Chamo-me Raphael, sou alto (1,82m) e atl�tico, mod�stia a parte muito bonito.
Isabel, minha irm�, que chamo carinhosamente de Lola, tinha apenas 19 anos na �poca, mas j� deixava muita mulher no chinelo com o corp�o que tem. Numa descri��o r�pida da danadinha na �poca: 1.60m, cabelos castanhos bem claros, olhinhos de um azul cinzento lindos, seios fart�ssimos, bundinha de parar o transito, as coxas idem, cinturinha de pil�o e um sorriso de driblar checking de aeroporto. � uma s�sia da Nanda (Fernanda Vasconcelos) da novela “Paginas da vida”.
Eu e a Lola sempre no demos muito bem, tanto � que meus amigos diziam que aquilo queimava meu filme porque as gatas me viam com ela por ai e eram pouqu�ssimas q se arriscavam a tentar arrancar um cara de uma gata que nem a Lola.
Pois bem, Lola sempre foi cin�fila de carteirinha, eu estava j� acostumado a chegar a casa tarde e ter que levar ela nos bra�os pra cama dela desde os seus 89 anos, meus pais brigavam com ela por essa mania, mas pouco adiantava, eles sempre foram muito ausentes devido ao trabalho. Dos 19 anos pra frente o corpo da Lola deu um upgrade tremendo, tanto � que eu rezava pra que quando eu chegasse em casa ela n�o estivesse largada no sof�, mas quase sempre estava, ent�o l� ia eu pegar ela no bra�o pra levar ela pra cama, eu ficava tarado quando eu a punha na cama e ela toda manhosa falava: -Bigado, maninho. Te amo! T�? Ent�o virava de ladinho e encolhia as pernas contra o peito, mostrando assim a polpa daquela bunda linda. Eu ia pra cama louco de tes�o e de culpa, ent�o eu falava pra mim:
- Porra, cara! Ela � tua irm�! Ela faz isso sem malicia, est�pido! Voc� tinha era que proteger ela de gente como voc�!
Mas eu tinha q me masturbar depois daquilo ou eu n�o dormia, e o pior � que eu s� gozava quando pensava nela. Sonhava a noite toda metendo naquela bocetinha linda (embora nunca tivesse visto) entre aquelas coxas grossas.
Eu comecei a entrar em desespero foi ela estava com 19 anos, quando certa vez de t�o tarado, levantei no meio da noite e fui ao quarto dela.
Entrei furtivamente no quarto dela, eu estava febril e tremendo muito devido ao tes�o, me aproximei da cama e fique deslumbrado com a minha maninha, ela estava deitada de barriguinha pra cima usando um babydoll que estava levantado at� pouco acima do umbigo, com um dos seios pra fora da roupa e usava uma calcinha rosa escrito !Lola!(apelido dela no blog). Pus o rosto pertinho do dela e a beijei levemente seus l�bios, eram quente e cheiravam a morangos. Ajoelhei-me à beira da cama e toquei levemente a bocetinha dela com o indicador deslizei p cima e para baixo, at� escutar um pequeno urro dela, parei imediatamente temendo que ela acordasse, o que n�o ocorreu. Depois do susto beijei de leve o volume da calcinha (nossa, que “testa”!), senti o cheirinho do sexo dela, um delicioso cheiro de mulher, depois subi at� os seios deslizando os l�bios e o nariz levemente pela barriguinha. Meu Deus! Pensei. Eram os seios mais lindos que j� tinha visto, e olha que j� tinha visto muitos. Lambisquei o biquinho do seio que estava descoberto, os seios estavam quentinhos e a respira��o dela j� come�ava a pesar. Meus olhos marejaram nessa hora, me afastei da cama e contive um solu�o e me retirei do quarto. Foi um dos momentos mais estranhos da minha vida, me deitei em minha cama e me masturbei chorando pelo que tinha feito e pelo que estava fazendo, pois era mais uma “homenagem” a Lola.
No dia seguinte falei com meu pai pra ele me vender um dos apartamentos dele, para eu morar sozinho com o pretexto de que eu estava precisando pegar um pouco de responsabilidade e cuidar de mim mesmo, mas o motivo real era o medo do que eu poderia fazer a Isabel.
Meu av� materno tinha morrido e me deixara um dinheiro razo�vel que dava pra comprar o AP e ainda sobraria bastante, alem de ser gerente de uma das lojas do papai.
Papai relutou em me deixar sair de casa, mas como viu q n�o tinha jeito, cedeu.
Me vendeu um belo AP todo mobiliado por uma ninharia.
Isabel estava escondida atr�s da porta e escutou toda a conversa na cozinha. Assim que papai me autorizou pegar a chave, Isabel invadiu a cozinha em prantos me xingando sem motivo, dizendo que eu era o pior irm�o do mundo por obriga - l� a viver praticamente sozinha naquela casa. Papai ficou pasmo, gritou com ela, disse para ela me respeitar como irm�o mais velho, Lola abriu a boca pra dizer algo, mas recuou.
Aproximou-se de mim se enroscou no meu pesco�o e implorou chorando para eu n�o ir, perguntou o que ela tinha feito de errado.
Mas eu estava irredut�vel.
Ela me largou, e falou:
- Depois de tudo que voc� fez comigo � assim que voc� vai embora?
Fiquei branco, quase desmaie. Simplesmente sai de casa e fui trabalhar. Quer dizer, tentei trabalhar. Passei o dia recapitulando o acontecido, mas resolvi que era melhor ir embora mesmo. Nos estar�amos em risco constante comigo estando l�, cabia a mim como adulto da rela��o evitar tal coisa. Principalmente agora sabendo que era rec�proco.
Passaram-se seis meses at� minha primeira visita a Isabel, ela foi fria no come�o, mas logo o tempo passou e ela ficou mais e mais am�vel, fazia sempre uma festinha quando eu via, mas pra meu azar a gostosura da Lola era proporcional à amabilidade com que me tratava e com a diminui��o das roupas.
Mas alguma coisa tinha mudado no jeito dela, pensei ser por que est�vamos afastados e n�o liguei, n�o queria lembra daquela noite. Vi que meu tes�o por ela n�o diminuiria s� como o afastamento, eu precisava de uma namorada a s�rio.
Fiquei a tarde toda testando minhas for�as, ver a lola desfilando dentro de um shortinho microsc�pico sem calcinha era uma tortura, ainda mais com a mania de sentar no meu colo s� que agora ela se intensificava, e eu dribla dali dribla daqui pra evitar acabar comendo ela.
Tinham se passado quase 2 ano e meio que tinha sa�do de casa, quando meu pai me ligou pra lembrar que era o aniversario da lola. Eu nunca esquecia o aniversario dela, mas dessa vez era especial, eu estava namorando h� alguns meses com uma colega de faculdade, a Isadora, e resolvi oficializar o relacionamento nesse dia.
Fizemos uma festinha �ntima, pais, alguns amigos da lola, eu e minha namorada.
Logo no inicio do jantar me levante e apresentei minha namorada, minha irm� deu um olhar fulminante na garota. eu fiquei desconsertado, mas relevei.
A noite foi passando, as pessoas indo embora, quando foi l� pelas 19 horas, ficou s� eu e minha irm� na sala, minha namorada estava no jardim com meu pais.
Lola j� tinha subido pra trocar de roupa, ela tinha posto um shortinho jeans branco bem pequeno cuja a lateral era s� um tran�ado vermelho que deixava a lateral do quadril e das coxas nus, usando tamb�m um topzinho matador, ent�o pensei:
- Puta que pariu! Essa menina � foda! A Isadora vai ter que rebolar muito hoje baixar meu tes�o.
Pouco depois disso o telefone toca, era o gerente de uma filial avisando pro meu pai que uma das lojas tinha sido arrombada e roubada. Meu pai e minha m�e resolvem ir at� o munic�pio pra contabilizar o preju�zo.
Eu e Isadora resolvemos ir embora nessa hora meu pai me diz:
- Eu gostaria que voc� dormisse aqui hoje, sua irm� bebeu muito, cuide dela por favor.
Eu j� prevendo o perigo, relutei:
- Pai, mas preciso deixar minha namorada em casa.
Mas ele insistiu:
- N�s podemos deixar ela em casa, meu filho. – disse minha m�e
Sem escapat�ria acatei a decis�o.
Minha irm� falava pelos cotovelos por causa da bebida, eu come�ava a rir das maluquices dela, ent�o eu falei, rindo e em tom de brincadeira:
- � maninha! Voc� t� 19 anos. Ta come�ando a ficar velhinha.
Ela olhou pra mim com desd�m de brincadeira, e falou:
- T� nada, isso e isso ainda vai demorar muito a cair - disse se referindo aos seios e a bundinha
- Alem do mais ainda nem arranjei ningu�m ainda pra tirar meu caba�o!
Fiquei vermelho de vergonha e tes�o, ela come�ou a rir e completou, fazendo cara de safada com o dedinho no canto da boa:
- Que � isso maninho, se envergonhou? Voc� n�o me comeu quando teve chance.
Irado, gritei:
- J� chega, Lola! Isso n�o � pra ser motivo de piada. Eu cometi um erro, me perdoe, mas n�o vou aceitar ser cobrador por isso com piadinha.
Percebi que o que eu tinha dito tinha duplo sentindo. Lola me pdiu desculpas e disse que tinha gostado e por isso n�o me condenava. Me abra�ou e disse toda manhosa fazendo biquinho como fazia quando era mais nova:
- dicupa, mano. Eu n�o faxo mais. – e come�ou a rir.
Passado o estresse, come�amos a beber de novo e conversar. Ent�o ela lembrou que n�o tinha aberto meu presente. Adorou o dvd do Black Eye Peas. Ligou o som das tv no m�ximo, pos numa m�sica chamada MY HUMP virou pra mim e come�ou a dan�a igual a loura do dvd, pra quem de corpo n�o ficavam em nada, ambas gostosissimas.
Lola rebolava safadamente, batia na bundinha, e cantava o refr�o com uma puta cara de safada que tava me matando:
I'ma get, get, get, get, you drunk,
Get you love drunk off my hump.
My hump, my hump, my hump, my hump, my hump,
My hump, my hump, my hump, my lovely lady lumps. (Check it out)
Eu abri um sorriso e resolvi me entregar, pois n�o tinha escapat�ria pra um homem diante de uma mulher daquelas, mesmo o pr�prio irm�o. Ent�o eu disse:
- Voc� ta querendo que eu te coma. N�, danada?
Ela sorriu sem dizer nada e continuou dan�ando, rebolando e acabando comigo. Cara, eu tava literalmente com a boca cheia D’�gua, com o tes�o a flor da pele, boquiaberto com minha irm�zinha. Eu levantei fui at� ela, enquanto ela rebolava com as m�os nos joelhos, encostei o pau naquele rab�o, ela continuou rebolando ro�ando a bundinha redondinha no meu pau.
Repentinamente ela virou pra mim, e abriu minha blusa arrancando todos os bot�es, beijou meu peito, lambeu meus mamilos, lambeu e beijou meu queixo, mordeu meu lambio inferior e disse:
- Voc� n�o vai me comer, n�o. N�o vai por nem aqui(pos a m�o na xaninha)nem aqui(m�o na bundinha).
- Porra, Lola! Porque vc ta fazendo isso comigo ent�o? Eu fiquei esse tempo todo me esquivando e agora que eu te quero, voc� nega. – disse eu.
- � por isso, maninho. Tava assim de cara querendo me comer e eu vivia oferecendo pra voc� e voc� me dando fora.
- Qual �, Lola? Voc� � minha irm�. Eu n�o fazia nada por isso, alem disso voc� era menor. Se o papai ou a mam�e descobrissem, era capaz de mandarem me prender. -eu replique.
- E agora eu n�o sou mais sua irm� n�o? N�o vem com esse papo que eu era menor que n�o cola n�o, pois voc� comeu umas amigas minha com a minha idade. – treplicou ela.
Completou dizendo que se quisesse o m�ximo que eu conseguiria eram aqueles amassos e uma mamadinha no pau ali e pronto. Eu completamente desanimado, mas com tes�o ainda, aceitei.
Ela me sentou no sof� e em seguida sentou no meu colo de frente pra mim, encaixando a testa da bucetinha no meu cacete, j� em ponto de bala. Agarrou meus cabelos, puxou meu rosto pra tr�s e enfiou a l�ngua na minha boca at� quase me engasgar, tudo isso enquanto rebolava no meu colo, ela tava me deixando doido.
Come�ou a lamber e dar mordidinhas minha orelha, e dizer obscenidades, falava que tava com a buceta toda meladinha, mas que eu n�o ia meter nela de jeito nenhum. N�o sei por que, mas meu tes�o aumentava cada vez que ela dizia isso. Nesse momento ela baixou o top e enfiou minha cara entre os seios fartos e me mandou chup�-los, pois era a 2ª e ultima vez que os veria nus, eu enlouqueci e comecei chup�-los como um louco, mordia os biquinho rosados arrancando assim gemidos da safadinha, apertava-os como se fossem indestrut�veis, eu estava desvairado de tes�o. Ela s� dizia:
- T� gostando dos peitinhos da tua irm�zinha, safado, sem-vergonha?
- Por favor, Lola. D� pra mim, isso ta me deixado doido. - dizia eu suplicante.
Ela levantou repentinamente, sentou no sof� , empinou pra tirar o shortinho apertado. Foi quando pela primeira vez eu vi o principal culpado pelo meu desespero.
Era a bucetinha mais linda que vi na vida, bem fechadinha, p�linhos somente aparadinho e bem clarinhos, os l�bios da buceta eram t�o gordinhos que s� deixavam ver na parte de baixo um pouquinho do rosadinho da entrada da vagina. Dava pra ver o mel escorrendo da xaninha da minha maninha. Lola olho pra mim e disse:
- aproveita pra sentir bem o gostinho dela, pois � o mais pertinho que voc� vai poder ficar. – falou ela sorrido.
- Voc� vai me pagar, sua putinha. Vou ter fazer gozar tanto que a vizinhan�a toda vai escutar teus gritos, assim n�o vai precisar esconder nada do papai e da mam�e.
Parti a mil pra chupar aquele n�ctar divino da xotinha dela, deslizei a l�ngua de cima at� embaixo, e enfia a l�ngua l� dentro at� lamber o cabacinho dela. Ela enlouquecia quando eu come�ava a mamar no bot�ozinho dela, gritava at� “quase” os vizinhos escutarem. Ent�o ela pediu arrengo:
- Para, para, para! Vem c�!
Lola de desabotoou minha cal�a, tirou meu pau pra fora, e ficou olhando por um tempinho, como que pensando “como eu chupo esse cavalo”, at� que abocanhou minha pica como se fosse a ultima vara da terra. Nossa! A boquinha dela � um veludo, a linguinha macia e molhada deslizava pela cabe�a do cacete como... como sei l� o qu�. Ela, pra me torturar, botava a cabe�a entre os dentes e me olhava com um puta sorriso safado, depois abocanhava todo. Era indescrit�vel. Ela chupou por uns 19 minutos ai n�o aguentei, enchi a boca da minha maninha de leite. Ela deu um sussurro de susto- hum!hum!.Tirou o pau deixando escorrer um pouco da porra pelo cantinho da boca. Olhou pra mim com as bochecha cheira e engoliu tudo! E lambeu o pouquinho que escorreu nos dedos e sorriu. Eu a puxei pra mim e a beijei como se fosse a ultima mulher do mundo, quase implorado pedi pra transar com ela de verdade. Ela me olhou com uma carinha l�nguida e depois olhou pro meu pau que j� estava pronto pro 2ª tempo e disse toda manhosa: - Voc� acha que sua maninha vai te deixar desse jeito ?
Ent�o ela deito no sof� e abriu as pernas e completou:
- Vem c�, safado. Eu s� disse aquilo pra voc� caprichar com a l�ngua e ficar com mais tes�o. Agora vem c� e me d� isso tudo vai.
Eu parti feito louco, ela quando viu isso disse pra eu ir devagarzinho, pois como era a primeira vez devia doer muito se eu fosse com muita sede ao pote podia machucar a bucetinha. Encostei o cacete na rachinha dela e comecei a pincelar de cima a baixo a vulva dela, esfreguei o pau no bot�ozinho dela, que retribuiu com um gemido maravilhoso, ent�o eu disse que tava na hora de virar mulher. Pus o cacete na entradinha e comecei a empurrar, mas n�o entrava, pedi p ela relaxar, ent�o ela fez uma careta de dor quando a cabe�a come�ou a deslizar p dentro da grutinha ensopada, ent�o ela deu um gritinho e l�grimas escorreram pelo seu rosto e o sangue correu pelo meu pau – tchau cabacinho – ent�o empurrei at� o fundo, at� ela dar um gritinho e dizer que j� tinha ido tudo. Parei um pouco para ela se recuperar, ent�o come�amos a meter pra valer, ela logo parou de fazer carecas de dor e come�ou a morder os l�bios e se contorcer pedindo par ir mais r�pido:
- vai maninho! Me come de verdade! Mete com for�a! Bem fundo na sua irm�zinha vai! Ai! Ai!Aiiii!
Dizia isso quase implorando, eu ent�o mandei ver sem medo de machucar, pus as pernas dela sobre meus ombros pra meter mais fundo enquanto ela gemia e me olhava com aqueles lindos olhos azuis quase fechado de tes�o. Ficamos quase 20 minutos nessa trepada at� nosso primeiro gozo, que foi sincronizado, enchi a bucetinha dela de esperma quente, ela me falou que estava sentindo escorrer dentro dela. Me veio a cabe�a a possibilidade de engravida-la, mas o estrago tava feito, agora o negocio era continuar at� onde desse pra aguentar.
Pus ela de quatro e enterrei a vara na bucetinha da danada at� o talo, o pau entrou feito na manteiga por causa da lubrifica��o da porra que eu j� tinha derramado, fiquei vendo do aquele rab�o batendo na minha coxas a cada enterrada. E tarei em botar naquele cuzinho, ent�o disse:
- maninha, voc� n�o acha melhor perder o caba�o de tudo logo n�o ? que tal a gente tentar no cuzinho!
Ela olhou pra mim com espanto e disse que aquilo n�o ia caber na bundinha de jeito nenhum, pois quase n�o tinha entrado na buceta. Use meu jogo de cintura e ela disse que ia tentar, mas que se doesse muito era pra parar.
Fui ao banheiro e peguei um condicionador, lambuzei o reguinho todo, depois besuntei o cacete e parti pra penetra��o. Nossa como foi dif�cil! Comecei a esfregar e o rabinho dela a piscar. Forcei uma, duas, tr�s, quatro e... o quinto foi acompanhado de um grito dela, a cabe�a atravessou as preguinhas, ela disse pra esperar um pouco pra dor passar, mas logo voltei a empurrar at� s� sobrar as bolas pra fora, o cuzinho dela piscava muito, isso me deixava tarado. Comecei a bombar e ela a gostar, dizia:
- Nossa...! N�o � que � gostoso?! Vai...ai! maninho...ai! manda ver no meu cuzinho vaiiii! Mete essa pica at� me fazer chorar! Isso!isso! ai! Assim!!!
Eu estava ou�o de tes�o dava pra escutar de longe a gritaria e as coxas se batendo, a cada enfiada era um urro meu e um grito dela. Nossa que trepada! Gozamos rapidinho! Enchi o rab�o da minha mana de porra, ela caiu exausta no s� fa e rindo disse:
- Nossa! N�o acredito que voc� me fez perder isso tr�s anos atr�s, desgra�ado!
A partir da� comecei a visitar minha irm�zinha em casa quase toda tarde e terminei com a Isadora no dia seguinte.
Pra que namorada se eu tenho uma maninha t�o safada ?