Resolvi contar minha hist�ria neste site depois de ler alguns relatos sobre relacionamentos entre m�e e filho, embora ache que o meu nem � t�o interessante perto das coisas que j� li. Tenho 34 anos e ela 53. Nosso caso � bem recente, visto que falamos de incesto. Come�ou mesmo h� 4 anos e n�o de forma muito bonita. Havia muito constrangimento das duas partes, ainda sim me tornei amante dela e at� hoje recebo suas visitas em minha casa. Ela n�o � como as m�es que aparecem nessas milhares de hist�rias por ai, j� com 49 anos na �poca, aparentava bem a idade, fora de peso e um tanto mal cuidada, mas acho que ai que est� a pegada desse desejo, normalmente n�o procuraria uma mulher com as caracter�sticas dela, mas o tes�o que senti a primeira vez que penetrei em sua buceta n�o tem descri��o.
Ela e meu pai estavam separados, uma das muitas vezes que ele nos deixou. Minha m�e vivia caindo em depress�o e o que a segurava era nossa "intimidade", intimidade essa que passou dos limites normais e acabou com loucas trepadas.
Tomava tranquilizantes e indultores de sono, vivia hora hist�rica, hora ap�tica. As vezes tomava dois comprimidos e apagava no sof� mesmo e foi numa dessas apagadas que comecei o caminho que me levaria à sua buceta e posteriormente ao seu c�.
O fato de tomar esse tipo de medicamento me deixava preocupado e irritado, sempre tendo, que lev�-la para a cama. Foi ai que eu tive a id�ia de jerico de tirar uma casquinha da situa��o. Ela estava de vestido e percebi que poderia levant�-lo sem problema algum, como estava deitada no sof�, eu ainda tive o capricho de ajeitei-la de forma a ter uma excelente vis�o do que eu queria, a buceta. Puxei uma perna para baixo, at� o p� ficar no ch�o e deixei a outra perna sobre o sof�, dessa forma ela ficou a com as pernas bem separadas, arreganhada mesmo, da� n�o foi nada dif�cil continuar, s� precisei levantar o vestido e me deleitar com uma das melhores vis�es de minha vida a xoxota de minha pr�pria m�e.
S�rio, n�o sei o que me deu de fazer isso, at� porque n�o era nenhum tatbu ve-la nua em casa. N�o que que ela sempre ficasse a vontade, mas vez ou outra acontecia. Sempre percebi um certo constrangimento dela nesses momentos, mas eu mesmo n�o pensava nada.
Com essa idade, homem feito, eu j� tinha tido v�rias mulheres, transado algumas vezes, mas o que senti naquele momento n�o se parecia com nada que j� tivesse sentido com sexo, fiquei bambo de tes�o. Sua buceta, al�m de peluda, daquelas em que os pentelhos saem pelas bordas da calcinha, era grande, uma puta testa para ser claro. Minha ansiedade era tanta que comecei a andar pela sala, em c�rculos tentando ordenar as id�ias, hoje a cena me parece meio rid�cula, uma mulher desmaiada no sof�, com sua calcinha toda a mostra e seu filho, um marmanjo, circulando feito uma barata tonta em volta dela. Os sentimentos nobres que eu possu�a foram pras picas, eu tinha bloqueado tudo, moral, vergonha, remorso, responsabilidade, tudo.
Me lembro bem que, inclusive a anormalidade de estar com vontade de comer a buceta de minha m�e s� era um atrativo a mais, me sentia bem pensando em estar no meio das pernas dela. Comecei a brincar um pouco. Primeiro apalpei a buceta por cima da calcinha, que del�cia, o excesso de pelos fazia com que a xoxota parecesse uma almofadinha quente, passei um bom tempo ali, brincando por cima, pressionando, com o dedo, para marcar a abertura da buceta.
Vez ou outra eu olhava para seu rosto, para verificar se ela permanecia apagada, nem sinal de acordar, comecei a beijar e correr a l�ngua, na buceta, mesmo por cima da calcinha, que ali�s, recordo bem, era amarela meio transparente, o que s� ajudava no contraste com aquela imensid�o de pelos. Fui mais longe peguei uma das bordas da calcinha e puxei para o lado. Nessa hora perdi at� a respira��o. Brinquei com os dedos at� n�o aguentar mais e passei a l�ngua entre na rachadura de sua buceta. Voltei a mim quando ela se retorceu um pouco e murmurou alguma coisa, gelei e sai de perto por um tempo, mas vi que ela continuava desmaiadai.
Meu pau estava como um peda�o de caibro e cheguei mesmo a pensar em enfi�-lo na buceta dela. A vis�o daqueles l�bios carnudos que se sobressaiam sobre os abundantes pelos me deixou entorpecido. Me esqueci que ela acabar� de dar sinais de acordar e enfiei minha l�ngua nela novamente, n�o podia acreditar naquilo, as garotas com quem havia trepado, tinham bucetinhas depiladas e pequenas, o que me faz comparar a xoxota de minha m�e a um bolo de chocolate enorme, daqueles que voc� pensa em comer sozinho, escondido de todos, nesse momento luxuria e gula pareciam a mesma coisa.
Tirei meu pau, abaixei a calcinha at� o meio das coxas, nada dela acordar, comecei a me punhetar olhando para seu rosto e para a xoxotona a mostra. Fiquei com uma enorme vontade de gozar nela, no rosto, na buceta ou mesmo nas pernas, mas quando ejaculei, de s�bito, coloquei a m�o na frente para segurar o jato.
Foi dif�cil at� arrum�-la antes de tentar lev�-la pra cama, n�o podia deix�-la l�, com as pernas abertas, a calcinha abaixada. Sai da sala com um sentimento ruim, algo n�o estava certo e eu sabia disso, logo ap�s gozar a vis�o de sua buceta me pareceu totalmente distorcida, fiquei com nojo dela, de mim, do que havia feito. Esse sentimento me corroeu por muito tempo, dias, semanas, mas foi diminuindo com o tempo. Quando voltei ela contunuava l�, em sono profundo, efeito de calmantes, a chacolhei v�rias vezes at� que desse algum sinal de que acordaria, engano meu, acabei cobrindo-a com uma manta e fui me deitar.
No dia seguinte ela nem de leve, mencionou que tinha percebido alguma coisa na noite passada. Jurei pra mim mesmo que nunca mais faria tal coisa. Algumas semanas depois quebrei o juramento!
O tes�o voltou e comecei a me mastubar sempre pensando nela. Abusei da sorte e passei a procurar momentos em que a visse nua ou mesmo s� de calcinha. Aparecia em seu quarto logo depois que ela saia do banho, sempre com alguma desculpa, perguntar alguma coisa, falar algo....Acho que ai ela come�ou a se tocar. Cai na besteira de fazer um coment�rio malicioso sobre uma calcinha que ela estava usando certo dia. Entrei em seu quarto e ela estava tirando uma cal�a que n�o servia mais -- Ela havia engordado mais depois dessa �ltima vez que meu pai nos deixou. Ela perguntou o que eu achava de uma cal�a tipo social que ela quase nunca usava, eu disse que n�o sabia de qual estava falando, ganhei tempo, ela foi s� de calcinha peg�-la. Quando a colocou, realmente ficou muito apertada, eu fui sincero, embora meu objetivo era v�-la o maior tempo poss�vel sem cal�a. Nesse interim eu comentei que o problema na realidade era a calcinha, grande e feia. Disse isso da forma mais natural que pude soltar, mas ainda assim as palavras sairam vacilantes, ela s� respondeu que n�o havia nada de errado com a calcinha, eu insisti e ai a coisa ficou estranha. Cai na besteira de dizer exatamente isso: A senhora tem que colocar uma calcinha menor, que marque bem a bunda, que entre um pouco e realce sua xoxota!Nossa, parecia que um iceberg tinha invadido o quarto! ficamos mudos. Ela vestiu r�pido uma cal�a e pediu pra eu sair pq tinha que terminar de se aprontar.
Ali pensei que tinha me enterrado de vez, fiquei com receio que ela talvez tivesse algum flash daquela noite em que foi bolinada por mim, que passasse a desconfiar de minhas idas a seu quarto, enfim...mais um tempo de molho.
Para poder bolin�-la eu tinha que dar a sorte dela estar de vestido ou saia e cometi minha primeira cagada quando resolvi desrespeitar isso. J� havia passado mais de dois meses depois daquela noite. Eu estava louco de tes�o, quase tudo ia bem, ela tinha tomado um comprimido logo depois do jantar e uma meia hora depois tomou outro, seria como tirar doce de crian�a n�o fosse o fato de ela estar de cal�a.
Amaldi�oei aquele jeans inconveniente, com o peso dela, as roupas apertadas, n�o seria f�cil brincar. A sa�da foi dar um pequeno barraco, alegando que aqueles rem�dios estavam acabando com ela e que depois passava o dia seguinte inteiro reclamando de dor no corpo por dormir no sof�. N�s j� t�nhamos discutido antes, por eu n�o gostar de receber amigos em casa com ela esparramada no sof�. Disse que um colega meu iria em casa para que ela se tocasse e fosse para cama. Ela j� estava balbuciando em vez de falar e, ent�o eu praticamente a carreguei para o quarto e decidi a afundar o p� na lama naquela noite.
Sentei-a na cama e sem pensar duas vezes, fui por tr�s e arranquei sua blusa, ela ainda estava acordada, mas j� sem no��o. Aproveitei a chance e enchi as m�os em suas tetas, peguei mesmo, ela disse algo que n�o entendi. Deitei-a e fui pela frente, tirei os sapatos dela, desabotoei sua cal�a e a puxei para baixo. Ela ficou estirada, s� de calcinha e suti�, n�o quis ir mais fundo logo de cara. Dei mais um tempo na sala e voltei ao quarto, quando ela definitivamente havia embarcado para o mundo dos sonhos.Era a grande noite. Arranquei seu suti� e sua calcinha e me deliciei com ela, dessa vez, tirei toda minha roupa tamb�m e s�, n�o a penetrei, pois tinha receio de que a machucasse. Pude, pela primeira vez, ter acesso a bunda e aos peitos dela.
Em v�rios momentos, ela fez men��o de acordar, s� que, ao contr�rio da primeira vez, eu n�o me importei e at� achei que fosse uma boa situa��o para penetr�-la. Fui a cozinha, peguei �leo e voltei, lambusei meus dedos com o l�quido viscoso e enfiei em sua buceta, lambi o clit�ris, dava pequenas beijocas em nos mamilos, chegando inclusive a esfregar a cabe�a de meu pau em sua boca.
Num determinado momento, virei-a de bru�os e abri bem suas pernas. L� estava ele, aquele maravilhoso bot�o, com suas pregas apertadas. N�o tive d�vidas, me deitei no meio de suas pernas e passei a l�ngua, desde os l�bios da buceta at� o cuzinho, n�o tenho vergonha de falar, lambi o rabo dela mesmo, e beijei tamb�m, mais uma vez ela deu alguns trancos e fechou as pernas. Como n�o aguentava mais, me ajoelhei no meio de suas pernas e fiz o velho ritual da punheta, mas dessa vez cheguei e passar meu pau no c� dela, enquanto me punhetava. Gozei em sua bunda.
Fui ao banheiro, me limpei, pequei papel-higi�nico e voltei ao quarto, limpei suas dobras. Fui dormir, com o mesmo remorso da outra vez. Minha maior preocupa��o era o que ela diria na manh� seguinte, j� que n�o a vesti novamente.
Ela questionou o fato de ter acordado pelada e respondi que quando a levei para cama tirei sua roupa para poder dormir bem, mas n�o consegui por a camisola, ela me respondeu que n�o era preciso despi-la, j� que tinha se acostumado a dormir assim, que muito menos ter lhe tirado a calcinha e o suti�, fiquei quieto. No mesmo dia descobri que ela, se n�o sabia, pelo menos desconfiava, que algo tinha acontecido naquela noite. Ela me rodeou algumas vezes com uma conversa sobre ter tido um sono muito agitado e, finalmente perguntou se eu havia “mexido” com ela de alguma forma enquanto dormia.
Na hora pensei em dissimular ou negar tudo, mas fiquei no meio termo. Quis saber o que ela entendia por ter “mexido” nela. Fez um coment�rio sobre como lhe parecia estranho eu ter lhe tirado a calcinha e o suti� s� por conforto.
N�o sei o que me deu, mas dei a entender que a toquei algumas vezes e que gostava da vis�o de ver minha pr�pria m�e pelada na minha frente. Ela ficou roxa, verde, azul, amarela, parecia um arco-�ris, brincadeira, mas n�o falou nem uma palavra mais sobre aquilo e foi ai que descobri que ela n�o sabia como lidar com a situa��o, o que podia ser revertido a meu favor.
Essa hist�ria � meio comprida, por isso vou parar por aqui e volto a escrever em breve a segunda parte. Sei que muitos podem n�o gostar desse come�o, mas quando me dispus a contar o que acontece entre eu e minha m�e, quis faz�-lo do princ�pio, caso contr�rio, isso seria apenas mais um conto er�tico, inventado em um momento de tes�o. Aqueles que quiserem se corresponder comigo podem me escrever. [email protected]