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M�NAGE: EU X CASAL AMIGO





Gosto muito de ler as hist�rias nesse site, fico morrendo de tes�o com estes relatos para l� de quentes. Espero que grande parte deles sejam realmente ver�dicos. Vou contar um fato que aconteceu comigo h� pouces meses atr�s. Sou de Bras�lia, casado, sem filhos ainda, pouco mais de 30 de idade... Um dia, estava eu num forum na Internet, conversando com um grupo de pessoas que tem um hobby em comum, conheci mais uma pessoa, que iria ser um amigo e tanto. Tenho amizade com muitos deles, fora da net. Mas este, o M�rcio, temos uma amizade mais forte. J� amigos, come�amos a falar de sexo, naturalmente, liberdade sexual, trocar fotos de transas (destas que correm pela Internet), al�m do assunto de nosso f�rum, que � coisa s�ria. Comecei frequentar sua casa quando ia a S�o Paulo. Nossa amizade, em pouco tempo parecia amizade de muitos anos. (ainda �) Um dia, conversando no MSN sobre sexo grupal, eu disse que gostaria de transar com um casal, sem nenhuma pretens�o, apenas um coment�rio, estavamos falando das fantasias sexuais das pessoas. Ele me perguntou se eu gostaria de transar com sua mulher. Eu fiquei espantado com a oferta, afinal, era um amigo, mas topei na hora, claro. Convers�vamos tamb�m sobre rela��es entre homens, n�o era nossa praia, mas n�o t�nhamos preconceitos sobre o assunto. Na pr�xima vez que fui a casa dele, conversamos bastante, at� 2:00 da manh�. A filha deles tinha ido para a casa de uma amiga, estavam sozinhos. Ent�o eles prepararam um quarto para eu dormir. Tomei um banho e me deitei. 19 minutos mais tarde, eu estava quase dormindo, cansado, vem o M�rcio e me chama para ir ao quarto deles. Eu fui. Chegando l�, a vi deitada na cama com cobertor, e ele me diz: - Pode deitar com ela. Eu deitei, pouca luz ambiente, encostei nela, senti que estava nua. A sensa��o era maravilhosa, deitar com a mulher de um amigo, com a permis�o dele e na frente dele. Comecei acarici�-la. Ele deitou do outro lado e tamb�m fez o mesmo. Pass�vamos a m�o pelo corpo todo dela, indo parar na xoxota dela. Ela come�ou a gemer baixinho, era a primeira vez que acontecia isso com eles tamb�m. Eu n�o queria perder tempo, afinal, era tudo que eu queria. Coloquei a camisinha e comecei a penetr�-la. Ele dizia a ela, - Marisa, deixa o Andrews te comer. Quer dar pra ele? Ela respondia que sim, que que queria.

Eu ia ao del�rio, de ouvir aquela mulher que at� pouco antes era uma m�e de fam�lia, uma esposa mais s�ria. Comecei o vai e vem na xoxota. O M�rcio colocava o pau dele na boca dela, enquanto eu a fodia com muito vigor. Ela chupava o pau dele enquando era fodida. Ele tinha o pau maior que o meu, grande. Ela n�o parava de gemer, ia as nuvens de tes�o. Meu rosto ficou perto do dela num determinado momento, ent�o ele aproveitou para encostar o pau dele no meu rosto. No in�cio eu desviava, n�o queria tocar naquele pau. Ela segurou e colocou na minha boca, que acabei aceitando chupar aquele pau. Senti aquela coisa lisinha, grande, na minha boca. Uma sensa��o extranha, primeira vez. Comecei chupar com mais vontade. Ele come�ou a falar que eu sabia chupar muito bem. Fiquei meio sem gra�a, afinal, n�o tinha feito aquilo ainda. Sou hetero, n�o tenho nenhuma atra��o por homens, mas naquele dia eu chupei um pau, e chupei gostoso. Meu pau estava muito duro, eu me segurava para n�o gozar logo, queria curtir muito aquela noite com eles. A Marisa gozava v�rias vezes seguidas. Ent�o foi a hora em que propomos uma DP. Ele queria uma DP vaginal, sonhava com isso. Ele se deitou e ela ficou por cima dele, deixando ela de bunda pra cima. Colocamos os dois pintos naquela boceta gostosa. Ela gemia alto. Eu comecei a acariaciar aquela bundinha. Lubrifiquei aquele cuzinho e encostei meu pau. Tentei for�ar devagar, n�o entrava. Ela me ajudou a guiar no buraquinho. Empurrei devagar e logo entrou tudo. Est�vamos numa DP maravilhosa. Ela foi ao del�rio, com dois pintos dentro dela. O M�rcio n�o resistiu gozou logo, tamanho foi o tes�o. Ele disse que queria muito fazer isso com a mulher. Eu continuava comendo aquele cuzinho e ouvindo os gemidos dela. Era uma mulher insaci�vel, pelos menos comparada a minha mulher. Tinha muito tes�o, tes�o que n�o acabava, mesmo gozando v�rias vezes seguidas. Pronto, tirei meu pau depois dela ficar sem for�as por um momento. Meu amigo disse que tinha gozado duas vezes em seguida, tamanho foi seu tes�o. Ia ser dif�cil sua recupera��o. Ficamos parados por um tempo, descansando. Est�vamos n�s tr�s deitados naquela cama, obviamente muito perto uns dos outros. Meu pau continuava duro, n�o tinha gozado, a festa iria continuar. Vendo isso, eles vieram me chupar, os dois. Ela percorria meu corpo com a l�ngua. A sensa��o � maravilhosa, afinal, poucas mulheres fazem isso. As quatro m�os e as duas bocas percorriam meu corpo, incluindo bunda e pernas. Era maravilhoso. Ela come�ou a lamber meu cuzinho. Que tes�o que tive naquele momento! Lambia e passava o dedo, repetidas vezes. N�o pude me conter, abri minhas as pernas para facilitar o que ela fazia, deixei. Ele olhava aquilo e se masturbava, endurecendo o pau. Ela come�ou e enfiar o dedinho no meu cuzinho e chupara meu pau. Ela, para sacanear, me perguntava se eu gostava daquilo. Eu dizia que sim, com uma voz rouca de tes�o. N�o dava para dizer que n�o. Afinal, qualquer homem gosta disso, feito por uma mulher. Meu tes�o era muito grande. Ele veio e come�aram a alternar os dedinhos. Era meu amigo enfiando os dedos em mim! Eu j� n�o ligava mais pra isso. Ent�o ele se posicionou e tentou me penetrar. Nessa hora eu tinha medo e tes�o. Em s� conci�ncia eu sabia que um dia isso poderia rolar comigo, por mera curiosidade ou fantasia, mas naquele momento eu tive medo, mas era tudo que eu queria, ser penetrado. Eu pedi para que ele me penetrasse. O pau dele era um pouco grande, talvez pudesse doer. Ele tentou, mas aquela cabe�ona lisa e redonda deslisava, n�o entrava. Deitei de costas com uma perna dobrada e outra esticada. Relaxei e deixei ele tentar novamente. A mulher dele ajudava ele manter a calma para p�r devagar. Quando a cabe�a entrou, doeu. Eu gritei logo, - Tira, tira. Ele prontamente tirou e recolocou devagar. Fez isso v�rias vezes. Quando parou de doer, fiquei quieto. Ele ia mexendo devagar, meu tes�o aumentando cada vez mais. Chegou o momento em que eu disse que podia colocar mais. Ele disse, - Coloquei tudo. Eu n�o acreditei que ele tinha me enfiado toda aquela rola. Eu estava com muito tes�o. Queria tirar o m�ximo proveito daquilo. Ele colocava e tirava aquele pau enorme do meu cuzinho. Eu n�o queria que ele tirasse mais, s� pra mudar de posi��o. A mulher, que estava acompanhando tudo, foi ao banheiro, mas voltaria logo. Eu quis ficar de quatro, queria sentir mais, tamanho era meu tes�o, n�o d� pra explicar. Ela voltou e comentou que via uma cena linda, dois homens transando, que queria muito ver uma cena desta com o marido. Era muito bom ver aquela mulher louca por sexo. Meu amigo � um cara feliz, ela tamb�m. O pau dele n�o ficaria muito tempo duro, afinal ele j� tinha gozado duas vezes com mulher, e quase n�o conseguiu endurecer. Ela deitou na cama, enquanto tentamos mudar a posi��o. Ele pediu para que eu gozasse comendo o cuzinho da mulher dele. Coloquei a camisinha, ela ficou de quatro. Enfieu meu pau naquele cuzinho e fodi com muita vontade, apoiando os p�s na cama. Dei umas estocadas fortes que ela foi às alturas, gemendo alto de tes�o. Tanto tempo sem gozar, era a minha vez. Depois de mais algum tempo, gozei, muito, muito gostoso. Minhas energias foram embora, ca� na cama suado, cansado e feliz. Ela elogiava minha performance, meu corpo, minha cabe�a aberta. Geralmente demoro a gozar, gosto assim para ter prazer por mais tempo, mas nesse dia eu extrapolei.

N�o preciso dizer que j� era muito tarde. Tomamos um banho, eu primeiro, voltei para meu quarto, dormir. No outro dia de manh� tomamos caf�, conversamos, como se nada tivesse acontecido. Era bom ver aquela mulher sentada na mesa, preparando a mesa, toda comportada. Tive que ir embora em seguida, tinha compromisso.

Nossa amizade � muito forte, independente de sexo.

Essa hist�ria � ver�dica, a ess�ncia n�o foi alterada, apenas as informa��es que pudessem nos identificar. Se algum casal quiser isso, sem compromisso de hxh, podem me escrever. Tudo deve ser natural, sem obriga��es, mas com nossa ajuda, claro. [email protected]

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