Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

LAURA, UMA VIDA DE SONHOS - IV

23051997 – Sexta Feira

L�cio: 38 Marisa: 35 Laura: 19 Suzana: 34 C�ntia: 14





Fazia quase um ano desde que come�ara descobrir Laura.

Naquele dia chegou em casa j� noite feita, entrou na sala tateando o escuro at� achar o interruptor e a luz forte clareou o ambiente e a viu deitada no sof� dormindo com aquela camisola transparente que tinha dado no ultimo anivers�rio.

N�o havia imaginado o qu�o bela ficaria, lembrava s� da carinha moleca quando rasgara o papel seda azul preso com a fita branca.

– Lindo!... – exclamara desembrulhando o presente, os olhos brilharam como duas perolas perfeita – Parece com aquela da Manoela das Sete Mulheres...

Estendeu a pe�a na cama e passou a m�o sentido a maciez da seda.

– Obrigado pai! – levantou e se dependurou no pesco�o dele – Nem a m�e tem uma boniteza dessa...

Ele ficou acabrunhado com a efusiva alegria da filha e desviou o rosto quando ela tentou dar uma beijoca nos l�bios, ela riu baixinho sabendo que ele estava agoniado.

– Cad� tua m�e? – segurou-a pela cintura sem crer que ela fizesse aquilo por outra coisa sen�o a alegria do presente recebido.

Laura n�o respondeu, nem ao menos escutara o que ele havia perguntado. S� queria vestir e mostrar como cairia bem.

– Deixa pra depois, filhinha... – farfalhou a cabe�a loira e saiu querendo fugir, sair de perto para n�o cair em tenta��o – Tua m�e falou que a gente vai jantar fora.

Ela ficou com a blusa entalada no meio do corpo quando percebeu que ele batera em retirada.

– P�xa pai!... – voltou a vestir a blusa e viu que estava s�.

L�cio foi pra copa matar a sede, Laura voltou a deitar-se no sof� amuada por ele a ter deixado falando com as paredes.

– N�o pode ser assim, Laura... – encostou na parede e acendeu um cigarro – Tua m�e n�o vai entender esse neg�cio...

Laura virou as costas e ficou cofiando a cobertura felpuda do sof�, n�o queria olhar pra ele.

– Cad� tua m�e?

– T� no quarto...

Ele balan�ou a cabe�a e caminhou lento com os miolos doendo de tanto pensar. Abriu a porta desabotoando a camisa de seda marfim, acendeu a luz e sentou na cama, Marisa estava acordada, deitada esperando por ele.

– Demorou muito... – sentou e ele viu que ela vestia a camisola vermelho escuro – Tua filha t� amuada na sala.

Chutou o sapato e entrou no banheiro.

– Sei... Ela t� no sof�! – lavou o rosto e escovou os dentes, tirou a cal�a e voltou s� de cuecas – Como foi o dia?

Marisa levantou e abriu a porta do frigobar, tirou uma lata de guaran� Jesus.

– Quase o mesmo de sempre, Solange ligou confirmando que vem... – ofereceu refrigerante pra ele – Ela falou alguma coisa?

– Quem?

– Laura.

– A mesma coisa... Precisas conversar com ela – sentou no colch�o macio e deitou.

– Isso � besteira tua, amor. Vai passar... – mas sabia, bem no fundo da alma, que n�o era assim t�o f�cil – D� tempo ao tempo, � melhor n�o ati�ar.

– Sei n�o...

Marisa deitou do lado dele e fez carinho no t�rax cabeludo, L�cio sentiu o corpo responder ao toque carinhoso.

– Quem manda ser um pai gostoso! – riu e beijou a ponta do queixo, sentiu os p�los da barba por fazer espetarem o nariz.

H� muito conversavam sobre as coisas que aconteciam e ultimamente Laura era o assunto do momento. Bem que Marisa tentou mexer os pauzinhos para demover a garota daquela paix�o desenfreada.

– Todas garotas passam por isso! – dissera quando ele puxou o assunto – � a passagem da situa��o de crian�a para a mocidade, � s� n�o ligar muito e fazer ver que as coisas n�o podem ser como se sonha...

L�cio bem que tentou, ela sabia disso. S� que Laura nunca foi dessas de deixar barato, ia at� o fim como ela mesmo fora na mocidade.

– N�o te entendo, Marisa... – estranhou de verdade – A gente n�o pode se deixar levar por essas teorias que estudas...

A distancia entre a teoria e a pratica, naquela casa, era bem estreita. Sempre foi assim.

– Tu sabes do que falo, L�cio!

Claro que sabia, s� n�o tinha certeza se ele estava preparado para viver mais essa aventura – aventura perigosa.

– Vem c�, deixa eu te fazer carinho...

Subiu no corpo dele e colou a boca em um beijo carregado de prazer, sentiu deliciada a l�ngua invadir sua boca e o h�lito forte se misturar ao seu. A m�o passeava no corpo quente e caminhou at� a cueca onde segurou o cacete j� duro.

– Hum! Ele t� danado de duro... – sussurrou no seu ouvido – Deixa eu ver como ele est�!

Escorregou sobre ele at� escapulir da cama e ficar de joelhos no ch�o. Segurou o c�s da cueca e puxou, o membro ereto pulou em dire��o ao alto.

– Marisa... – murmurou quando ela segurou o cacete e passou a ponta do dedo polegar na glande vermelho sangue.

Ela assungou o corpo at� que o rosto friccionou no p�nis e sentiu o aroma inconfund�vel invadindo as narinas, ele estremeceu como se tocado por l�nguidas correntes quentes.

– Marisa... – gemeu baixinho.

Ela lambeu toda a extens�o do membro antes de abocanhar e sugar balou�ando a l�ngua e arrancando suspiros agoniados de marido. Desceu a m�o e meteu o dedo indicador na boceta melada, o corpo ganhou vida em espasmos incontidos e sugou o cacete fazendo um boquete imitando uma foda tocando, de leve, a ponta da l�ngua na pequena abertura do ureter.

– Marisa... – quis dizer o que somente ele via, mas a agonia do gozo galopante cortou a fala, apressou o respirar e encheu o corpo de uma paz carregada de prazer.

Marisa dedilhava o sexo imaginando ser o cacete duro elevando seu esp�rito a rinc�es de maviosa e pacificante selva.

Estremeceu quando o primeiro jato de porra tocou forte o fundo da garganta, quase engasga, mas sugou todo o l�quido que engoliu como um n�ctar divino. L�cio n�o continha o prazer, n�o estancava o �xtase, mas n�o desgrudou do rosto de Laura parada na soleira da porta...

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Conto minha patroa casada mim deuContos eróticos à força de negros brutosvideos de casais namorando muitoogostosodominacao gay conto eroticoContossafadezasMeu pai me fez gozar contoshomem maduro contando porque deu o cua putinha ninfomaníaca contoscontos eroticos da suellem a crenteconto - ela acha que a bucetinha era so para mijarContos esposa liberada para o patrãoRelatos de gay quie derao ao pedreiro saradowww.contoenteada/onibuscontos eróticos irmã calcinha dormindoContos eroticos minha esposa rabuda no acampamentoCom doze anos seduzi meu vizinho coroa e ele comeu.minha buceta contos eroticosas gozadas mais lonjesMinha infancia contos eroticoscontos eróticos meninas de 25 anos transando com a calcinha preta com lacinho vermelhocontos erotico travedti minhaae me fez mulherzinha desde pequenocontos eroticos primeira vez de um homem com outroconto de mulheres que trazam com cavalo no curalconto heroticom .quero te darmulher casada honesta tomou gozada na bucetamarido dormiu eu me depilei toda contoscontos eróticos filha vê a mãe pegar no pau do cara na praia de nudismocomo chupar o pau do meu marido e fazer ele gozar lejeiro e gemer mais que tudocontos eroticos de novinhas dando p cacetudosCONTOS EROTICOS EU TIRO A CALCINHA DA MINHA SOBRINHACONTO EROTICO VIAGEM COM MINHA MAE A AFRICAAi manuel porno contos eroticoso cu da minha esposa e meu contominha filha fudendo com nosso impregados contos/conto_6779_usei-e-abusei-da-ninfeta-casada.htmlsubmetido a chantagem para ajuda o marido contos eroticoconto eróticos c afilhada/conto_5502_uma-tarde-com-a-sogra.htmlcontos eroticos de motoboycorninho pai jussara mãe contoconto erotico com sogrocontos policiais fudendo presosconto erotico a mulher me encoxou no onibuseu quiero dois paus na buceta contos eróticoscontos esposa bi sexual marido sortudomulheres casadas traições e chantageadas videos porno hentaicontos de incesto minha sobrinha veio passar dois dias comigocontos eroticos casada no becoconto 50 reais pra fuder uma menininha que vendia no farol do interior da bahiaconto erotico comi.a .mulher.do meu amigo.corinthianocontos eroticos como meu irmao me comeu o meu cucontos eróticos abusadaesposa de camionero e fragada fasendo sexo com padreFoderam gente contos tennsconto erotico mae se bronzeando a bunda pediu p filho passar bronseador no raboenso botar po para mulher do corno contosO amigo dele me comeu contosporno policia agelma ou marido fode amulhercontos heroticos fernanda paes/conto_22168_liberdade-em-familia-i.htmlcontos eroticos lipando cu linguacontos gay chupando menino dormindodei no quartel conto eróticomeninilhas japilhas com velhos. porno japMinha irma minha mae e meu caralho de 31cmwww. xmaduros. comConto erotico-minha mae e minha namorada sao putas do meu tio,motoboy gay contoContos filhinhas calcinhaengravidou minha mulher agora nao quero assumir conto eroticoconto gay na piscinacontos meu comedor de cucontos eróticos / desde menininhochulé da minha cunhada conto eroticocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casa conto erotico trocamos sem querercontos eroticos da suellem a crentecontos eroticos outro pou de presente para minha mulhercontos eróticos- virei mulher do meu paiContos eroticos virei mulherzinhacontos eroticos comi a mulher do traficantevelho roludocontos troca de esposacontos eroticos dopando primasconto erotico no hospitalcontos eroticos papai 40 amigas i eu arruma/conto_12338_eu-e-a-minha-irma-vivemos-um-amor-louco.htmlporno contos fui estuprada a forca pelo amigo do meu filho contos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos descobrindo minha xaninhatestos eroticoscomi a buceta da minha alunacontos eroticos mae e filho na praiacontos tomando leitinhocontos eroticos ladrão dotado arrombando namoradacontos eroticos estuprada pelo cliente