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CASAL LIBERAL SWUING - INICIO � SWING I

Hoje tenho tenho 45 anos e ela tem 44. Casamo-nos aos 22 anos e como em qualquer relacionamento normal, eu era at� ent�o um marido normal, ciumento e inseguro, machista, como a maioria dos maridos daquela �poca. Em um s�bado nos anos 87, estava de plant�o � como estava s� no escrit�rio, passei a procurar algo para ler assim, o tempo passaria r�pido, j� que n�o havia o que fazer, � teria o cumprir hor�rio. Abri � fecha, gavetas de mesas � nada de interessante, na ultima gaveta de uma mesa encontrei um exemplar de uma revista masculina n�o sei dizer se era private ou Fiesta, s� sei dizer que era daquelas pequenas. Voltei para minha mesa, � fui ver a revista, a principio folheia-a toda, depois, comecei a ler os relatos, passei para as paginas onde tinha an�ncios de casais, homens, mulheres e bissexuais. Ap�s lido e visto aquela revista, fiquei super excitado e ao mesmo tempo me perguntava o como seria poss�vel algu�m permitir troca de parceiros ou pior ainda, permitir que sua mulher fosse para cama com outros homens?

Aquela revista definitivamente havia mexido com minha cabe�a. O Grau de excita��o era tanto, que n�o via a hora de chegar em casa, extravasar aquele tes�o. Por volta das 23:0 hs, cheguei em casa, Paula minha esposa, me recebeu toda produzida, estava linda, maravilhosa e gostosa, parece que ela sabia do tes�o que eu estava. Tomei meu banho r�pido � fomos para cama, naquela noite transamos como nunca, a ponto dela ficar espantanda � perguntar de onde eu havia tirado tanto fogo, respondi-lhe; Tamb�m produzida do jeito que estava � gostosa como �, n�o tem homem que aguente. Aqueles relatos ficaram a semana nos meus pensamentos. No s�bado seguinte como estava de folga, fui cedo a banca buscar o jornal � aproveitei para procurar alguma revista do g�nero, acabei comprando 02 revistas private e Fiesta, ao chegar em casa procurei esconde-las, pois n�o queria que Paula tomasse conhecimento at� ent�o.

Na parte da tarde, Paula foi para casa de sua m�e, hora que aproveitei para ler as revistas. Durante algum tempo incorporei o habito de ler os relatos. Sempre, questionamento a vericidade dos fatos. Um dia tomei coragem, aluguei uma caixa postal, passei a responder an�ncios de casais direcionados a homens. Quando tive algumas respostas, inclusive uma de minha cidade, que deseja marcar um encontro para nos conhecermos, foi quando minhas duvidas acabaram. De forma muito sutil, comentei com a Paula, sobre casais que praticam a troca de parceiros, aproveitei lhe mostrar uma revista, naquele instante ela ficou totalmente sem a��o, fez cara feia, dizendo que eu estava gastando dinheiro com pornografia, aos poucos fui lhe acalmando � lhe disse, por que voc� n�o ler os relatos, a principio relutou, dizendo que n�o ia perder tempo em ler aquelas baixarias, mas de tanto eu insistir, ela leu o primeiro conto � acabou gostando. Durante algum tempo, incorporamos a leitura de relatos antes das nossas transas. Ela ficava nua lendo os relatos e eu acariciava e chupava sua bucetinha que j� estava molhadinha. Percebi que ela se excitava mais ao ler relatos de menage masculino. Um dia, com jeito perguntei a ela que tipo de relato a deixava mais excitada. Ela ent�o me respondeu meio que sem gra�a, os que tem uma mulher com 02 homens. Na hora meu machismo veio �tona, fiquei com ci�mes � mesmo puto, mas n�o podia dizer nada, afinal de contas foi eu quem criou toda aquela situa��o. At� ent�o eu s� deseja e aceitava a troca de casais e outra mulher na cama. Engra�ado como duas pessoas que se amam, vivem juntas debaixo do mesmo teto, vivenciam v�rios problemas do dia a dia, mas n�o tem coragem de revelar seus desejos.

Bom! Depois daquele dia, passamos ent�o a fantasiar situa��es e nossas noites ficaram mais quentes. Passaram alguns meses, um dia, com certo constrangimento, durante uma transa, eu perguntei a ela se toparia viv�ncia uma troca de parceiros, o mundo desabou naquele momento, Paula come�ou a chorar, � dizer seu amor por mim acabou. Que jamais se submeteria a praticar tais atos, por que n�o era vadia, prostituta, e outras coisas que nem me lembro, como diz, foi um tempo quente para contornar a situa��o, depois em momentos calmos pedi para que continu�ssemos a ler os relatos, afinal de contas aquilo fazia bem para ambos. Passamos uns 02 anos lendo relatos � fantasiando, isso fez com que amadurecemos a id�ia em realizar tais fantasias. Em comum acordo, optamos colocar anuncio. Anuncio publicado, recebemos inumares cartas, dentre as quais, a do casal Amauri e Regina nos chamou muita a aten��o, pela forma que colocaram as coisas e ainda eles moravam na mesma cidade que n�s, na carta colocaram nª telefone para contato, com hor�rio de dia para ligarmos. No dia e hora certa liguei, Amauri quem atendeu foi, ele um tanto desembara�ado � eu um tanto confuso devido minha inexperi�ncia., depois de longo papo, achamos por melhor nos encontramos ou seja eu e ele, desta forma n�o ir�amos expor nossas esposas. Uma semana depois numa 4� feira, l� estava eu e Amauri, nos conhecendo, conversamos assuntos diversos, at� chegar no desejado, me disse que eles j� havia passado por algumas experi�ncias, as quais foram maravilhosas, � que a coisa para dar certo, teria que rolar naturalmente, nenhum dos 04 poderia for�a a barra. Ap�s esse papo, acabamos concordando que entre nos dois estaria tudo bem, agora iria depender das mulheres. Cheguei em casa, Paula estava anciosa para saber como tinha sido o encontro, falei para ela tudo que hav�amos conversado e que tinha achado ele muito simp�tico, uma pessoa legal � de confian�a, se dependesse de mim pod�amos dar continuidade, ent�o Paula, confiando em mim, aceitou que fosse marcado o encontro. Na 6� feira conforme o combinado Amauri me ligou, marquei o encontro para o s�bado (Dia seguinte) em um restaurante. Eles eram 02 anos mais velhos do que n�s; eles estavam com 30 anos e n�s n�o hav�amos completado 30 anos (eu � ela 28). No s�bado, Paula deu uma caprichada no visual. Ao chegarmos no restaurante, fomos direto para mesa onde estavam, afinal eu Amauri j� nos conheciamos. O papo come�ou bem descontra�do, foram nos colocando a vontade, mesmo assim Paula estava tensa. Regina percebendo que a Paula esta tensa, puxou o assunto para outro lado, dando para perceber que preferiram n�o dar continuidade naquele dia, ficamos conversando at� 01:00 hs, quando achamos por melhor marcarmos outro encontro para o pr�ximo s�bado. Ao chegarmos em casa, nos beijamos muito, somos para cama nus � nos acariciando, Paula me confessou que apesar, de ter ficado tensa, estava louca para ir para cama com o Amauri, s� n�o falou nada por temer, ter alguma rea��o quando ao me ver com a Regina. Os dias que antecederam ao t�o esperado s�bado, foram dias de intenso tes�o. No S�bado a chegarmos ao local, o papo come�ou a vontade, ap�s o jantar e algumas jarras de vinho o papo ficou tenso, por dado momento Regina virou para todos � perguntou � ai gente, o que acham de nos conhecermos mais intimamente. (Deu para sentir que eles estavam afim de sair). Vi quando Paula ficou sem gra�a � sem jeito de responder. Regina percebendo o desconforto da Paula, logo tratou de consertar, dizendo o seguinte vamos todos para o motel, cada um fica com seu par, depois se der vontade � houver aceita��o de todos a gente faz a troca, Paula um tanto sem jeito respondeu que dessa forma aceitaria, o que foi aceito por mim � Amauri. Ent�o sa�mos do restaurante em um s� carro. Chegando no motel, tivemos que pegar 02 suites, ai foi o momento que n�s colocaram a vontade deles, Amauri nos convenceu de que era melhor n�s nos separarmos, que haveria assim uma descontra��o maior � que a Paula n�o ia ficar com ci�mes quando eu estivesse com a Regina � t�o pouco eu quando ele estivesse com a Paula. N�o gostei da id�ia, mas Paula tinha gostado. Bom! Fazer o que deixa a coisa rolar, Paula manifestou ter adorado a id�ia

Gente quando vi minha linda � amada ir para outro quarto com Amauri, me baixou um sentimento inexplic�vel, uma mistura de alegria, tes�o, tristeza � arrependimento. Me lembro que disse: Amauri, cuide bem dela, voc� ser� o segundo homem que vai para cama com ela. Eu � Regina est�vamos s�s, enquanto abri uma cerveja, ela foi at� ao banheiro, retornou s� de langerie, sentou numa cadeira � come�ou com papo estranho, dizendo que at� ent�o, nenhum homem com quem eles tinham sa�do havia transado com ela. Na hora fiquei puto, mas na minha, nada falei. Terminado a cerveja a convidei para irmos para a hidro, ela aceitou. Na hidro ela sentou de frente para mim, foi quando lhe falei; Regina se voc� quiser se vestir tudo bem, vamos s� esperar

Amauri � a Paula terminarem, foi quando ela deitou do meu lado, me deu um beijo na testa � perguntou se eu estava com raiva? Lhe respondi que n�o, s� de saber que minha esposa estava tendo prazer com outro homem era o suficiente para mim, mediante tal resposta, ela passou a me beijar � me chamou para irmos para cama, onde ficamos deitados trocando caricias. Por volta das 05:30hs o interfone tocou, era o Amauri perguntando se estava tudo bem, a hora que quis�ssemos ir, era s� falar, de imediato lhe respondi nos d� tempo de nos vestirmos. Quando eles vieram para nosso quarto, dei um beijo t�o gostoso na minha linda esposa que ha muito tempo n�o dava. Ao sairmos do motel Amauri nos deixou, no estacionamento. Peguei meu carro, retornando para casa Paula me disse, comigo correu tudo bem, meu parceiro � fogoso, foi maravilhoso, mas pela sua cara vejo que n�o nada bom. Para n�o cortar o barato da Paula, disse que tinha sido �timo, eu s� estava cansado.

Ao chegarmos em casa, fomos para cama, transamos intensamente, n�o consegu�amos dormir, est�vamos eletrizados com ocorrido na noite. Paula passou a me contar detalhes, n�o tive outra a��o ha n�o ser chupar aquela buceta toda avermelhada de tanto pau do amauri, no final da noite, Paula pediu para eu contar em detalhes a minha estada com a Regina, ai lhe falei a verdade, que n�s n�o t�nhamos passado de alguns beijos � troca de caricias. Paula vibrou de alegria, me dando um longo beijo, em seguida colocando meu pau na m�o, dizendo t� vendo esse aqui � s� meu, terminando com uma maravilhosa chupeta.

Caros leitores, depois desta "troca de parceiros" nossa vida sexual melhorou mais ainda. Depois deste encontro sa�mos mais tr�s vezes, uma vez eu � o casal, houve outros casais, homens s�s e etc. S�o relatos que iremos publicar. Quem desejar trocar experi�ncias � mesmo nos conhecer nos escrever.

C�sar e Paula

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