Sou policial e estava embarcando para os EUA a fim de fazer um curso na pol�cia local. Cheguei cedo para fazer o check in e logo embarquei tb, a fim de acomodar-me melhor. O Avi�o da American Airlaines � daqueles com poltronas em grupos de tr�s, grandes e confort�veis, ideais para dormir a durante o v�o noturno. N�o se passaram alguns minutos qdo chegou o casal q ocuparia as poltronas ao lado da minha. Ele, um cara gordo e com olhar antip�tico, coberto de pulseiras e cord�es de ouro. Seu jeito j� mostrava como era rico e como era asqueroso tb. Sua esposa era uma loirinha mignon, estilo modelinho, corpo malhadinho e bronzeado. Usava uma minissaia bem curtinha, esbanjando toda sua sa�de. As marquinhas do bikini apareciam pelas laterais da saia e por cima do top, causando mais tes�o ainda. Era o t�pico casal marido rico esposa gostosa q quer usufruir a riqueza mesmo q suporte o marido nojento. E p�e nojento nisso. O cara dava uma patada atr�s da outra na esposa. Eu, pra n�o arrumar confus�o, fingia q nada ouvia, at� q ele deu um tapa na cabe�a dela, e fingir-me de cego n�o ia ser poss�vel:
_ Senhor, n�o fa�a mais isso. Pelo menos n�o na minha frente.
O gorducho n�o gostou nada:
_ A esposa � minha, e eu fa�o o q eu quiser!
Na mesma hora tirei a minha funcional de pol�cia e avisei-o q da pr�xima vez daria voz de pris�o imediatamente. O gorducho, qdo viu a barra pesar, calou a boca irritado, olhando feio pra esposa, q a tudo assistiu sem balbuciar uma palavra. Cinco minutos depois, o marido gordo foi ao banheiro da aeronave, e a loirinha gostosa virou rapidamente e falou:
_ Senhor, muito obrigada por me defender. Poucos fariam isso por outra pessoa. N�o vou deixar de agradec�-lo de alguma forma por isso.
Eu disse q era mais do q minha obriga��o e q estaria a disposi��o durante todo o v�o. Come�ou a anoitecer e a esfriar dentro do avi�o. Todos os passageiros cobriram-se com a grossa manta fornecida pela empresa. Por volta das onze horas, o marido gorducho gritou com a aeromo�a q queria um copo d'�gua para tomar seu rem�dio de dormir. Colocou uma m�scara de repouso no rosto e protetores de ouvido, e em poucos minutos roncava de maneira estrondosa, no q era acompanhado, inclusive, por quase todos os outros passageiros. Eu j� estava quase dormindo quando senti uma m�o delicada penetrando por baixo da minha manta e repousando encima do meu caralho. Meu pau reagiu rapidamente, levantando a manta de tes�o. Ali�s, tenho uma piroca enorme de 22 cm e bem grossa e vei�da. A esposa loirinha come�ou a massagear todo meu p�nis por cima da cal�a com uma habilidade incr�vel:
_ � hora do agradecimento, querido.
E dizendo isso, abriu o z�per da minha cal�a e abaixou-a at� o meio das minhas coxas, libertando meu grosso membro. Senti sua m�ozinha delicada envolvendo meu p�nis e foi dado in�cio a uma deliciosa punheta. Meu pau parecia um tronco em sua m�ozinha diminuta. Sua outra m�o surgiu por debaixo da manta, acariciando minhas bolas enquanto batia punheta com minha pica. O contraste era imenso! Numa m�o uma piroca cavalar. Na outra, duas bolinhas durinhas e pequenas. Eu adorando tudinho...gemendo bem baixinho enquanto olhava o corninho roncando. A putinha sussurrou:
_ Acho q sua piroca j� t� grandona, gatinho...coloca ela dentro de mim, coloca...
Caralho!!! O rostinho de colegial e a voz de menininha contrastavam com a vulgaridade das suas palavras e me deixaram com um tes�o incontrol�vel! A putinha ficou de lado, oferecendo o quadril pra mim, com a minissaia j� na altura da quadrilzinho. Eu juntei minha manta com a dela e encaixei meu quadril de lado, por tr�s dela. Ela era t�o mignonzinha q meu cacete entrava por entre suas n�degas pequeninas e sa�a pela frente da buceta. Ela ficou assim algum tempo, travando minha piroca entre as coxas, enquanto alisava e apertava suavemente a glande do meu p�nis q surgia pela frente da buceta. Fui sentindo um caldo quente e delicioso saindo daquela xereca e irrigando todo meu cacete. Eu delirava de tes�o enquanto a putinha abusava de mim como forma de agradecimento. Ela sorriu novamente:
_ Querido...agora quero o pau dentro da minha xereca...j� lambuzei ele o suficiente. Vem enfiando devagarzinho, e s� p�ra qdo sentir o saco bater na xereca, t�?
Eu obedeci cegamente seus caprichos. Tive q chegar o quadril bem pra tr�s a fim da piroca sair da frente da buceta e posicionar-se na portinha da xereca �mida. Ent�o comecei a invadi-la vagarosamente. Eu n�o podia acreditar. Sem entender, fui vendo todo a extens�o do meu imenso cacete sumir lentamente dentro daquela bucetinha min�scula, sem parar. A putinha nem gemia de dor, apenas de prazer. Levou a m�o por tr�s de minha n�dega esquerda e foi ajudando a empurrar toda tora pela buceta adentro. Eu ia sentindo meu membro dilatando as paredes da buceta, totalmente molhadas, at� q encostei minhas bolas na xereca dela. Que del�cia! Meu tes�o era enorme! A esposinha puta come�ou a rebolar lentamente a bunda com minha piroca entupindo sua xereca. Sem dizer sequer uma palavra, apenas me dava uma surra de buceta, ensinando-me q nas menores xerecas cabem os maiores caralhos. Segurei um dos seus seios e comecei a bombar levemente, apreciando o tes�o de tudo aquilo. A puta apoiou as m�os no peito do maridinho, totalmente sedado pelo rem�dio, e usava-o de apoio para pressionar e enterrar todo caralho dentro da xereca. N�o aguentei e sussurrei q iria gozar. Ela mandou eu ficar paradinho e levou o quadrilzinho pra frente, segurando apenas a cabe�a da minha pica com os l�bios da buceta. Meu esporro foi colossal. O esperma grosso e quente explodiu preenchendo todo buraco antes ocupado pelo meu caralho, e a cabe�a da minha pica servia de rolha na xereca. Ela esperou meu caralho parar de pulsar totalmente, e ent�o, levantou ligeiramente a coxa esquerda, deixando um v�ozinho entre a cabe�a da piroca e a buceta, por onde foi escorrendo toda a porra melada, sujando lentamente a coxa direita, minha coxa e minhas bolas. Nunca tinha visto tal putaria na minha vida! Endireitei-me na minha poltrona novamente, enquanto a vadia abaixava a minissaia. Sem q eu esperasse, curvou o corpinho e entrou debaixo da minha manta novamente. Em menos de trinta segundos, senti sua linguinha fina e �gil limpar todo meu caralho, deixando-o sequinho novamente:
_ Pronto, querido. Pra n�o parar nunca de defender os mais fracos.
Virou-se e dormiu com a cabe�a no peito do maridinho. N�o consegui mais dormir. Meu pau endurecia e latejava a cada hora, o q me fez tocar punheta e gozar ainda umas cinco vezes escondido debaixo da manta. No dia seguinte, no desembarque, apenas um piscar de olho qdo nos cruzamos, e contemplei aquela bundinha linda sumindo pela sa�da do Aeroporto de Miami.