito de ficar a s�s com aquele cachorro para levar a comida da minha vida. Transamos bastante, demos umas cinco e depois ele foi dormir, precisava descansar para o dia seguinte, tinha marcado mais uma corrida de kart com os meninos e seus amigos, disse que teria um dia longo e divertido, que coincid�ncia, eu tamb�m teria!
Assim que amanheceu, estavam todos de p�, prontos para mais um dia de farra, menos eu claro, que sentia uma terr�vel “dor de cabe�a”, meu marido cogitou a id�ia de ficar comigo e deixar os meninos sozinhos, mas n�o admiti, fiz quest�o que ele fosse se divertir e me deixasse curtir a “enxaqueca” sozinha. Depois de muita conversa consegui convence-lo, eles sa�ram e de repente minhas dores sumiram, levantei-me da cama e segui a rotina anterior, andei pela casa, tranquei as portas, e levei meu querido Czar para cruzar comigo na garagem. Ele ficou quieto e deitado, eu pra l� e pra c�, trouxe um colch�o e coloquei no ch�o, forrei com um len�ol e vesti meias nas patas do Czar, para que ele n�o deixasse vest�gios de sua trepada comigo.
Me deitei no colch�o e fiquei pelada, estava com a buceta bem peluda(meu marido adora), e s� ai me toquei que os c�es gostam de vagina lisa, pois o cheiro exala melhor. Mas era tarde para esses detalhes, n�o era um punhado de pentelhos que me impediria de servir de cadela para o meu novo amante. Abri bem as pernas, como se estivesse no ginecologista, foi o suficiente para ele levantar e vir me cheirar a xoxota, no momento que ele encostou o focinho gelado no meu grelo eu gelei, introduziu a l�ngua dentro do canal vaginal e passou a me lamber como se eu fosse uma cadela no cio, foi a melhor chupeta da minha vida, ele lambia com uma for�a surpreendente, sua baba deixava minha vagina melecada, o len�ol embaixo da minha bunda estava ensopado, eu gozei varias vezes na boca daquele c�o safado, penso que ele estava me retribuindo a chupeta que eu havia feito nele. Ele s� parou quando sua verga estava toda para fora, deu umas lambidas na rola e come�ou a bombar no meu joelho, tadinho, precisava de ajuda, afastei-o um pouco e me posicionei de quatro(cachorrinho, claro), e abri bem a buceta para recebe-lo, desta vez seria uma rela��o mais intima, pois ele n�o tinha tomado banho, sua rola exalava um cheiro misto de urina com sebo de cachorro. Ele subiu em cima de mim e come�ou a bombar, em v�o, sua pica s� batia nas laterais da minha bunda, novamente tive que auxilia-lo. Levantei bem o cu para o teto e arregacei a buceta, segurei sua pica pela base e guiei ela vagina adentro. Me senti deflorada, assim que sentiu o calor da buceta na ponta da pica, Czar me invadiu de uma s� vez, dei um grito que foi abafado pelo len�ol que estava na minha boca, senti sua rola empurrar meu �tero para dentro, doeu mesmo, mas agora era relaxar e gozar, n�o tinha mais volta, ele come�ou a bombar freneticamente, seu saco batia na testa da buceta, minha xota estava um caldo, uma mistura de saliva canina e porra feminina. Eu nem lembrava que tinha fam�lia e que ela poderia chegar a qualquer momento, e me pegar debaixo de um c�o, gozando feito uma messalina. Meu amante can�deo me comeu uns vinte minutos, at� que seu anel desceu, nesta hora tentei me desvencilhar dele mas foi em v�o, sua bola entrou em mim, me arrombou, senti uma dor igual ao do meu primeiro parto, parecia que minha buceta ia rasgar ao meio, mas passou e veio uma sensa��o enorme de prazer, me sentia a mulher mais completa do mundo, por sentir tamanha dor e prazer, e me manter firme servindo ao meu macho que me subjugava e usufru�a de meu calor humano. Ap�s este espasmo de dor e tes�o, Czar ficou im�vel, preso a mim, com seu rabo virado para minha bunda, n�o demorou nada e senti um calor terr�vel(mas delicioso) me invadir a xana. Ele estava ejaculando, eu podia sentir jatos de porra a me inundar as trompas, a sensa��o era de que algu�m estava derramando uma garrafa d’�gua quente dentro de mim, suas gozadas iam e vinham, ele tentou andar, me arrastou um pouco e seu pinto destacou de mim, meu amante ficou lambendo o cacete que estava enorme e melado, minha vagina minava s�men, ele escorria pelos meus l�bios e descia coxa abaixo, ainda atordoada por essa foda deliciosa, soltei o Czar no quintal, vesti a calcinha e a camisola, guardei tudo e fui deitar, n�o pensem que fui tomar banho n�o, relaxei na minha cama o resto do dia, adormeci at�!, fiquei sentindo minha vagina fechar lentamente, e ainda vazava esperma em grande quantidade, minha calcinha ficou cheirando porra de cachorro, um odor que qualquer mulher repudiaria, at� mesmo eu, mas a natureza feminina nos prega pe�as que n�o compreendemos, apenas vivemos o momento. Limpei a cama e troquei o len�ol, minha calcinha eu guardei como lembran�a deste dia maravilhoso, que � l�gico n�o vai ficar s� na lembran�a. Tomei um banho reconfortante e esperei meu marido no quarto mesmo, sabia que ele chegaria tesudo e louco para me comer. E foi dito e feito, ele chegou, jantou e tomou banho e veio se deitar comigo, chupei-lhe o pau gostosamente e ele tamb�m me chupou, me penetrou e disse que eu estava super gostosa, mais macia e tesuda. Eu lhe disse que era porque estava carente, mas que de agora em diante saciaria meus desejos sempre que tivesse vontade, com “ele” � claro.
Voltamos para a capital e sinto muita saudades de meu c�ozinho, meu marido esta super atencioso comigo, diz que � porque eu melhorei muito na cama desde nossa ultima ida a Campos, e me jurou que nossa pr�xima lua-de-mel ser� em Campos do Jord�o, em homenagem a minha performance sexual revivida.
Sem pensar concordei na hora, ainda n�o estou certa se o tra�, mas quem atirar� a primeira pedra?.